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O PRESENTE

Quando estava com 19 anos, morava em uma grande cidade e fazia faculdade, morava sozinho em um apartamento de 1 quarto no centro e estava mantendo um caso sério com Fernando, 52 anos, alto, forte, que trabalhava como montador de máveis em uma grade loja da minha cidade, mas já fazia algum tempo que ele estava trabalhando em uma construção de um prédio de escritários e não tina muito tempo livre para nos encontrar.rnEstava chegando meu aniversário e eu não tinha como voltar para a minha cidade e passaria sozinho, pois Fernando estava trabalhando nos finais de semana para terminar as montagens dos escritários. Estava meio chateado, mas ele falou que me daria um presente no meu aniversário, que eu iria gostar. Não sabia do que se tratava, mas confiei e esperei o dia. rnNo Sábado, dia que eu estava completando 19 anos, Fernando me ligou e disse que passaria para me pegar às 19 horas, para me levar num lugar diferente e que eu iria gostar muito. Já tínhamos transado em lugares diferentes e sabia que ele era muito inventivo. Sempre falei para ele que adoraria dar pra ele no trabalho dele, mas ele sempre teve receio de que descobrissem e ele perdesse o emprego. rnNo horário combinado ele chegou no meu apartamento e me levou para o lugar que tinha preparado. Caminhamos por vários minutos e percebi que estávamos indo para o prédio que Le estava trabalhando. Fiquei com um tesão enorme e também um pouco nervoso. Fernando me disse que era sábado e que sá voltariam as obras na segunda e que ficasse bem tranquilo, pois seria bem seguro. Chegamos perto das 19:30 e já estava escuro. Entramos pela porta do tapume e fomos em direção ao alojamento que ficava bem no fundo do estacionamento, que estava escuro e cheio de máveis e materiais de construção, que obstruíam o caminho até o alojamento. rnFernando abriu o cadeado da porta e entramos. Quando ele acendeu a luz vi que ele tinha aprontado uma grande festa. Havia dois sofás na sala de entrada que dava acesso ao dormitário com uns 8 beliches e nos sofás haviam 4 amigos do Fernando sentados e que gritaram ?surpresa? quando eu os vi. Fiquei parado como uma estátua, assustado, mas Fernando chegou por trás de mim e me segurou pela cintura, falando ? ?Feliz aniversário meu putinho! Está aí teu presente?. Ele sabia que eu tinha várias fantasias e que uma era dar para mais de 2 ao mesmo tempo, mas seriam 5 naquela noite. Fiquei muito nervoso. Os 4 amigos dele então se levantaram e pude analisar melhor cada um. O mais novo tinha 45 anos e era negro, forte e não mais que 1.65 m. Tinha um magro, alto, cabelo mais grisalho de 50 anos, outros dois de estatura mediana, fortes, um de 51 e outro de 48 anos. Estavam ainda vestidos de bermudas e camisetas. Vieram ao meu encontro e o negro me segurou pelo braço e me puxou para ele. Disse para eu não ficar com medo, pois o Fernando já tinha organizado bem a festa e falou como eu gostava de pica. Colocou-me bem no meio deles e eles, sem nenhuma cerimônia, começaram a me palpar, bolinar, encoxar, falando putarias, que eu era gostosinho, que iria fazer eles gozarem toda a noite e que me comeriam até se cansarem. Tiraram minha roupa e a deles. Fernando também estava nu. Não sabia como começar, então me colocaram de joelhos e me cercaram com suas picas. A menor tinha 19 cm e gossa, Fernando tinha 22 cm e o negro, como não podia ser diferente, 22 cm, mas bem mais grossa que a de Fernando, parecia um punho. Fui chupando uma e punhetando outras duas, como conseguia. Nos acomodamos, eles se sentaram nos sofás e eu ia chupando um por um. Quando cheguei ao negro percebi que Fernando estava atrás de mim e começou a pincelar meu cuzinho com sua pica e a lubrificar a entrada. Respirei fundo e chupei com vontade, pois há semanas estava louco por ser enrabado por ele. Senti cada milímetro me dilatar e ele foi bombando sem dá depois que colocou todo. Sabia que eu estava acostumado com ele. rnFomos trocando de posição e eles iam se revezando no meu rabo como bem entediam. O negro ainda não tinha metido e disse que era a vez dele e que eu estava bem alargado para aguentar o poste dele. Encostou na entrada do meu cu, que estava ardido de tanta pirocada e meteu bem devagar. Parecia que estava levando pica pela primeira vez na vida, tão grosso ele era. Foi enfiando e fazendo o pausão latejar para dilatar ainda mais minhas pregas. Eu nem podia reclamar pois sempre estava com um pau na boca. Depois que me acostumei com aquela grossura ele foi tirando e enfiando devagar até o fundo. Depois de alguns minutos que nem sei quantos foram, ele estava estocando rápido e sentia que ele estava muito duro. Cada estocada dele me levava à loucura, tanto que estava de pau duro e quase gozando. rnEles perceberam que eu já estava quase gozando, então deram um refresco e pararam alguns minutos para eu me recompor. Eles ainda não queriam gozar e depois de uns 19 minutos vieram para o ataque. Me colocaram sentado, cavalgando um deles e outro veio por trás, forçando uma DP, que não foi difícil pois estava com as pregas dilaceradas. Estava com os dois paus menores no cu ao mesmo tempo, chupando o negro e com os outros dois em cada uma das mãos. Eles iam se revezando atrás de mim e eu já estava com as pernas bambas, completamente sem forças, cu e boca arregaçados quando o negro se deitou e os outros 4 me pegaram pelas pernas e me colocaram cavalgando ele. Os 4 me elevavam e baixavam com força fazendo o negro estocar fundo em mim. Acho que perdi os sentidos e quando me dei conta estava em uma nova DP com Fernando na minha frente e eu sentado, cavalgando o negro. Eles estavam parados, apenas fazendo seus paus latejarem dentro de mim. Levei minha mão até meu cu e senti como se fossem duas garrafas de água mineral dentro de mim, quase não acreditei que os dois estavam completamente dentro do meu reto. rnEles tiraram seus mastros de dentro de mim e me mandaram ficar de joelhos com a boca aberta, pois cada um iria gozar na minha boca. Um por um eles vinham e jorravam uma quantidade enorme de porra quente e doce na minha boca. O quarto foi o negro e ele jorrou tanto que escorreu pescoço abaixo e segurei na palma da mão como uma concha. Fernando foi o ultimo e terminou de encher minha mão. Consegui engolir tudo com um pouco de dificuldade e depois bebi a porra que estava na minha mão. Meu estômago se encheu mas eu adorei aquela mistura de gostos e texturas. rnDepois disso caí no chão da sala e eles se sentaram nos sofás, também exaustos, pedindo para Fernando me trazer outras vezes para uma festa dessas. Eu não conseguia falar nada e nem me mexer, permaneci deitado e acordei na manhã, deitado em um dos beliches, coberto e com os meus 5 algozes deitados e dormindo também. Não podia caminhar de dor nas pernas e nas pregas que estavam queimando. Peguei um taxi na frente da construção e quase não consegui chegar em casa. Levei uns 19 dias para me recuperar e voltar a pensar em levar pica novamente, o que aconteceu várias vezes com Fernando e o negro, que se chamava Otávio, fazendo DP a noite toda. rn