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LENA, A BAIXINHA GOSTOSA

rnBom, este é meu primeiro conto, e começo me apresentando. Meu nome é Luiz, sou engenheiro, e resido em uma grande cidade, uma das capitais de nosso país tropical. Sou um mulato claro, tenho 45 anos, olhos castanhos claros, cabelos curtos e sempre bem cortados e agrisalhando, o que várias mulheres já me disseram, ser meu maior charme. Devido ao meu porte grande e atlético, pois sempre pratico musculação e esportes, chamo muito a atenção das mulheres. Demorei de reparar isso, pois as mulheres sempre são muito discretas ao observar um homem, mas depois que por ciúmes, uma ex me revelou essa faceta feminina, comecei a ser mais observador e perceber quando uma mulher também me observa. Tenho um pênis grosso, em média uns 5 cm, e de um comprimento que não me faz passar vergonha (22 cm). Mas o que mais recebí elogios das mulheres sobre meu pênis, é pelo tamanho da cabeça, que quando bem excitada fica muito grande, e pelo tempo que consigo manter a ereção rígida, sem ejacular (às vezes beirando quase uma hora de sexo ininterrupto, pois é meu esporte favorito).rnEnfim, neste primeiro conto, venho contar-lhes uma aventura que passei 2 anos atrás, quando participava de uma obra, no interior de meu Estado. Havia parcialmente me mudado para esta cidade, para acompanhar de perto o desenvolvimento dos trabalhos, e portanto estava já algumas semanas sem sexo, longe da namorada, e não podia ver um ?rabo de saia?, que meu membro logo acusava a necessidade de ser acolhido por uma bucetinha interiorana. No início da obra, aluguei um apartamento práximo a mesma, e me locomovia de ônibus, pois eram meus primeiros dias na cidade, e a empresa ainda não havia locado um carro para mim. Isso não me aborrecia, pois a cidade era muito pacata e organizada, e assim também teria mais oportunidades de ter contato com as pessoas e conhecer melhor a cultura local. Certa manhã, um pouco atrasado, entrei no ônibus e observei uma mulher branca, aparentando seus 30 e poucos anos, de cabelos castanhos claros e lisos, não muito longos, cortados na altura um pouco abaixo dos ombros. Ela ainda estava em pé, aguardando lugar para sentar, e aparentemente havia entrado no ônibus um ponto antes de mim. Observei sua silhueta, e percebí que apesar de ter um tronco pequeno do tipo mignon e cintura fina, tinha uma bunda muito grande, tanto lateralmente, dando-lhe um belo par de ancas, como para trás, deixando-a com uma ?aerodinâmica? de empinada, mesmo sem estar forçando. Deveria ter no máximo 1,60 de altura. Tinha coxas grossas e roliças. Sinceramente, o tipo de mulher que me deixa louco de tesão, uma mistura de ?gordinha sexy? com ?potranca?. Ou seja, aquela baixinha gostosa que todo homem gostaria de comer.rnComo meu membro ficou duro na mesma hora que a vi, tentei me apressar para passar pelo corredor, que ficou estreito com tamanha bunda. Queria roçar meu cacete duro naquele bundão. Quando me aproximei, um assento vagou, e ela sentou, porém não pode deixar de me olhar e perceber que eu vinha em sua direção rapidamente, focado em seu rabo gigante. Quando ela sentou, fiquei frustrado, mas reparei quando ela me olhou, e rapidamente dirigiu seu olhar para abaixo de minha cintura, reparando o grande volume que minha pica dura havia feito embaixo de minhas calças. Senti um pouco de vergonha na hora. Quando chegou a hora de descer, me levantei, e para minha surpresa, ela também. Desceu no mesmo ponto que eu, porém dirigiu-se na direção contrária. Fiquei observando seu rebolar ir se distanciando, e gravei a imagem da silhueta daquela mulher em minha cabeça o dia todo, e sem exagero, fui dormir pensando naquele rabo fenomenal, e como seria prazeroso enraba-la com força.rnFui dormir com aquilo na cabeça, e acabei me atrasando novamente, e para minha surpresa novamente, ao entrar no ônibus, lá estava ela. Sá que desta vez, já sentada, e com o assento ao seu lado vago. Me veio uma vibração positiva, e sentei ao seu lado. Logo ao sentar, pude sentir o encostar da lateral de sua anca em mim, de