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BRUNA QUASE COMPLETA

rnAcordei no dia seguinte às dez da manhã e Pedrão não estava ao meu lado. Levantei e fui procurá-lo. Encontrei um bilhete na mesa dizendo que tinha saído para comprar alguma coisa para o almoço. Aproveitei e fui ver como estava o estrago feito na noite passada. Tirei o OB e vi que estava melhor. Não doía mais nem sangrava, estava apenas um pouco alargado e avermelhado. Eu me sentia com um oco dentro de mim, parecia que tinham sido retirados meus árgãos, sentia que nunca mais pensaria como menino, se tinha alguma coisa de homem ainda em mim, naquela noite foi tudo retirado. O interessante que é que eu tinha acordado com tesão, visto que no dia anterior não tinha gozado, tinha apenas me estragado naquele monstro. Fiz uma ducha interna para não correr nenhum risco, pois queria o Pedrão quando ele chegasse. Tomei então uma ducha quente, me hidratei e voltei para o quarto. Com a idéia fixa na cabeça de me entregar ao Pedrão, comecei a me produzir para dar vida à Bruna, visto que na noite anterior nem tempo de me produzir deu. Maquiei-me suavemente, arrumei meu cabelo com presilhas nas laterais e com um rabinho bem erguido atrás. Pintei minhas unhas dos pés de branco e colei as unhas postiças brancas nas mãos.rnEstava quase pronta, quando o Pedrão chegou. Tranquei a porta do quarto e pedi para ele esperar, pois eu estava me montando. Queria receber ele toda perfeitinha. Como queria deixar o caminho livre para ele, optei por não colocar calcinha, mas o pipiu ficaria solto, então aproveitei o esparadrapo da noite anterior e tapei bem para não ficar balançando. Coloquei um sainha vermelha bem curta pregueada e um top branco de lycra. Calcei uma sandália branca de zíper no calcanhar de prender no tornozelo e com apenas uma tirinha que passa sobre os dedos, com salto dez. Antes deixei meu rabinho bem lubrificado, com o caminho pronto para levar pica de verdade. Saí do quarto toda perfumada e fui procurar o Pedrão. Ele estava na garagem varrendo. Dei bom dia a ele, que a me ver perguntou se eu ainda estava com raiva dele. Disse que não, que apenas na noite anterior fiquei brava, pois ele tinha me detonado. Ele rindo se aproximou e me deu um selinho e disse que eu tinha me comportado muito bem como menina, que tinha passado no exame com nota dez. Ele disse que queria saber até quanto eu aguentava levar na bunda sem reclamar, e eu tinha surpreendido ele ao conseguir enfiar tudo aquilo para dentro, prova de que eu gostava mesmo de dar e já pensava e sentia como uma mulher. Sorri para ele e perguntei se então eu não merecia um prêmio. Ele perguntou o que eu queria, e eu mais que depressa me virei contra a parede, apoiei as mãos na grade da janela, ergui a saia, abri as pernas e olhei para ele com uma carinha de malandra, falando que ele era meu prêmio, que eu estava louca de tesão e que estava implorando pela pica dele. Como a garagem era fechada, ali seria um átimo local. Apenas de um prédio vizinho podia-se ter visão, mas eu não estava nem aí. Ele tirou a bermuda e já começou a esfregar sua pica na minha bunda. Enquanto bolinava meus peitos e mordia minha nuca, me deixando louca, o sentia crescer entre minhas nádegas. Pedi mais uma vez, por favor, para ele me comer. Ele me segurou forte pela cintura e logo posicionou a cabeça contra meu anelzinho. Avisei que ele podia ir sossegado que eu já tinha lubrificado internamente. Ele então foi entrando sem dá, enquanto eu rebolavarne mesmo de salto alto, ficava nas pontas dos pés para sentir melhor aquele mastro quente me invadindo. Rapidamente ele se apoderou de meu corpo, sentia ele todinho enfiado em mim, do jeito que eu queria. Dominada e enrabada por ele, assumidamente passiva, rebolava e pedia para ele aumentar as estocadas em mim. Podia sentir o prazer se aproximando rapidamente, e tentava segurar para gozar junto com ele. Pedi então mais acalma a ele, para