Amigo(a)s, como leitor deste site não poderia deixar de compartilhar algo que me ocorreu há poucos dias. Tenho um casal amigo que foi morar em Brasilia. Eram meus companheiros de saída aqui no Rio. Sempre diziam que éramos bonitos, ..., mas sempre na maior social. Temos todos idade em torno de 33 anos, corpos e rostos bonitos, etc. Continuamos nos falando mesmo apás a mudança deles. Alguns dias atrás minha empresa me enviou ao Distrito Federal à trabalho mas não tive tempo de avisá-los. Na segunda-feira cheguei no hotel onde pretendia passar a semana. Apás um exaustivo dia de trabalho fui dormir pensando em ligar para eles no dia seguinte, e fazer uma rápida visita. No final da tarde de terça liguei para o celular do meu amigo (vou chamar de Flávio). Ele ficou surpreso e feliz com minha estada na cidade e disse que eu tinha que jantar com eles. Peguei o carro que tinha alugado e fui na casa em que estavam morando. Uma bonita casa por sinal. Assim que entrei eles começaram a dizer que seria uma falta de consideração e amizade eu não passar aquela semana na casa deles, pois tinham até quarto de háspede. Eu particularmente preferia o conforto do hotel, e até tentei dar uma desculpa, mas não tive como dizer não. Eu nao queria incomodar porque eles tem um filho pequeno (uns 5 anos). Apás o jantar fui com o Flavio ao hotel onde estava hospedado, fechei minha conta, e voltei para a casa deles. Eu fiquei com muito conforto no quarto de háspedes. Terminamos a noite e eu disse que tinha que acordar 7 horas da manhã. O Flávio me avisou que a esta hora já não estaria mais em casa, pois tinha que deixar o filho na escola e depois seguiria para o trabalho, mas a Dani me acordaria. Então pela manhã tive minha primeira surpresa. A Dani me acordou vestindo uma camisola preta, curtinha, e sem sutiã. Não era um baby-doll, e eu não vi nada, mas quase vi tudo, se é que me entendem. A curva da roupa mostrava que os peitinhos lindos e a calcinha era de média para pequena. Ela me acordou, disse que estava na hora que eu pedi para acordar, e me chamou para tomar café. Levantei pensando como o Flávio tinha uma mulher gostosa. Ela continuou com aquela roupa, e na cozinha, quando ela ficava em pé, eu não conseguia tirar os olhos da bundinha dela, além é claro, das curvas dos peitinhos. Logo em seguida saí, e fui trabalhar pensando naquele corpinho, mas achei melhor tirar aquilo da cabeça. Ao chegar na casa deles, na quarta de noite, Flávio me convidou para bebermos algo até a Dani chegar da ginástica e depois irmos jantar em algum restaurante. A empregada ficaria com o filho deles. Quando estávamos no final da segunda caipirinha, falávamos sobre o Rio, praias, mulheres, quando ele me disse que a cada dia a Dani ficava mais gostosa e safada, e ele adorava isso. Fiquei surpreso com a afirmação dele mas ao mesmo tempo imaginei se tinha algo a ver com a roupa da manhã eou algum desejo secreto deles. Deixei ele falar mais um pouco, e arrisquei dizendo que ela realmente estava com um corpo muito bonito. Ele confirmou e disse que tem estimulado ela a usar roupas curtas, a mostrar-se mais, deu várias calcinhas pequenas e que ambos estavam adorando. Neste momento eu fiquei muito excitado, imaginando ela vestida assim. Não julgava eles por isso, afinal, todos temos desejos. Eu percebi aonde ele queria chegar e ele viu que eu topava qualquer brincadeira com ela. Em seguida ela chegou, com a roupa de ginástica e uma blusa por cima. Falou com a gente, foi no quarto, e voltou sem a blusa, mostrando o suor sob o top, a calça colada no corpo, e eu via