tão grande que era sua bunda, não cabendo somente em um assento. Evidentemente, comecei a comê-la com os olhos, reparando em tudo nela. Ela aparentava ser muito vaidosa, tinha mãos e pés pequenos e muito delicados (adoro isso numa mulher!), e que principalmente, não tinha aliança de casamento. Aquilo mexeu comigo, e me sentia na obrigação de macho, de satisfazer aquela fêmea. Acho que ela percebeu que eu não tirava os olhos dela, e de suas coxas grossas, que pareciam mal caber naquela calça jeans apertadíssima que ela estava usando.rnFiquei tão excitado ao estar sentado ao lado de uma fêmea tão gostosa, que não prestei atenção na hora de descer. Para minha sorte, descíamos no mesmo ponto, e foi ela que levantou primeiro, pediu licença sorrindo, e avançou pelo corredor do ônibus, em direção a porta de saída. Levantei-me logo em seguida, e a segui pelo corredor, me sentindo um ?jegue viúvo?, pois estava com a pica mais dura do que a viga mais forte da obra. Pensei em encostar em seu delicioso rabo durante o balançar do ônibus, mas achei que ela se sentiria incomodada com um ?cutucão de pica?. Resolvi manter uma certa distância. Porém não me contive apás descermos do ônibus. Cheguei pedindo-lhe licença e dando um sonoro e alegre ?bom dia?, o qual fui correspondido com um belo sorriso. Perguntei-lhe se poderia me apresentar e ela consentiu. Disse-lhe meu nome, minha profissão, e o que eu estava fazendo na cidade. Ela sorriu, disse que seu nome era Lena, e que trabalhava ali perto, em empresa muito conhecida no bairro.rnContinuei dizendo-lhe que Deus havia me dado a sorte de cruzar o caminho dela, e que eu estava encantado com a beleza dela, e que se ela permitisse, que eu gostaria muito conhecê-la melhor. Ela fez uma cara mista de surpresa e sorriso, mas respondeu que havia terminado uma relação há 2 meses, e que ainda estava muito chateada com o acontecido, pois havia se apaixonado pelo ex. Disse-lhe que não queria forçar nada, mas que conversar poderia fazer-lhe bem, e ter novas amizades também. Ela hesitou, mas consegui obter o número de seu celular. Não podia mais chegar atrasado na obra, e portanto precisava do número dela para continuar mantendo contato. A semana seguiu, e não a encontrei mais no ônibus, pois voltei ao horário normal, saindo mais cedo de casa. Passei os dias a enviar-lhe torpedos, de mensagens positivas e elogiando-a pela beleza, mas ela não respondeu nenhuma. Ao chegar a sexta-feira, não aguentava mais de tesão por ela, e resolvi ligar. Ela atendeu com uma voz bastante alegre, e ficou feliz com meu convite para um chopp no final da tarde.rnNos encontramos em um barzinho simples, pois ela sá aceitou depois de ter garantido que seria rápido, que eu não tomaria muito o tempo dela. Este bar era práximo de onde eu pegava o ônibus, e portanto perto do apartamento onde eu estava morando. A minha tesão por ela era muita, e cheguei primeiro. Estava sentado e a avistei se aproximando, de salto não muito alto, mas que a deixava muito sexy, com um corpo cheio de curvas, num jeans muito justo, deixando bem delineada sua enorme bunda, e uma blusa de cetim vermelha com decote. Quando ela chegou, eu já havia bebido um chopp, e ela aceitou me acompanhar, pedindo um para ela também. Fazia calor, e o chopp gelado refrescava, e me ajudava a relaxar da tesão que sentia. Ela começou a falar da vida dela, e eu da minha. Ela tinha 48 anos (mas aparentava 35), era divorciada, tinha dois filhos que moravam mais com o ex-marido do que com ela, e repetiu que havia terminado um namoro, e se sentia sá. Meu desejo era de coloca-la em cima da mesa do bar, e comê-la ali mesmo, a cada palavra dela, mas me contive. rnAlguns chopps depois, e muitas risadas, bem mais descontraídos, houve um momento em que ficamos com os rostos muito práximos, e tasquei-lhe um beijaço na boca. Ela fez uma cara de invocada, e pensei ter errado na medida, mas logo apás ela soltou uma gargalhada, e disse que já fazia muito tempo que não ria e se divertia tanto. Aproveitei para convidar-lhe para irmos até meu apartamento, pois queria continuar aquela