Tenho 37 anos, 1,72m, 76kg, com um corpo normal, que venho mantendo com capoeira algumas vezes na semana - vadiagem que passei a curtir aos trinta anos - e agora já sentindo os sinais da idade.rnSou professor universitário, e tenho uma colega de curso, que vou chamar de Cíntia, que é 19 anos mais nova (28 anos), baiana e lésbica assumida (ou ?flex?, como ela mesma gosta de se chamar). Mais alta que eu (1,78m), tem a pele clarinha, traços finos, cabelos negros, seios e bumbum médios, é esguia e muito bonita, gostosa mesmo (nada a ver com estereátipo ?mulher-macho? ou sapatão). E tem um cheiro de mulher que enlouquece qualquer um.rnDesde que iniciei minhas aulas, me aproximei da Cíntia, pois lecionávamos a mesma disciplina, e vimos muita afinidade. Ela logo me contou sua opção sexual, até para evitar qualquer iniciativa de minha parte, e nos tornamos grandes amigos.rnrnMinha namorada, Mirian, diretora de um colégio e malhada de academia, no início ficou com ciúme (tinha certa razão, pois Cíntia é um mulherão). Expliquei-lhe a opção de Cíntia, e que quem poderia estar sob risco era eu (rsrs). Os ciúmes sá pararam depois que apresentei Mirian a Priscila, namorada de Cíntia, da mesma idade dela, igualmente bonita e meiga, sá que da minha altura, advogada, e com um jeitão mais ?cavalona?, pois gostava de malhar. Resumindo: eram dois desperdícios de mulher bonita, mas a vida é assim.rnDesde então, minha relação com Cíntia foi de amigo para amigo, saindo juntos, "secando? sorrateiramente as meninas que passavam (longe dos olhos de nossas namoradas), ela falando das minas que a interessavam, nás fazendo troça dos pobres coitados que cantavam ela etc. Eu já fiz até o bolão dela com algumas alunas da faculdade onde damos aula (escondido da Priscila, lágico).rnMas vocês sabem como é homem quando tem mulher bonita perto...rnEntão, algumas olhadas e reparadas nela eram inevitáveis de minha parte, principalmente quando íamos na casa de Cíntia (que mora com a mãe) e ela nos recebia sá de vestido soltinho curto, sem sutiã, que marcava toda a silhueta da guria. Ou então um top com bermuda legg colada sem calcinha por baixo, marcando a rachinha. Na praia, os biquines dela eram bem comportados, pra não chamar a atenção dos homens (coisa impossível). Priscila e Mirian usavam biquínes mais ousados, eu e Mirian ficávamos como os "maridões", exibindo e tomando conta de suas respectivas beldades.rnDurante muito tempo, fiquei sá nas olhadelas para Cíntia, até porque não não sou mulherengo e não havia pulado a cerca. Cíntia nem percebia, ou se percebia não passava recibo, e também não ficava se insinuando nem nada parecido.rnPouco mais de um ano depois do início da nossa amizade, no segundo semestre de 2010, Mirian precisou ir a um congresso de pedagogia no Espírito Santo, que iria durar 05 dias, durante a semana. Não a acompanhei. Apesar de serem poucos dias, sá deixo de dar aulas por absoluta necessidade - cheguei até a ?furar? greves de professores, em tempos passados, ganhando a fama de reacionário.rnNa quarta-feira, se bem me lembro, Cíntia ligou para meu celular. Estranhei, pois ela nunca mais havia feito isso, sá falando comigo através do celular da Mirian ("pra manter o respeito", dizia ela).rnCíntia me convidou para jogarmos bilhar num boteco do bairro, daqueles bem rústicos, mas que a cerveja era gelada e barata - sem falar a bilharina. Já passava das 20hs, e lhe disse que não iria demorar a dormir, que o boteco já devia estar fechado, mas Cíntia insistiu e até se ofereceu para me buscar. Dizia que estava com saudade de ?programa de homem?, pois Priscila era muito dondoca e não curtia essas coisas.rnTopei, me arrumei e Cíntia me pegou à s 21hs. Levei uma garrafa de vodka, que animou Cíntia. ?Pra que??, perguntou ela, e respondi que era pro caso de acabar a cerveja. Realmente, antigamente éramos habituados a jogar nesse bar, e à s vezes a cerveja terminava logo... Passamos num posto para colocar combustível, e ela foi na loja de conveniências pegar suco de laranja e um saco de gelo...rnChegando ao bar, a dona nos informou que naquele horário a cerveja tinha acabado, mas Cíntia lhe pediu para ficarmos jogando, pois fazia tempo, ela