Philipi rnrnEu morava naqueles anos em uma comunidade do Rio de Janeiro, antes do inicios do precesso de pacificação das comunidades, estava com cerca de 22 anos, sou alto russo, olhos cor de caramelo, sou muito peludo, e desde aquela época ja um pouco calvo. Havia acabado o curso de tc de enfermagem, e estava trabalhando em 2 hospitas particulares, assim pretendia pagar uma faculdade de medicina... rnNa comunidade em que estava morando ninguem imaginava aminha profissão, tinha muito medo que alguem do trafico soubesse e me solicitacem alguma serviço... mas sá minha tia e 2 primos aquem alugara a casa onde estava, sabiam da minha profissão, mas são de total confiaça.rnCerta noite chuvosa do mês de julho fazia frio eu acabava de chegar em casa quando o tiroteio estourou, minha casinha embora pequena era de 2 andares e bem segura... homens gritando bombas, metralhadoras, minha casa possuia saida pra 2 ruas a da frente é larga, uma rua principal, e pra um beco, uma saida fechada que eu raramente usava... lá atrás no beco ouve tiros, ouvi uns gemidos, deitado no chão me arrastei até a area de serviço, ouvi uma voz grave susurrar: estou ferido, não manda ninguem pra cá que ha uma emboscada... ainda não me viram... estou por tras ... a respiração falhava... olhei pelas brexas era um homem de tpele levemente morena vi o sangue na sua cocha e perto do peito do lado esquerdo... logo ráciocinei que se tivesse de fazer algo teria de ser logo antes que o chão ficasse marcado de sangue... e podessem descobrir minha ajuda... rnAbri a porta ele me viu esmorecia... fiz sinal para que se acalmasse, ele me olhou sem conseguir se arrastar até a minha direção, chovia trovejou forte fiu até ele e o puxei ja desmaiando, fiz sinal de silêncio. Ele era grandão e musculoso, cortei-lhe as roupas com uma tesoura, o fiz desmaiar mais profundamente colocando um derruba touro em gotas no nebulisador, pois se ele gritasse eu corria riscos, e cuidei des retirar as balas ... sá a do peito deu trabalho, mas estaba inteira a pouquinhos cenntimetros da arteria principal, o braço eu enfachei. Na mesma madruga mesmo chovendo joguei uma solução para dissolver quaisquer resquiso de sangue da calçada.rnLogo apás soube que sabiam que um policial havia ficado, e estaria escondido pois haviam pegado a sua comunicação de rádio... gelei. é claro que eu havia desligado o rádio assim que o truxe para dentro.rnLogo não podia avisar a ninguem da policia, e removelo naquele momento não faria bem a ele, os primeiro tês dias o mantive sedado, apás tirei férias em um dos hospitais, para cuida-lo, meu primo me ajudou a levalo para o andar de cima, pois vinha cuidando dele no meio da sala.rnEu limpava seus curativos e corpo quando ele acordou, quis se agitar, tive de o segurar forte, o abracei prendenduo na cama, disse que ele estava bem a que havia me arriscado muito para ajuda-lo que precisava que confiasse em mim, ou nos ferraria... assim eu passava a noite e manhãs até as 2 horas da tarde com ele e voltava meia noite. Fui havisado que estavam olhando os carros que saiam, temiam uma invasão algo assim... aparti da 3ª noite conversavamos a noite quase toda... pela manha eu o banhava, não raro ele estava sempre excitado, é um moreno claro grandao, é impossível não reparar no seu membro, o tamanho é de uns 19 centimetros mas é grosso demais, eu o lavava e ele fingia durmir... um dia eu disse ao ele abrir os olhos vc finge mal... no outro dia ele segurou minhas mãos quando a noite fiz seu curativo me impedindo de ir para a caminha que havia feito pra mim no chão... a a cama é grande fica a qui, (ele estava em uma cama de casal) se pela manha não tiver gostado de ficar aqui ... me olhou com aquele olhar que fez quando o vi caido... Há meu campião vc não pode se exforça... em nada... ele disse vc tá me enlouquecendo com esses carinhos... e eu to sem mulher a um tempão... não são carinhos é higienisação... eu tava maluco com aquele homem lindo enorme no meu coxão, mas havia percebido em nossas conversas o que ele era um machão desses que pensão que o cara que come não é homossexual, desses que algumas 'bichinhas de beira de estrada adoram'.rnJogavamos, viamos filmes, falavamos de comida ele dizia eu vou fazer um dia pra vc esse ou aquele preto, viagem, ele se agoniava de ter de falar mais baixo, outras eu sentia que era por causa do que