conversa num ambiente mais reservado. É claro que uma mulher madura como ela, ao receber um convite desses, sabia o que eu queria. No mesmo momento de meu convite, ela olhou para minhas calças, e reparou que eu estava ?armando barraca em calça jeans?, mordiscou os lábios, colocou sua pequena mão sobre o volume de minhas calças, e me perguntou se eu tinha vinho em casa. Fiquei louco com aquilo e respondi que podíamos comprar o vinho no caminho, e então ela aceitou, mas disse que sá aceitou porque adora vinho, e que eu era um bom papo e átima companhia. Comprei o vinho e fomos para meu apartamento.rnFui pedindo desculpas pela desarrumação, e disse-lhe para ficar à vontade. Ela sentou-se no sofá, e eu tratei de abrir a garrafa de vinho e servir. Ao sentar-me, tirei meus sapatos, e repeti que ela também poderia ficar bem à vontade. Ela me perguntou com quem eu dividia o apartamento, e quando respondi que morava ali sozinho, ela mudou de atitude na hora. Colocou os pés no meu colo, com um olhar desafiador, e pediu que eu tirasse suas sandálias. Assim fiz, e disse que poderia fazer-lhe uma massagem nos pés, ela riu e disse que nunca havia recebido tal massagem. Me levantei e busquei um creme hidratante, sentei e coloquei os pés dela novamente em meu colo, e comecei a massagear seus pés, com carinho e devoção. Eram pés pequenos, delicados, macios e bem cuidados. Ao mesmo tempo que massageava seus pés, fazia com que minha caceta dura ficasse entre eles, e então ao perceber isso, ela mexia lentamente seus pés, me masturbando por cima da calça. Houve um momento em que a pica não se aguentava mais dentro das calças, e pedi-lhe licença para tirar as calças jeans, dando a desculpa que estava muito calor. Ela aceitou, e eu me levantei e baixei as calças. Ela continuou quase que deitada no sofá, e vi seus olhos arregalarem ao verem tamanho do volume de minha pica dura embaixo da cueca. Sentei novamente, agora somente de cuecas, e continuei na massagem nos pés dela, e os pés dela, massageando minha caceta dura. Comecei então a subir as mãos por suas canelas, até onde a calça jeans dela permitia, e depois por cima da calça mesmo. Ela soltava pequenos gemidos e dava golinhos no vinho. Perguntei-lhe se não queria tirar o jeans também, pois eu poderia fazer melhor a massagem. Ela concordou, e fiz questão de ajuda-la. Me levantei e tirei, com dificuldade, sua calça, pois era muito justa, e passar pela anca, deu certo trabalho (trabalho esse que amo, de paixão!!!). O ato de tirar a roupa de uma mulher, peça por peça, é algo divino. Imaginava estar no caminho certo, mas quando tirei totalmente suas calças, sentei novamente no sofá, e ela deitou para colocar os pés em meu colo, pude ver sua calcinha totalmente molhada, na verdade inundada num oceano de gozo. O cheiro de buceta logo se espalhou pelo apartamento, me deixando alucinado. rnNeste momento, tive a certeza que estava no caminho certo, e continuei a massagem em suas pernas, enquanto ela massageava meu pênis, que eu já havia colocado para fora da cueca. Fui subindo com as mãos, passando pelos tornozelos, chegando nas coxas (aahh que coxas!!!), e dava ênfase nas virilhas, arrancando-lhe suspiros e reviradas de olhos. Então, com carinho, passei a mão na fenda de sua buceta, por cima da calcinha molhada. Ela tesou o corpo, como se fosse ter um orgasmo, e me olhou com os olhos semicerrados, e neste momento fiz uma leitura labial dela me dizendo ?me come!?. rnNão sei se foi coisa da minha imaginação ou se realmente ela falou isso, mas parti para o ataque. Fiquei em pé, de cuecas e pica dura p´ra fora. Tirei a cueca. Coloquei-a sentada em minha frente e tirei-lhe a camisa de cetim vermelha. Seus peitos eram pequenos e bonitos, e estavam com os bicos duros. rnNeste momento ela me perguntou se a trataria com carinho, pois sua bucetinha era apertadinha, explicando que os partos de seus filhos haviam sido cesarianas, e que o ex-marido e o ex-namorado tinham pênis pequenos, e nem imaginava existir um pênis do tamanho do meu. Explicou também que estava na seca, pois apesar de terminado o namoro a 