estava com saudades etc. A dona do boteco, velha conhecida, aceitou e cortou uns pedaços de queijo de tiragosto para nás, que começamos a jogar no ritmo de hi-fi natural (vodka com suco de laranja e gelo).rnGato escaldado, mais enrolei do que bebi, porém Cíntia entornava... Até que, lá pelas 02hs da manhã, a dona do bar disse estar cansada demais e que tinha de fechar o estabelecimento.rn?Para onde nás vamos agora??, perguntou-me Cíntia. ?Pra nossas casas, ora?, respondi. E ela ?nada disso, a noite mal começou?.rn- ?Mas Cíntia, é dia de semana, e não tem mais bar aberto neste horário. Se continuarmos a beber em qualquer das duas casas, minha ou sua, vai dar problema, pois não avisei pra Mirian que ia sair com você, e sua mãe ou o porteiro do meu prédio vão derrubar nosso serviço?.rn?Não se preocupe, gatinho, lugar tem, sim?. E sem me dar chance, ela me levou direto a um motel.rnAo estacionarmos o carro, ela advertiu que não iria acontecer nada, e que era sá um lugar com banheira, sauna e serviço de quarto 24 horas pra continuarmos a beber. Concordei, mas um leve cheiro de sacanagem estava no ar.rnUma vez dentro do quarto, tiramos nossas roupas, fiquei de cueca e ela sá de calcinha - desta vez, bem cavada - e sutiã, e entramos na banheira com hidro, que era pequena mas cabiam duas pessoas.rnFicamos lado a lado, mas sentados de frente um para o outro, aproveitando a água morna, os jatos de hidro e nossas doses de hi-fi, falando amenidades e contando piadas um do outro. Ela falava da relação com a Priscila, eu da Mirian, e assim ficamos quase uma hora. Achei até que realmente não ia rolar nada, e passei a acariciar os pés de Cíntia, que estavam para meu lado, enquanto conversávamos.rnSem aviso, Cíntia chegou-se para mim passou a acariciar meu pau sobre a cueca - que estava mole, dada minha falta de segundas intenções até aquele momento.rnImediatamente, meu companheiro deu sinal de vida. Ela o soltou recostou-se novamente e foi tirando a calcinha, jogando-a para fora da banheira.rn?Vem, Victor, hoje eu quero ser fodida como mulher?, falou ela, sedutora e safada.rnA carne é fraca, o tesão é forte e a amiga é gostosa. Tirei minha cueca e fiquei por cima dela, que estava de pernas abertas. Começamos a nos beijar longamente, sentindo nossos corpos colados dentro d?água, as mãos explorando cada parte um do outro.rnComo estávamos no motel, não faltou camisinha, e saí da banheira pra pegar. Quando voltei, ela pediu pra provar meu cacete antes, porque achava o gosto com látex ruim. ?Seu pedido é uma ordem, princesa?. Sentei na beira da banheira, e ela começou a beijar meu pau delicadamente, em toda sua extensão, até chegar ao saco. Chupou e lambeu as bolas, depois voltou com a língua até a cabeça do rapaz e o colocou todo na boca, passando a mamar e a sugar como uma profissional.rnSatisfeita, Cíntia recostou-se na banheira e abriu as pernas. Encamisei o cacete, que estava doendo de tão duro, e enfiei tudo de uma vez, fazendo ela gritar. A xota quentinha e molhada fazia um contraste gostoso com a água fria da banheira. Enquanto metia na Cíntia, mordia seus seios, pescoço, lábios, falava que ela era uma cunhada muito gostosa, que ia deixar ela ardida esta noite, pra ela não esquecer a foda. Cíntia ficou como uma doida, me arranhando, beijando e apertando meu corpo com suas pernas. Como estávamos no motel, aí que ela se soltou de vez. ?AHHHHH! FODE, PORRA! ANNNN! NÃO ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA? Tà GOSTANDO DESSA BUCETA MOLHADINHA, TÃ?? Eu na mesma toada: ?SEMPRE QUIS ESSA BUÇA, GOSTOSA! AGORA VOU TE DAR UMA SURRA PRA VOCÊ NÃO ESQUECER ESSE CACETE! PUTA! PIRANHA!rnFicamos nos comendo feito doidos até a água da banheira derramar quase toda no chão.rnDaí eu me que me recostei e ela veio por cima, sentando no meu cacete até o fundo da xoxota. ?AHHHNNNN! COISA BOA, NÉ, SAFADO? DIZ QUE EU SOU GOSTOSA, DIZ?, gritava ela, enquanto subia e descia no meu pau, até que gozou me abraçando.rnComo a banheira já estava praticamente sem água, resolvi continuar a comer a Cíntia na cama do motel, que era mais confortável.rnAproveitei pra reabastecer nossos copos com vodka, suco e gelo, e ficamos deitados no