Apás nossa confissão ao padre, ele pediu para retornarmos mais tres vezes.rnrnFoi ai que percebi uma coisa: ao pegar o pau do padre e cheira-lo, ela ficava ofegante e se espremia toda. Já achava interessante o fato dela me pedir para nunca lavar meu pau. e nas vezes em que ela me pegava no meu quarto, a maioria das vezes ela nem me pedia pra encostar ne bucetinha dela, ela sempre pegava meu pau, esfregava e lambia e acabava se contorcendo toda fazendo isto. Não sabia na época, mas a taradinha gozava horrores somente com o cheiro do pau, não precisava nem encostar na rachinha.rnrnNa ultima vez que ficamos com o padre, ela acabou por falar de uma coisa que tinha começado a acontecer na escola, com um Irmão de mais de sessenta anos.rnrnAcontece que ela observou que o professor começou a olhar pra calcinha dela, quando ela ia de saia curta na aula. Com a anuencia do padre, dizendo que ela poderia fazer o que quizesse, desde que se confessasse depois, a danadinha começou a provocar o Irmão, abrindo as pernas e puxando a saia. O professor então, colocou ela na primeira classe, bem em frente a sua mesa.Começou a ficar ao seu lado, se agachava com o intuito de corrigir algo, e deixava sua mão cair bem em cima da buceta. Ela começou a gostar, até um dia em que ela, depois de até afastar para o lado a calcinha e ele não tirar o olho, resolveu ir ao banheiro e tirar a calcinha. Chamou o cara pra corrigir o tema, e quando ele deixou a mão cair, encostou direto na buceta, já inchada e molhadinha dela. O professror então puxou uma cadeira e sentou ao lado e passou a alisar a rachinha, ao mesmo tempo que colocou um casaco em seu colo, pegou a mão da danadinha e colocou em seu pau duro, por cima da calça. A danada passou a apertar o pau, ficou co vontade de sentir o cheiro, colocou a mão por dentro do bolso e tava furado, então agarrou direto pau. Na mesma hora, em segundos, ele não aguentou e gozou, encharcando a mão dela, que já sabia o que era por causa do padre. Enquanto ele se rcmpunha e ia ao banheiro s secar, ela limpava a mão nas pernas e rosto. A partir deste dia, o prfesor sempre arrumava um jeito de ela sentar com ele na mesa, dando a desculpa que era pra ela aprender mais rápido. Um dia, ela fez que deixou um lápis cair, se abaixou e chupou o pau rapidinho, que já estava duro pra fora da calça, porque os dois estavam se alisando. Ele gozou na hora, e foi a primeira vez que ela teve que engolir toda a porra. Isto com ela no segundo ano do primári, já louca por pau.rnrnEla continuou isto com o Irmão professor até ele ser transferido. Claro que ela sempre me contava os detalhes, e eu sabia que tinha acontecido algo porque ere eu que buscava na escola, e na volta pra casa nos passavamos por um matinho, e eu aproveitava pra lamber a bucetinha e fazer ela me lamber, ai eu sentia o cheiro da porra e do pau dele no rosto dela.rnrnPassou umm tempo, e eu, já maior, passei a frequentar um cine porno da cidade. Contava pra ela como era,e adanada começou a me atazanar pra ir. Falei que não dava por causa da idade dela, mas me encheu o saco tanto que criei coragem e perguntei pro cara da roleta, que era o dono. se podia. Ele me puxou pro lado, disse que iria me entregar pra policiá, me desesperei, ai ele falo que se eu não quisesse ir preso,teria que levar ela,e ela teria que brincar com ele um pouco.rnrnFalei com ela, que topou. Chegamos no cine antes da hora, por uma porta lateral. Sem delongas, o cara pediu pra ela se pelar (a danada já tinha ido com um vestido, sem calcinha. Chupou longamente ela, que se acabou várias vezes, e fez ela chupar seu pau pequeno e fino, e pra variar ela se acabou ao pegar e puxar a pele do pau e sentir o cheiro forte do pau do cara. Acabou por ainda tomar a porra. Sentamos em um canto e ficamos vendo o filme, a putinha cheirando a pau e porra. Ela nunca tinha visto filme assim, ficou impressionada e incomodada, quis ir embora. Quando estavamos levantando, entrou um cara na nossa fila e sentou-se ao lado dela. Um cara enorme, se via que era de alguma obra, estava com sua mochila, bermuda, camiseta e chinelo. Deu pra sentir que estava suado, mas nada demais. Com isto, pedi pra ir ao banheiro, falei pra ela berrar se ele fizesse algo. Quando voltei do banheriro, ela disse que queria ficar mais um pouco. Notei que ela havia subido o vestido, . Percibi um volume enorme na bermuda dele. No filme, a situação era a de um casal em um cine porno, com a mulher começando a se arretar com um estranho. Vi pelo canto do olho a mão enorme e bronzeada do cara deslizando pelas pernas brancas dela. Perguntei se ela queria, ela disse que tava curiosa. Chamei o cara, perguntei se ele curtia novinhas, falei que era minha