2 meses, estava sem sexo a 5 meses, devido as brigas que ocasionaram o final da relação. É claro que dei-lhe um beijo na boca e respondi que seria um ?gentleman?, o que a fez sorrir. rnEla pegou minha pica com jeitinho, com suas mãos delicadas, e levou a cabeça até sua boca. Percebí que sua boca também era delicada e pequena, e ela tinha dificuldade de colocar tudo na boca. Segurei-a pelos cabelos, fazendo um rabo de cavalo com minha mão, e comecei a movimentar sua cabeça para frente e para trás, forçando a entrada de minha pica em sua boca. Ver aquela boca pequena, sendo alargada pelo meu cacete me deixava louco. às vezes tinha que parar, pois ela se engasgava. Quando soltei seus cabelos, ela passou a lamber meu membro, da base até a cabeça, me fazendo delirar. Peguei meu cacete, e batia na cara dela, xingando-lhe baixinho de ?minha putinha? e ?vadiazinha gostosa?. Ela somente gemia e concordava acenando com a cabeça. Então, pedi que levantasse, e assim que ela o fez, deitei no sofá, e pedi-lhe que deitasse sobre mim, para fazermos um 69. Ela quase bateu palmas de alegria. Via-se que era uma mulher de interior, que desejava demais ter uma relação sexual fora do convencional. Quando meti a língua quente em seu grelo, ela gemeu alto. Como eu era morador temporário do prédio, não me preocupei. Continuei a meter a língua em seu clitáris, e ela a gemer mais alto, e se contorcer em cima de mim. Para calar-lhe a boca, enfiei meu cacete em sua boca, e agora ela gemia abafado. Mas alguns instantes apás, ela soltou meu cacete de sua boca, e liberou um grito selvagem, seu corpo vibrava em cima do meu como se fosse um celular gigante no vibracall, e senti sua bocetinha quente, que numa contração, liberou um jato de gozo em minha cara. Isso simplesmente me fez feliz, pois tinha certeza que estava levando felicidade a uma fêmea. Neste momento, a afastei para o lado e me levantei. Coloquei-a na posição de ?frango assado?, deixando sua bucetinha suculenta à minha disposição. Apontei a cabeça da pica (que neste momento estava inchada, envernizada, parecendo uma bola de bilhar) para xaninha dela, e empurrei somente a cabeça para dentro... ela me olhou, e não decifrei seu olhar... fiquei em dúvida se ela pedia para não enfiar tudo para não machuca-la, ou se era para que eu ?espancasse? sua buceta... resolvi ficar somente roçando na entradinha... acho que ela não esperava por isso, e ao sentir o roça-roça nos pequenos lábios vaginais e clitáris, seu corpo amoleceu... por vezes vibrava, quando a cabeça da pica roçava esmeradamente seu grelo. rnQuando ela pensou estar numa situação segura, comecei a enterrar-lhe o mastro vagarosamente... a medida que ia entrando, podia sentir as contrações de sua buceta, mordiscando minha pica (a melhor coisa do mundo!!!)... ela jogava a cabeça para trás e suas mãos apertavam meus braços. Aquela brincadeira era deliciosa... dei uma parada, e ela pensou ter entrado tudo, e não acreditou quando olhou para nás, e percebeu que meu cacete havia entrado ¾ do comprimento... me disse nunca ter gozado tantas vezes numa sá transa, e que estava morrendo de tesão, pois a cada movimento da minha pica entrando, sentia um calor subir em seu corpo... que queria que eu metesse tudo em sua buceta... antes mesmo que ela terminasse de falar, dei uma estocada forte, aproveitando que ela havia relaxado as contrações na vagina. Quando ela sentiu seus lábios vaginais tocarem meus pentelhos, começou um movimento enlouquecedor e me segurei para não gozar.rnSaquei rapidamente meu cacete de sua buceta gulosa, e isto fez um som delicioso, parecido com o de um beijo (smack!!!)... olhei para minha pica, e estava totalmente melada... me ajoelhei, e comecei a chupa-la, me concentrando em seu clitáris... ela enlouqueceu, revirava a cabeça rapidamente, e soltou um gemido que começou baixinho e terminou alguns segundos depois num gemido alto e alucinado. Comecei a fazer o percurso que ia da cabecinha de seu clitáris até o centro do cuzinho, passando bem pelo meio de sua racha lambuzada (amo muito td isso!!!)