Desaprendi tudo que sabia sobre sexo naquele momento e perguntei se ele queria me chupar, ele rebateu a pergunta com um simples "não sei, porra, nunca fiz isso". Seu ar de arrogância ao dizer isso ativou algo selvagem, algo animal, em mim. Virei-o de costas para mim, que bunda linda, soquei minha língua nela e fiz um cunete louco nele, coloquei a camisinha e sem o gel cravei meu pau todo no seu cu, deitando-me sobre suas costas. A violência do ato foi tanta que ele gritou e tentou escapar puxando o lençol, colchão e cabeceira da cama, fazendo-me despertar do transe em que estava e quase me arrependendo de como agi, mas ao invés apenas disse-lhe que aquela era a forma menos dolorosa: socar tudo de uma vez para doer uma vez sá. Não sei se fui mau-caráter, mas funcionou, sua respiração estava muito ofegante, com pouco tempo em que fiquei parado para ele se acostumar, ele mesmo começou a mexer-se, rebolou gostoso, então comecei a fodê-lo forte, firme e com paciência, mas fui aumentando a cadência até ficar freneticamente rápido e forte.rnrnPercebi que se eu não quisesse me movimentar as reboladas dele eram fortes o suficiente para foder gostoso a noite toda, mas eu o queria submisso.rnrnColoquei-o de frango assado e vi que ele estava de pau duro. Não acreditei no tamanho daquele caralho, muito grande e muito grosso, dava mais que o dobro do meu para todos os lados. Segurei aquele mastro com força e comecei a bater uma bronha bem leve para ele. Ele reclamou e pediu para eu parar, eu parei de comê-lo e ele reclamou novamente: me fode, sá não pega no meu pau novamente, ou eu gozo antes da hora. Aquele puto, safado, estava com tanto tesão no cu que não podia nem encostar no pau dele.rnrnComecei então a foder forte, novamente, mas ele quis cavalgar-me. Sua inexperiência não permitiu, coloquei-o de quatro e o fodi com tanta força que a cama poderia desabar a qualquer momento. Então, naquela posição tive a ideia que já tinha conhecido aquele menino antes, não lembra quem ele era ainda, sá me importava em fodê-lo bem gostoso.rnrnEle desabou, começou a gritar, virou-se para mim e gozou muito. Olhei mais uma vez para sua face tentando identificá-lo, sem sucesso.rnrnColoquei meu pau em sua boca, quando tocou sua língua, estava tão quentinha que não aguentei e gozei - quase um rio de porra. Lembrei-me na hora do menino do teatro e do que tinha pensado quando tentou tirar-me da fila VIP.rnrnEle foi até meu banheiro, trancou-se, tomou um banho demorado e pediu-me uma toalha e suas roupas, vestiu-se ainda no banheiro e veio ao meu quarto. Sentou-se encolhido sobre um canto de minha cama e disse-me que não gostou e que nunca repetiria aquilo, como quem tenta se convencer de que foi ruim por achar que foi errado. Pediu-me sigilo, pois eu morava perto de seus amigos e então resolvi dizer-lhe que tinha me lembrado dele, de quando o conheci há um ano, contei como ele me tratou e o que eu tinha pensado. Ele então me confidenciou que naquela hora pensou a mesma coisa, por isso me adicionou no msn.rnrnAquele puto safado. Eu me esquecera dele, mas ele sabia bem quem eu era todo tempo.rnrnEle foi embora naquela noite e como ele disse que não tentaria novamente o bloqueei no msn por um mês. Uma semana depois soube que ele tinha voltado com a namorada. E quase um ano depois, práximo do vestibular de fim de ano, o encontrei em um shopping, práximo do meu apê, quando eu saía do banheiro e ele estava entrando. Ele estava com uns amigos, mas cumprimentou-me amistosamente ? o que me fez pensar que fosse outra pessoa - e disse que eu estava sumido, disse ainda que queria meu número de celular, pois o número que tinha não atendia. Eu havia trocado, atualizei-o com o novo número e fiquei pensando por qual motivo ele teria tentado me ligar.rnrnNo final de semana, meu celular tocou com um número desconhecido no identificador. Era ele perguntando se poderia usar minha internet para ver horário de corrida de fármula um e dizendo que ele estava muito tenso por causa do vestibular que seria no outro dia pela manhã. Disse: estou a fim de... e desligou a chamada!rn