001 – IDENTIFICAÇÃO SEXUAL PRECOCE
Estava práximo o meu oitavo aniversário, caçula de família modesta porem muito orgulhoso por estar cursando o primeiro ano primário e de ser considerado inteligente e muito bonitinho pelos mais velhos, com o seguinte biotipo: Peso normal, estatura baixa, boa aparência, lourinho, olhos perspicazes e bem educado, residindo naquele bairro humilde daquela cidade serrana naqueles anos dourados.
Entretanto era um garoto muito caseiro e arredio a amizades, pois os outros garotos, principalmente os com mais idade se portavam comigo sempre de modo inconveniente, principalmente devido ao meu corpo branquinho, lisinho, bundinha alva e arrebitada que era motivo de constantes passadas de mãos e insinuações maliciosas levando-me a isolar-me em casa ajudando minha mãe nas tarefas domésticas e dedicando-me à s leituras constantes de “gibis” que à quela época colecionava com dedicação.
Determinado dia passo na Banca de Jornais e vejo o mais recente Almanaque do meu herái preferido, “O Cavaleiro Negro” cujo preço estava acima de qualquer possibilidade, decidido em adquiri-lo cometo naquela mesmo dia a mais idiota e ingênua atitude de ao comprar no único Armazém do bairro alguns mantimentos que minha mãe pedira, embora ela tivesse me dado o dinheiro para tal, peço ao balconista, filho mais novo do dono para anotar o valor comprado no “Caderno” da família e, com o dinheiro corro à Banca adquirindo o desejado Almanaque.
Semana seguinte o jornaleiro informa que saíra o gibi normal do meu herái e repito o mesmo ato infame de enganar minha mãe porém, cometo a insanidade de partilhar meu crime ao filho do dono do armazém com quem estudava no colégio municipal, confiando que ele guardaria segredo conforme prometido.
Como os gibis eram mensais, nos dias seguintes passo a agir normalmente, comprando e pagando os alimentos, todavia noto que o irmão mais velho (1415 anos) do meu colega de escola cujo nome era Roberto, passara a me assediar alisando-me maliciosamente quando me atendia no Armazém e sempre enfatizando, na gozação: “e aí..., vai pagar... ou vai botar na conta de novo...”.
Determinada tarde, brincando solitário num terreno baldio junto a uns pinheiros, vejo o Roberto acompanhado de mais dois amigos que somente de vista conhecia, sendo um em torno de 19 anos e o outro 19 ou 19 anos, caminhando em minha direção e ao se aproximarem, ouço um pedidoameaça que me deixou sem palavras: “tira o calção, porque queremos ver a sua bundinha senão vamos contar para sua mãe que você anota no fiado quando ela dá o dinheiro para as compras lá no armazém...” O susto e o calafrio de desespero que senti foi intenso, pois a mamãe era tremendamente rígida e até rude e, prevendo o tamanho da surra que levaria, começo a chorar quando o Roberto me segura os braços pedindo ao rapaz mais novo que abaixasse meu calção, o que ele faz com um sorriso debochado enquanto sou arrastado para trás dos pinheiros onde ficamos ocultos de possíveis pessoas que passassem na rua.
Continuo a chorar e a implorar por favor que me largassem e me deixassem ir para casa, quando o rapaz mais velho, (que se chamava Abreu) Ã minha frente, abaixa a calça expondo o pau arregaçado, semi rígido e na minha visão de menino, enorme, deixando-me hipnotizado, pois jamais vira o sexo de outra pessoa, fato que prendeu de forma incompreensível a minha admiração a ponto de não conseguir desviar os olhos numa incorrida contemplação do formato anatômico daquela piroca adolescente porem máscula, que endurecia e aumentava de tamanho na mesma proporção em que era manuseada, despertando uma sensação indecifrável, incompreensível e excitante, pois passo a focalizar a cabeça de uma cor entre o roxo e o vermelho intenso, anelada em sua base com uma camada de gosma amareloesbranquiçada.