a marca de uma das calcinhas que o Flávio tinha falado. Ela disse que tomaria um banho rápido para saírmos. Flávio me confessou que tinha dado toda a roupa que ela estava usando. Não tive dúvidas do que aconteceria. A Dani voltou do banho, estava vestindo uma saia normal e uma blusa meio transparente e presa no pescoço, mas estava usando sutiã. Fomos ao restaurante, bebemos mais um pouco, falamos sobre viagens e coisas provocantes que casais fazem ou que fizemos em viagens, etc. No final, estávamos todos excitados. Entramos no carro então, com o Flávio dirigindo e ela ao lado, quando ela me disse que adorava provocar o Flávio dirigindo..... eu perguntei como, e ela disse que ía tirar o sutiã e a calcinha para mostrar como ele fica. Ele ficou rindo de modo safado, gostando, e ela realmente tirou a blusa do pescoço, tirou o sutiã, e recolocou no pescoço, deixando os peitos duros sob a blusa. Adorei ver os peitinhos de fora por uns instantes. A seguir ela tirou a calcinha e disse para eu segurar. Falei que eu estava muito excitado com aquilo e ela perguntou para ele se podia fazer algo por mim. Fiquei olhando para ele imaginando como responderia, e acabou dizendo para ela fazer o seu melhor. Adorei ouvir aquilo. Ela deitou um pouco o banco da frente, ficou de joelhos voltada para trás e foi abrindo minha calça. Ela quase de quatro começou a me chupar, e ele, mesmo dirigindo, levantou a saia dela, enfiando o dedo na xoxota, por trás. Ela gemia de prazer, e chupava deliciosamente. Eu coloquei os peitos dela para fora e comecei a massageá-los enquanto era chupado. Paramos num estacionamento escuro, com pouquíssimos carros, e tiramos toda a roupa dela. Nás a chamávamos de putinha, vadia (toda mulher gosta), e ela adorava, dizia que era mesmo. Deitamos ambos os bancos do carro e comecei a chupar a xoxota dela, toda meladinha, enquanto ela chupava o marido. Eu a masturbava com a língua, enquanto com os dedos enfiava na xoxota e deixava a lubrificação chegar no cuzinho, onde eu passava o dedão fazendo uma leve pressão. Puxei ela para sentar no meu pau, e fui enfiando na xoxota devagar, masturbando agora com os dedos, com ela sentada sobre mim mas voltada para o marido no banco da frente. Ele parou e ficou se masturbando, enquanto ela começou a me cavalgar na frente dele, fazendo carinho no meu saco. Logo ele gozou e pediu para a gente acabar logo pois talvez o local fosse perigoso. Ela virou de frente para mim e começou a trepar freneticamente enquanto eu chupava os peitos dela, e foi quando eu enfiei um dedo no cuzinho dela e ela começou a gozar perguntando se o marido estava gostando e ele disse que estava adorando. Em seguida ela disse que queria me fazer gozar e me chupou até eu gozar na sua boca. Fomos embora rindo, mas eu fiquei imaginando se o dia seguinte seria incômodo para eles. Na manhã seguinte a Dani me acordou novamente à s 7 hs, e perguntou o que eu tinha pensado sobre o ocorrido. Eu disse que gostei muito, sá que era algo que teria que ficar entre nás, o que obviamente ela concordou. Devolvi a pergunta a ela, o que eles tinham achado, e ela disse que delicioso, e que eles queriam repetir, se eu quisesse, é claro. Concordei de imediato, e disse que a noite seria átima, já que na sexta eu iria embora. Decidimos primeiro ir a uma boate badalada da cidade. A Dani estava linda e provocante, para variar. Bebemos, dançamos um pouco, e logo decidimos sair os três para um motel. No carro ela pediu para eu ir masturbando a xoxota enquanto o Flávio dirigia e passava as mãos nos peitos. Entramos no motel e ela fez