Permaneceram ali quietinhos por incontáveis minutos. O fato daquele pau estar ainda vivo e pulsante dentro de si insuflava gradativamente o desejo em seu corpo. Aquele movimento quase imperceptível de seu parceiro, incitando-a a despertar novamente, alcançava êxito. Sentia uma torrente de impulsos eletrizantes penetrando em si. Sentia-se ainda umedecida, o que facilitava o movimento daquele pau delicioso dentro de si. Era quase como se pudesse identificar cada curva dele com o interior de sua xoxota. As veias que marcavam a extensão daquele membro viril, a cabeça destacada tocando a entrada de seu útero, até mesmo a pequena depressão existente entre a cabeça e o corpo do pau que mantinha ali guardadinho, esperando por uma atitude, mais de si que dele.rn Ele, então, com um movimento firme, mas gentil, obrigou seu corpo a se virar, ficando completamente por baixo dele, ainda com o cacete cravado em sua xoxota. Era uma posição papai-mamãe meio diferente. Ambos deitados, um sobre o outro, apenas ela estava de barriga pra baixo. Ele abriu as pernas e apoiou-se nos cotovelos, tentando aliviar dela o práprio peso, reiniciando movimentos firmes e constantes, fazendo que seu cacete fosse novamente abrindo aquelas quase adormecidas carnes. Seu pau avançava até encostar seus mínimos pelos na bunda dela, forçava, como a procurar um limite, tornava a voltar, saindo até quase ser retirado por completo. Novamente investia, penetrando fundo.rn Em dado momento, segurando firmemente seus quadris e apoiando-se nos joelhos, ele puxou seu corpo. Firme e gentilmente a colocou apoiada sobre os joelhos, com a bunda erguida, permitindo uma visão mais completa do espetáculo. Sua cabeça se apoiava no travesseiro, olhando para um lado, revirando os olhos e mordendo os práprios lábios. Nessa situação, a penetração era ainda mais completa e ele tinha uma visão privilegiada do práprio cacete indo, vindo e desaparecendo dentro dela. Cada estocada, com o choque de seu púbis contra o corpo dela, fazia com que ela se movimentasse para a frente, fazendo, também, que seus seios balançassem sensualmente. Os olhos dela apreciavam aquela movimentação, bem como o show de ver aquele cacete sumindo dentro de si. A movimentação arrojada ia pegando ritmo e as emoções crescendo paralelamente. Percebia uma gota de suor rolar por seu rosto. Seu parceiro também suava ligeiramente. Ela via em seus trejeitos que não demoraria gozar também. Esta situação acelerou seus sentidos e percebeu que também estava bem perto de gozar novamente. Sabia que esta aventura iria lhe render alguns dias de dores no corpo todo, mas sabia também que se sentiria nas nuvens por mais tempo ainda.rn As estocadas se aceleravam e parecia que aquele cacete crescia cada vez mais, indo cada vez mais fundo. Ela sabia o porquê. Estava perto o gozo. Sentir que estava dando prazer a seu parceiro a tornava ainda mais satisfeita e isso também provocava o seu práprio gozo. Sentiu aquele jorro de energia iniciar sua jornada. As pernas iam se contraindo e se tornando rígidas, apertando-se uma contra a outra, seu ventre também se contraía, como a tentar conter o impulso de saltar, suas mãos apertavam o que lhes cabia do lençol da cama com tal força que os nás dos dedos ficaram esbranquiçados, apertava os dentes com vigor, fechava os olhos apertadamente como a tentar vislumbrar todo o cenário ali vivido, como se fosse um filme no cinema ou tv. Prendeu a respiração firmemente esperando pelo choque final e envolvente que era gozar avassaladoramente. Seu corpo todo começou a estremecer e ela soube: estava gozando novamente. Não resistindo, soltou todo o ar preso em seus pulmões num gemido comprido e revelador. rn Ainda que num transe apoteático, devido ao efeito avassalador do gozo, não pode deixar de atentar para a situação de seu parceiro, que premia os maxilares com força e mantinha os olhos fechados, apertados, a testa franzida, enquanto martelava sua ferramenta xoxota adentro, buscando calma para seu estado atual. Notou quando seu corpo se arrepiou por inteiro, denunciando a corrente que detonava o gozo. Paralelamente, enquanto se sentia ainda envolvida pelo efeito do gozo interminável, sentiu-se sendo preenchida por um líquido quente e abundante. Seu amado estava se desmanchando em gozo dentro de si. rn Seu cacete despejava aquela porra quente em seu interior, provocando ainda mais choques de prazer. Sentir o prazer de seu amado a fazia sentir-se ainda mais acalorada. Rebolava como uma puta, no intuito de fazê-lo sentir-se satisfeito. Ele urrava pressionando os lábios e falava coisas sem sentido para nenhum dos dois. Sentia que aquele liquido começava a escorrer e molhar a parte interna de suas coxas. Sabia que ele estava plenamente satisfeito com o resultado. Deitaram lado a lado, respirando ofegantemente, ele se abraçando a ela, ainda sem tirar de sua xoxota o cacete. Como a finalizar a brincadeira, mexia-se vagarosamente, assim como quem não tinha pressa de que aquilo acabasse. Nenhum dos dois tinha...rn