Mantenho a esforço na tentativa inútil de me desvencilhar dos meus algozes quando noto que os outros dois rapazes haviam também arriado suas calças expondo paus totalmente diferentes daquele que dominara minha atenção inicial. Estando o do Roberto totalmente ereto e quase colado em direção ao seu estômago sobre um espesso tapete de pêlos negros e brilhantes onde os tubos cavernosos dominavam como se lateralmente dois canos tivessem sido implantados, complementado o admirável conjunto com um saco proeminente onde dois ovos se destacavam e o corpo do pau com grossas veias arroxeadas que terminavam na cabeça quase imperceptível totalmente encoberta pelo prepúcio permitindo somente vislumbrar o largo orifício da uretra de onde escorria um liquido espesso de cor âmbar. Viro-me então ao mais novo dos rapazes e tenho a surpresa de notar que seu pau era o maior de todos, seja no comprimento como na espessura, principalmente da cabeça, que exposta parecia um tomate maduro (posto que bastante vermelha), e com a base também ladeada por fina camada daquela massa esponjosa à exemplo do rapaz mais velho.
Sou despertado do meu estado de contemplação extasiada, embora continuasse choramingando, quando o Abreu aproxima de forma indefensável o pau do meu rosto disseminando o forte e naquele momento, nauseabundo odor captado pelas minhas aguçadas narinas, ouvindo-o comandar: “chupa mau pau seu viadinho....chupa...”, fazendo-me retornar ao choro convulsivo negando-me em atender ao pedido inusitado, pois no íntimo sabia da anormalidade que seria tocar com a boca o sexo de alguém, principalmente de outro homem, afinal fora ensinado que esta área do corpo humano era nojenta, quando sinto as mãos do Roberto segurando fortemente minha cabeça direcionando meu rosto para o pau invasor forçando a entrada nos meus lábios contritos espalhando sobre eles aquelas massa fedorenta, embora por segundos tenha achado interessante o contato daquela pele lisinha e quente da cabeça do pau no meu rosto. Com o aumento da minha resistência o Roberto interrompe aquele ato agressor interpelando o Abreu para que parasse dizendo que “aquilo seria sacanear demais...”.
Com meus braços mantidos seguros pelo Hélio (rapaz mais novo) fiquei impossibilitado de limpar meu rosto do contato do pau do Abreu e com isso parte da gosma, misturada com as lágrimas, se infiltravam em minha boca e o odor e sabor, antes terríveis, estavam gradualmente tornando-se estranhamente agradáveis, levando-me inclusive a passar a língua sobre os lábios recolhendo o que sobrara.
O Abreu, sentindo-se diminuído com a intervenção do Roberto, decide exclamando: “sai... sai... vou “cumê” o cú dele então...” assim dito ele se posiciona nas minhas costas segurando meus braços para trás e ao força-los, estando esticados, provoca a inclinação do meu tronco para frente, expondo totalmente a minha bunda, onde ele pede ao Hélio para cuspir e untar meu cú de saliva. Nesse instante, mal tive tempo de entender a situação quando senti suas mão largar as minhas segurando firmemente minha cintura e a cabeça do pau encostando no meu cú lubrificado que num movimento brusco foi enterrada imediatamente, arrombando e dilacerando meu cú virgem, levando-me a esboçar um grito lancinante de dor rapidamente contido pelo Roberto ao espalmar sua mão sobre minha boca. Por segundos imaginei que ele ia tirar o pau de dentro, mas ao contrário disso, o Abreu não teve compaixão, continuou enterrando e estocando seu pau para dentro do meu dolorido cú até encostar a virilha na minha bunda com o Roberto mantendo minha boca abafada somente ouvindo as exclamações do Abreu: “que cuzinho gostoso... apertadinho... toma no cú viadinhocaloteiro...”. Desesperado em dores e vergonha, começo a notar incrédulo, que a dor já não era tão grande, ao contrário, passei a identificar um princípio de prazer no atrito daquele pau adulto dentro do meu reto, a ponto de começar a exprimir gemidos e sussurros intermitentes: “ái..., ái...”, ái..., ái... ái...”. O Abreu sentindo-se a cavaleiro (literalmente) da situação, passou a meter o pau com mais força, retraindo-o quase totalmente e tornando a enfiá-lo até o fim, quando então, sem pensar, respondo a pergunta feita pelo Roberto: “tá gostando..., tá gostando de dar a bunda...”, - sim..., agora tá bom..., “ai..., tá bom..., tá bom..., tô gostando...”, com o Abreu retrucando: “viu... não disse que ele era viadinho...”. Neste ato ficamos por alguns minutos mais até que o Abreu passa a arfar e proferir imprecações: “puta que pariu... vou gozar..., pôrra....caralho...., vou gozar...”, e, numa estocada muito mais profunda sinto, não sá uma dor terrível como despejar-se dentro do meu reto uma enorme quantidade de gosma quente, (posteriormente informado que era “pôrra”), com o Abreu continuando a dar estocadas, enterrando e tirando, com toda brutalidade possível até quedar-se exausto retirando o pau semi amolecido totalmente emplastrado de sangue, pôrra e resquícios de fezes recolhidos do meu interior.