mana, ele disse tudo ok, ele tinha uma filha da mesma idade e brincava com ela também. Então, ele começou a alisar a chana, falei que ela era virgem,que colocasse o dedo,devagar, pois o meu dedo, era mais fino e metade do dele. Então ele colocou devagar até ela sentir no fundo pela primeira vez. Teve vá rios orgasmos consecutivos. Então ele se levantou, se escorou na parde,ficou de frente pra ela montado no encosto da cadeira, baixou a bermuda. O cheiro de saco suado,invadiu o local. Na tela, a mulher do cara já chupava o estranho, perguntei se ela topava, pedi pra começar comigo, baixei a calça, puxei ela e fiz ela lamber meu pau. Como sempre, ela gozou sá de sentir o cheiro. Então disse que sá deixaria ela fazer com o cara, se ela deixasse eu vendar ela, e ela não poderia usar as mãos. Ela tava taradinha e topou. Depoi de me lamber bastante, coloquei ela de quatro na cadeira, a bunda pro meu lado, e a carinha dela perto da cueca do cara,que estava com o volume enorme apontando na cueca velha e larga de tecido preto. pegue a cabeça dela e esfregueio nariz na virilha suada. . Puxou com a boca a cueca pro lado, libertando o saco enorme e peludo. Ao sentir o cheiro do saco, , puxei o vestido por tras a tempo de vera chana piscando e se contorcendo com uma acabada interminável e com um gemido. Depois de esfregar a carinha no saco e lamber bem a virilha, conseguiu puxar a cueca e libertar o pau, que saltou direto na cara. Uns vinte e tres cm , com uma glande escondida por uma pele, pau retissimo, grosso, cheiro de urina . Novos orgasmos dela, ao lamber a ponta enquanto a cabeça aparecia apertada. . Falei pra ela puxar com a boca, a cabeça enorme começou a sair com dificuldade, esmegma de um dia aparecendo, o cheiro forte tradicional, mais espasmos dela, ofegante. Puxou mais um pouco, com esforço, e a cabeça se libertou, enorme. Fiz uma coisa temeraria então, aproveitando os gozos consecutivos dela, e enfiei meu pau, devagar pra não romper o himem complacente. Senti o gozo dela espremendo meu pau, gozei. Enquanto isto, ela começava o trabalho de limpar aquele pau, coisa que ela adorava. Minha maninha, com tenra idade, já tinha sentido o gosto e o cheiro de cinco paus diferentes, este ultimo enorme, o maior de todos.Nis to ocara tira a cueca totalmente, a merce da boquinha faminta dela. Logo ele goza, mais de dez jatos grossos em cima dela, dentro da boca, nas costas, cabelo, tudo fica respingado de branco brilhante. . Ainda ele faz ela sugar tudo. Ela continua a lamber e chupar, e incrivelmente, o cara se acaba de novo, em dois minutos, outro banho de leite, o cheiro de porra invadindo o lugar. Ele tira um rolo de papel higienico da mochila e oferece pra ela, que recusa. Ela senta na cadeira,porra escorrendo fazendo poças al lado dela, o cara poe a roupa e vai embora. Tiro a venda, a tempo dela ver a mulher do filme tomar um banho de porra do estranho. Pergunto se gostou e ela diz que está envergonhada mas diz que foi muito bom. Quer ir embora, pergunto e ela diz que quer esperar a porra secar no corpo. o vestido eu ja tinha tirado antes, está limpo ao meu lado, e ela peladinha, como veio ao mundo. Nisto, vejo um homem negro sentar atras de nás. Coloco a venda de novo, ensopada de porra, e agora eu MANDO ela experimentar. Peço pro cara se posicionar de pé, encostado e ao lado dela. o negro, com cabelos grisalhos, tira o pau, longo e fino, curvado pra baixo, . Coloco ela de joelhos, de frente pra ele, ela cheira e vira cara. Mando ela vira e abrir a boca, empurro ela contra o pau, se engasga, começa a chupar, digo que quero ver que nem no filme, todo pau na boca, até a garganta. O pau bate na garganta, meio pau de fora da boca. Peço pra ela abrir a boca e puxar o ar. Quando ela pucha o ar, o negro enfia, tranca no inicio, mas eu vejo a garganta ir engrossando a medida que o peu passa. Ela engasga, chora, ele soca dus tres vezes, e urra, despejando porra direto no estomago dela, Sufocada, ela solta o ar pelo nariz, que vem cheio de porra, que escorre para fora pelas narinas. Ela pucha a cabeça, o pau sai, atempo de dar duas esguichadas finais na cara dela. Ela chora baixinho, diz que quer embora que não gostou do ultimo, tinha gosto de urina, que era estranho, sentiu no estomago os jatos, coisa quente, estranha, o gosto também era mais salgado que os outros, que estava com frio. Esperamos a porra secar e fomo embora direto pra casa da tia Nina, eu estava com a chave, pra ela se lavar. Ela chupou tres caras em pouco tempo, e tinha gozado dezenas de vezes, perdeu a conta . Até casar depois de mais nove anos, aprontou um monte, inclusive com meus amigo. Conto noutra ocasião, inclusive as vezes que voltamos ao cinema porno.