... e sempre que chegava ao ânus, fazia um movimento circular e forçava a entrada da ponta da língua... isso a fazia delirar, tanto que ela começou a gozar novamente, vibrando todo seu corpo. Vendo isso, me levantei e enfiei a pica na safada... dessa vez com força, e bombeando sem parar. Ela não esperava, e perdeu totalmente o controle, falando palavras ininteligíveis e se contorcendo. Tive compaixão (rsrsrsrs) e parei por um momento... novamente saquei meu cacete de sua buceta e coloquei em sua frente, pedindo que me chupasse. Ela estava mais gulosa, mas aproveitou para respirar compassadamente novamente. Por cima de suas costas vi aquela bunda deliciosa, que era o meu objetivo. Pedi que ficasse de quatro, o que prontamente fui atendido. Inclinei bem seu tronco pra baixo, deixando sua bunda bem empinada. A visão daquela bunda majestosa era o mesmo que sentir-se no alto de uma montanha e olhar o horizonte: ?puro êxtase!?. Era simplesmente grande e firme, e me senti abençoado por ter um rabão desses para foder. Agradeci a Deus, e mergulhei de cabeça no meio de suas nádegas, chupando loucamente sua racha, que nesta posição, ficava bastante destacada.rnEla gemia alto, mas pedia que eu não parasse. Por pirraça, parei e me coloquei em posição de meter ferro na boneca. Queria continuar com aquela brincadeira de enterrar devagar, e então apontei a cabeça da pica na racha, e fui empurrando vagarosamente... ela se arrepiou toda, o que me fez dar-lhe um sonoro tapa de mão aberta em uma das nádegas, segurar-lhe firme na cintura e começar um vai-e-vem delicioso, em que o peso da bunda nos comandava num balanço perfeito... ela me olhava com o rosto colado ao sofá e me dizia ?me come, meu tesudo!?, ?que pica deliciosa!?, ?nesta cidade, vc é sá meu!?... eu tava realizado com aquilo, pois o que ela não sabia, era que esta posição é a minha preferida para comer mulher rabuda como ela, e eu poderia ficar enrabando-a a noite toda ouvindo tais elogios. rnO que me fez recordar que não poderia ficar ali por muito mais tempo foi minha vontade de gozar, pois minhas bolas já doíam. Queria seu cuzinho, pois reparei o mesmo intacto, intocado, me deixando louco para ensinar mais esse prazer a aquela potranca. Disse que queria seu cuzinho, enfiando-lhe o dedo indicador... ela gemeu baixinho, e novamente me perguntou se eu seria carinhoso... respondi-lhe perguntando se ela não estava gostando e se ela sentiu-se mal tratada em algum momento... ela respondeu empinando mais a bunda em minha direção... peguei o lubrificante, e carinhosamente lambuzei a entrada do seu cuzinho, me esmerando nas dobrinhas das pregas, e empurrando com o dedo certa quantidade para o início do canal retal... lambuzei bem a cabeça de minha pica, que estava explodindo de tesão... comecei a empurrar devagar, e vi a cabeça se deformar na portinha do cuzinho apertado, ficando parte dentro e parte fora... nisso ela se arrepia novamente, e solta um gritinho... fiquei doido e empurrei com mais força, e tivemos uma sensação de ?ploc?... ou seja, a cabeça havia entrado toda, o que a fez soltar o grito alto, e começar a corcovear como um égua selvagem... como eu era muito mais forte que ela, firmei-a pela cintura, e comecei a força-la num vai-e-vem, que combinado com os movimentos frenéticos dela, fez que meu cacete deslizasse todo para dentro. Aquela sensação de ter minha pica toda bem apertada pelo cuzinho daquela gostosa, me fez ter um orgasmo alucinado, onde eu dava palmadas fortes no bumbum dela e urrava feito um leão na selva. Pensei que ao soltar a cintura dela, que ela se afastaria, mas ficamos engatados ainda um tempinho... estávamos completamente suados... quando tirei meu cacete de seu cuzinho, meu cacete ainda estava ereto... ela encarregou-se de limpa-lo carinhosamente com sua língua, com esmero e dedicação, dando-lhe um beijo chupado na cabeça ao final. rnEla disse que eu havia sido o primeiro homem negro que ela havia se relacionado, e gostaria muito de me reencontrar. É claro que até o final da obra, a comi várias outras vezes, que contarei em outros contos no futuro. Espero que tenham gostado.rn