Caio então de joelhos no chão administrando a dor cú que fora substituída por uma ardência sem igual, porem no meu íntimo, embora não traduzisse em pensamentos ou palavras à época, senti que havia sido despertado para sempre minha identificação de prazer com o sexo masculino, pois uma sensação de conformação, passividade e euforia tomou conta de mim, a ponto de mesmo ardido e dolorido, queria a dar o cú para os outros dois também para sentir novamente um pau coçando lá dentro. Todavia já estava também tomado pelo desejo de sentir de novo o contato daquela pele lisinha e aveludada da cabeça do pau e o sabor dela na minha boca e aquele cheiro, agora gostoso, queria cheirar mais e, que gosto teria a pôrra?..., indagações que somente a experiência iria responder..., por isso, como o Abreu havia soltado meus braços, alcanço com uma das mãos o pau do Hélio que estava ao meu lado passando a manuseá-lo identificando que está rígido como uma pedra e de cuja cabeça sai agora um liquido muito mais espesso que antes, por isso, viro o rosto e aproximo o pau do meu rosto arrastando-o na minha face passando a sentir uma grande sensação de prazer na delícia daquela cabeça que embora dura parecia feita de veludo e disposto à s ultimas consequências, abro a boca envolvendo-a com meus lábios recolhendo a massa espessa na base começando a degustá-la gostando imediatamente do sabor, inclusive emitindo sons com os lábios provocando a atenção dos outros dois rapazes que surpresos disseram quase ao mesmo tempo: “que viadinho ele é olha... vai chupar meu pau também....”. Continuo me deliciando com o pau do Hélio na boca quando vejo o Roberto se deslocando para minhas costas sentindo ele encostar a cabeça do pau no meu cú ainda muito dolorido, enterrando-a com pouca resistência devido ao “amaciamento” e lubrificação recebido anteriormente, embora a sua espessura superasse o que ali estivera. Arrebito então a minha bunda o máximo possível e alterno exclamações de prazer quanto ao pau que chupava e o que estava dentro do cú: “ái... , ái..., ái assim..., úi que bom..., ái que bom..., que gostoso...”. Mal acabo de exclamar minha satisfação quanto sinto o pau do Hélio inchando em minha boca e com ele substituindo minha mão pela dele no ato da punheta tocando-a com mais violência e enterrando o mais profundo que conseguia na minha boca provocando atrito e ardência nos meus lábios e desconforto de manter a boca bem aberta, quando ouço-o quase gritar: “pôrra... caralho..., tô gozando..., vou gozar...”, então sinto o primeiro e abundante jato de pôrra diretamente na minha garganta e na tentativa de evitar o eminente engasgo, afasto a boca do pau recebendo do nariz para baixo todos os jatos subsequentes encharcando-me e espalhando o forte odor característico impregnando todo ambiente em que estávamos, todavia involuntariamente passei a degustar o sabor da pôrra na minha boca achando-a à principio de uma acidez desprezível para segundos depois acostumar meu paladar e olfato, passando então a recolher com a mão parte do que havia sido espalhada no exterior de meu rosto levando-a para a boca onde engolia apás degustação prazerosa.