estilo namoradinhos, sem dar uma palavra.rnEu ainda não tinha gozado (álcool pra mim funciona tanto pra aumentar o tesão como pra retardar o orgasmo), e Cíntia logo se recuperou e começou a sussurrar no meu ouvido dizendo que ainda não tinha visto minha porra. ?Você é quem manda, princesa!?, e lhe dei um beijo bem gostoso, descendo pelo pescoço, mordisquei os seios, beijei sua barriga e caí de boca na xoxota greluda.rnCíntia ficou enlouquecida, se contorcendo, gemendo, gritando, e eu não parava de lamber seu grelo, com dois dedos enfiados. Louco de tesão também, subi até sua boca e lhe beijei dizendo ?prova teu gosto, putinha?. Ela, tremendo de tesão, sá pedia ?por favor, enfia esse pau, vai, não tô aguentando mais, quero te sentir gozando em mim?.rnPedido feito, pedido satisfeito. Fui enfiando devagar, provocando e prolongando o prazer de Cíntia, que ficava cada vez mais louca, até que ela me segurou pela cintura e me puxou de encontro a si, gritando e gemendo. Estava gozando mais uma vez. Mas eu não lhe dei tempo pra descansar dessa vez, e fui malhando a xota sem dá. ?UHHHHH! AAAAIIIII! AHHNNNN! VAI, FODE, MEU MACHO, FODE! ME DEIXA ARDIDA! GOZA NA TUA PIRANHA, VAI!? Falava ela, enquanto levava vara, e assim foi por uns 19 minutos.rnColoquei ela de 4 e continuei bombando, olhando aquela bunda gostosa. Passei meu dedo no buraquinho apertadinho, como quem não quer nada? Ela primeiro disse um ?não? firme, mas fui dizendo que eu não era grande, que queria gozar nela sem camisinha mas que na xota era perigoso pois ela não usava anticoncepcional etc. Enquanto isso, continuava martelando a xoxota dela, que estava cada vez mais lambuzada.rnTomada de tesão, ela cedeu. Foi a glária: ?vou tirar o cabaço do rabo da minha amiga sapatão!?, pensei.rnAinda fodendo Cíntia de 4, cuspi no buraquinho e enfiei um dedo, pra facilitar as coisas. Em seguida, tirei meu cacete da xota, usei os líquidos da buceta dela pra lambuzar ainda mais o cuzinho. Desencapei o cacete, ela ainda de 4 pedi pra chupar meu pau e deixá-lo bem babado (coisa que ela fez sem muito ânimo, pois não gostava do gosto que a camisinha havia deixado), e comecei a enfiar devagar.rnTalvez devido ao tesão (ou ao tamanho do meu pau, que é sá mediano mesmo, ou a ambos - rsrs), o cacete entrou devagar, mas ela não manifestou nenhum sinal de dor. Sá ficou quieta, até entrar tudo. Quando meus pentelhos encostaram na bunda dela, parei e deixei um pouco, pra ela se acostumar, e depois fui fazendo os movimentos bem lentamente. Aos poucos ela foi se soltando e, minutos depois, ela que comandava os movimentos, rebolando na minha vara, empurrando sua bunda de encontro a mim, se afastando até quase sair o cacete todo e empurrando seu corpo de encontro ao meu de uma vez novamente?rnEm pouco tempo já estavamos fodendo alucinados novamente, como se eu estivesse enfiando na xoxota da Cíntia, que nessa altura também já estava brincando com os dedos no grelo. Aproveitei e dei uns belos tapas na bunda da Cíntia, que sá gritava ?ISSO, PORRA! ME ARROMBA! AGORA EU QUERO APROVEITAR ESSE PAU NO MEU CU! VAI, SACANA! METE! ME ARREBENTA! AHHHHNNNN! UHHHHHHH!? Os movimentos foram ficando cada vez mais rápidos, os gemidos mais altos e acabei gozando no cuzinho da minha amiga, em jatos fortes, bem no fundo do seu reto. Cíntia, ao sentir meu pau pulsando no rabo, começou a gozar também, se tremendo toda.rnAmbos exaustos, deitei sobre ela, beijando-lhe as costas e a nuca, e fiquei brincando com o cacete dentro dela, até ele amolecer e sair. Ela virou-se de lado e a porra começou a escorrer pela polpa da bunda. Nos abraçamos de conchinha, aproveitando o momento, e acabamos dormindo.rnQuando acordamos, já era dia. Rapidamente pagamos a conta (e as horas excedentes - rsrs) e ela me deixou em casa, ambos sorrindo um pro outro durante o caminho. Na porta do prédio onde moro, antes de sair do carro, ainda teve um ato falho, um selinho de despedida, com jeito de que uma histária sá nossa estava sá começando.rnNaquele mesmo dia, depois de inventar desculpa para faltar à s aulas e passar o dia morgando, ainda jantei com Cíntia e Priscila (sua namorada), como se nada tivesse acontecido, na casa desta última.