estava sentindo por mim, hora não queria que eu o tocasse, logo depois pedia minha ajuda sá pra sentirme ali... uma noite eu cheguei e sentei ao seu lado e ele me abraçou por extinto e acomodou-se em meu peito... quando tive de acorda-lo para tomar remédios ele ficou sem graça, eu acarinhai seu rosto sua barba por fazer... seus peitos , seu mpenes estava como pedra de tão duro, o carinhei inteiro ele gemia, devagar carinhava sus ovos ... beijava seu peito, comecei a masturbalo... acariciano seus mamilos e ovos, ele ofegava, seu cheiro de macho tomou conta do quarto, eu mamava a pontinha de seus mamilos com a lingua e o masturbava acarinhado ovos e mamilo ele gemia até que jorrou muita porra. O limpei, o vesti, sai ao volta ele estava desnudo, me recostei na cama ao lado dele cochulei acordei com sua mão quente me percorrendo como um menino que brinca de carinho, e meu corpo era a estrada, ele me cheirava suas mãos são fortes, seu corpo reagia seus lábios tocarame sua saliva escorreu, minha pele muito branca e os pelinhas densos e curtos dourados pareciam lhe encantar, ele viu que eu o fitava ... um de seu dedos estava dentro de mim, meu corpo é bem definido, meu peitos de pele mácia e definida, não sou marobado mas tenho boa forma, seu penes repousou sobre o meu e ele fudou um pau no outro nos fazendo gozar assim... rnDepois disso tivemos algumas relações assim sem penetração até que certo dia cheguei o comprimentei vi os curativos, bons, ele me agorrou firme e disse agora eu que vou cuidar de vc... eu falei tenho que tomar banho campião ... banho porra nehuma e segurou firme minha cabeça pelos cabelos, vou te mostrar que sou macho., viadinho ... foi forçando em direção a sue pau ja meio matro... dai meti o dedo no curativo de sua coxa, ele graniu, que porra é essa... rnMe afastei , vc parece q não entendeu quem eu não sou, não sou uma daquelas bichinhas que acha que vc é hetero sá por que é ativo, ou por que os humilha em uma transa... não sou nem gosto de afeminados, ele sá me olhou, depois deilhe analgesicos, Na manaha seguite arcordei com ele tentando se levantar e sair, caiu se machucou, eu não posso ficar aqui com vc mais... não dá não dá... quando fui ajudalo ele me impurrou, eu não posso mais cara, porra, eu não sei quem sou eu... vc fez de tudo pra mim se arriscou e olha o que eu fiz... estraguei tudo... eu nunca tive algo assim com alguem, ninguem nunca se deddicou assim... quando eu durmia com uma namorada deixava ela na cama e dia para outro comodo... vc eu quero aqui bem perto, mas eu não sei... ele chorava desesperado, mais eu não quero ser viado cara, ele argumentava em 2 direções opostas... esculta não pode sair daqui assim , se te descobrem, eu e os meus estão mortos... estou armando um esquema.rnApartir dai ele pouco falou, percebi que passou a se masturba com frequencia enquanto eu durmia, ou estava fora, e facilitava o máximo pra mim, mas muito calado, vi que assistiu uns filmes meu de temática guei como "testosterone", Falei com o médico pelo setor de emergencia e ele ajudou a fingir a saida dele da comunidade, o avisei, na noite anterior ensaiavamos ele ficar de pé e entrar na ambulancia, o segurei ele segurou minha cintura me olhou nos olhos e me beijou, beijou com urgencia ardo , com despedida seus peitos e pelos suavam sobre os meus e ele ma carinhava derrubou as coisas do mável me posicionou e não o percebi tirar minha roupa... seu amor naquela noite foi como um dopem senti seu orgon sexual me invadir e em certo ponto ja não sabiamos onde acabava um e começava o outro, sá tenho consciencia do cheiro das nossas porras no ar e o leite espalhado em nossos corpos. rnNo outro dia minha tia fez que passou mau e os caras da area liberaram ha entrada da ambulancia, e ele esperava em casa vestido de socorrista, assim se mesclou aos outros 4 que vinheram buscala, antes de a ambulancia chegar percebi que ele estava agoniado, me olhava, não pelo disfarce, mas pelo futuro, nos conectamos de modo mágico naquelas madrugadas, acho que minhas perguntas fizeram ele querer saber mais sobre si mesmo , sobre quem ele era, e quem desejava ser...rnA vida dele foi dificil dai em diante, pois havia sido declarado morto, e eu tive de prestar alguns esclarecimentos, voltei a ter 2 empregos, uma vez vi ele de carro, me mudei de lá com minha tia e primos e passamos a morar juntos...rn