Nisso sinto o Roberto, que havia interrompido o ato de meter quando o Hélio gozou para admirar meu comportamento, retornando com as estocadas cadenciadas porem mais profundas passando a quase gritar: “vou gozar também..., ai que cú gostoso... vou gozar...”, ouvindo-o também pedir: “abre a bunda vai..., abre a bunda...”, viro então meu pescoço para trás olhando seu rosto registrando uma beleza jamais identificada e estendendo os braços abri minhas nádegas com as mãos proporcionei a entrada total do pau no meu cú colando minha bunda na virilha dele, enquanto notava seus olhos fechados e a boca semi aberta num êxtase de prazer. Recebo então novamente uma grande quantidade de pôrra no cú e noto que o Roberto não age como o Abreu, pois permanece com o pau dentro de mim por um longo tempo em estracinhas lentas, curtas e cadenciadas, retirando-o somente quando estava quase amolecido.
Olho para o pau do Roberto verificando que estava bastante ensanguentado e para minha surpresa, com a cabeça agora totalmente exposta e da base dela gotas de sangue caiam no chão. Efeito que mais tarde fui saber que havia tirado o cabaço dele, o que me deixou bastante envaidecido e, talvez por isso, ele tenha se tornado o meu amante preferido enquanto morei naquele bairro. Perdendo na conta, as vezes em que “dei” o cú prá ele e outras tantas em que gozou na minha boca para compensar o dia de hoje, como dizia..
Como já estava escurecendo, peço para irmos embora, no que me atendem e assisto os três pegarem meu calção azul marinho da escola limpando os paus, sacos e virilhas, levando-me a vesti-lo ao avesso para evitar que as manchas ficassem à vista.
Imploro para que não contem para ninguém o que acontecera, prometendo ser bonzinho com eles, sempre que quisessem e, na minha inocência, mais uma vez, acreditei...
Chego em casa naquela tarde noite andando meio de lado devido à ardência no cú entrando pelos fundos e sob a torneira do tanque tomo um banho frio retirando o forte cheiro de homens no meu corpo além de refrescar a bunda dolorida dos ataques sofridos, vestindo outro calção que estava no varal escondendo o que vestira. Encontro minha mãe na sala ouvindo no rádio a novela das seis sendo repreendido por ter chegado tão tarde e por isso sou penalizado para lavar a louça do almoço e recolher a roupa lavada. Naquela noite, ao deitar, saio sorrateiramente recolhendo o calção que escondera no quintal forrando meu travesseiro e cheirando-o profundamente, com um dos dedos roçando no meu cú ardido e ensaiando punhetas no meu pequeno pinto endurecido, até pegar no sono.
Semana seguinte, quando minha bunda já estava recuperada encontro o Hélio marcando para encontra-lo no terreno baldio naquela tarde pois queria muito “falar comigo”, para lá me dirijo já antevendo excitado o prazer que seria o pau grande dele entrando na minha bunda, vendo-o chegar junto com um desconhecido deixando-me um pouco chateado com a indiscrição dele, porem o pau do Tadeu, (funcionário do Açougue do bairro) era tão bonitinho, pouco mais de 19 centímetros e fino, permitindo-me colocá-lo todo dentro da boca e quando enfiou no meu cú, entrou macio causando uma sensação muito gostosa, sem nenhuma dor ou ardência servindo de preparo para o pau do Hélio que com certeza me arrombou outra vez com aquela cabeçona de tomate, fazendo retornar a ardência que durou vários dias para aliviar. Outra vantagem foi passar a comprar carnes de primeira com preço de carnes de segunda sobrando dinheiro para meus gibis. Não ficando porém surpreso quando o dono do Açougue, (Sr José) passou a me assediar em gestos, contatos físicos e com palavras, devido à proximidade com o Tadeu que com certeza deve ter contado o que fiz com ele, até que um dia concordei com pedido do “seu” Zé para comparecer ao estabelecimento apás as quinze horas com a finalidade de limpar o sujo banheiro da casa nos fundos, (onde um dia na ausência dele o Tadeu me comeu de novo), prometendo-me uma boa gratificação, mas esta é outra historia...