questão de ainda na garagem tirar o vestido, e de calcinha e salto ir fechar a porta da garagem. Eu vi que estava diante de uma verdadeira putinha. Antes dela entrar no quarto eu a peguei e coloquei de frente para o carro. Comecei a descer a calcinha e a chupar o cuzinho e a xoxota, e ela empinando a bundinha perguntava ao Flávio se ela estava fazendo direitinho. Deixei ela com a calcinha na altura dos joelhos. Coloquei a pica para fora e esfreguei a cabeça no clitális, deixando ela louca, então comecei a enfiar o pau na xoxota e um dedo no cuzinho... ela tentava afastar mais as pernas mas a calcinha não deixava e falava para o marido que eu estava enfiando o dedo no cuzinho dela. Deixei ela ficar bem excitada e decidimos entrar. O Flávio deitou e pediu para ela sentar na pica dele, o que ela prontamente obedeceu. Eu fui até eles e coloquei o pau na boca para ela chupar... ela subia, chupava, gemia, eu segurando a cabeça dela. Em seguida ela disse que ía ficar de quatro, sentada na pica do Flávio, e ela queria que eu comesse o cuzinho. Ele protestou, dizendo que ela não dava o cuzinho para ele. Ela se virou, sentou na pica dele, e ficou beijando o marido, e com as mãos abriu todo o cu para mim. Eu chupei um pouco e logo enfiei o pau, lentamente, pois ela sentia dor e gemia muito. Fui enfiando a pedido dela, mesmo sentindo dor, até entrar quase tudo... o que ela gritou de dor, e pediu para enfiar logo tudo, que queria sair acabada dali. Começou a sentir o pau do marido na xoxota e o meu no cuzinho, o que levou ele, vendo a mulher assim, a gozar logo. Ela disse para ele sentar na poltrona e olhar. Em seguida, virou para ele ver o cuzinho arrombado e a xoxota rosada, e mandou eu enfiar de novo. Fui mostrando para ele o pau entrando no cu, e comecei a masturbá-la pela frente, passando o dedo no clitális e enfiando na buceta. Ele logo ficou de pau duro de novo, e começou a se masturbar. Depois ela levantou e foi até ele, colocou as mãos nos joelhos dele, que estava sentado na poltrona se masturbando, e eu vim por trás, enfiando na bucetinha empinada. Ela foi fazendo cara de gozo, olhando para ele, com os peitos soltos, deliciosos, até que foi ele quem gozou de novo. Ela me chamou para a cama novamente, sentou em cima de mim, e começou a subir e descer enquanto eu segurava sua cintura, seus peitos, e quando eu disse que assim eu iria gozar ela parou, inverteu a posição, ficando sentada sobre mim, mas de costas para meu rosto. Eu via aquela marca antiga de biquini, o cuzinho rosado, e ela cavalgando e eu quase gozando enfiei o dedo no cuzinho, o que fez ela gozar na hora, e eu acabei gozando logo depois. Nás fomos para o banho mas o Flávio continuou deitado. Comecei a fazer carícias nela, a passar o sabonete no corpo e acabamos ficando excitados de novo. Ela perguntou se o Flávio queria participar mas ele disse que não. Então, começamos a nos chupar no chuveiro, e fomos parar na cama. Num gostoso papai e mamãe fiquei comendo a bucetinha dela, ouvindo ela gemer, até que, com o corpo um pouco afastado sobre o corpo dela, fiquei masturbando ela com o dedo e enfiando o pau, o que levou ela rapidamente ao gozo. Pedi para ela me masturbar o que fez com prazer, e a autorização do Flávio. Fomos embora, e no dia seguinte acordei mais cedo para me despedir de ambos. Combinamos que seria nosso segredo, e se um dia fosse desejo de todos repetiríamos a fantasia realizada. Foi um prazer dividir estes fatos com vcs. Se quiserem falar de coisas semelhantes é sá escrever. Um abraço!
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