que pudéssemos gozar juntos, ele foi diminuindo a velocidade das penetrações. Me corpo se arrepiava todo com a fricção de seu membro dentro de meu anus, de suas mãos apertando minhas nádegas. Comecei a chamá-lo de meu macho, meu homem, e ele se entusiasmou, foi aumentando as entradas e saídas de mim, fui me entregando toda e avisando que não iria mais aguentar segurar, que estava demais sentir o meu macho me possuir. Ele então começou a me falar que eu tinha uma bunda deliciosa e gulosa, que era a menina dele, se queria ser para sempre a mulher dele, eu totalmente embriagada pelo prazer concordava e rebolava mais, até que não aguentei e soltei um gemido de tesão e comecei a gozar fartamente, embora com o pipiu preso pelo esparadrapo, sentia meu esperma sair de mim e ficar preso dentro do meu pipizinho murcho e inoperante. Ele rapidamente aumentou a velocidade ao sentir que eu estava gozando e mesmo antes de eu terminar meu gozo, senti ele me inundar de esperma. Estava deliciosamente comida pelo meu homem. Terminamos ali fora e fomos ao banheiro para uma ducha. Nus, entramos na ducha e ele começou a me ensaboar e limpar minha bundinha melada, enquanto mordia e lambia meu pescoço perguntando se eu estava feliz com a situação. Disse que estava adorando, que nunca tinha sentido tanta tesão na vida. Terminei que me agachei e paguei um delicioso boquete nele, que me fez beber seu leite agora por via oral. Saímos do banho e fui me arrumar um pouco. Coloquei somente uma camiseta dele e a calcinha com um absorvente externo para deixar meu anelzinho fechar um pouco, pois tinha usado demais ele desde a noite anterior. Coquei uma sandália plataforma cristal (a primeira que ele me deu) e fui até a cozinha ver o que teria de preparar para comermos.rnrnE assim minha vida foi se alterando com o passar dos dias. Com o tempo fui ficando cada vez mais práxima do Pedrão, começamos a nos encontrar diariamente, eu saia do serviço e já ia para sua casa, pouco ficava em minha residência, até chegar o ponto que ele me pediu pra entregar minha casa e ir morar definitivamente com ele, me tornando sua mulher em tempo integral. rnA situação estava boa, mas eu queria mais, porém tinha meu emprego e minha família me impedindo de me tornar Bruna para sempre. A idéia de me feminizar não saia da cabeça, ainda mais com o Pedro sempre me cobrando sobre isso, pedindo para que eu aceitasse o fato, pois era certeza que aconteceria. Ele me dizia que eu era linda, e não parecia mais com um menino. Dizia com frequência e isso foi realmente me fazendo acreditar que deveria ser menina. Todo dia tomávamos café da manhã e ele já me levava ao trabalho, como se fosse sua esposa, e me apanhava à tarde. Eu nessa fase já não usava mais cuecas, somente calcinhas e no tempo mais frio, que o casaco disfarçava, sempre colocava um espartilho, à pedido do Pedro, que queria modelar meu corpo. Em casa mesmo seu uso era obrigatário, o Pedro exigia que eu utilizasse ele a maior parte do tempo, inclusive dormindo. Ele que me vestia e fazia questão de apertar muito, para minha cintura ir afinando. Quando ele me deixava ficar sem o espartilho, me mandava vestir um modelador super apertado. No fim, o aperto era praticamente o mesmo.rnMeses depois de já estar morando com ele, minha vida sexual estava totalmente agitada, eu me sentia cada vez mais entregue a ele, mais feminina nas transas, ele não me dava sossego, sempre foi um macho muito ativo. Já o considerava meu marido, não tinha mais forças para querer mudar meu destino. Sentia-me completamente dele, me considerava sua esposa. Comecei nesta época a ter problemas de estomago, sentia náuseas e neste mesmo período me sentia inchada, emocionalmente instável. Preocupada, falei com o Pedro que precisava ir a um médico para saber o que estava acontecendo. Achei que por usar o espartilho muito apertado, poderia estar ocorrendo problemas no estômago, pois era difícil até respirar, nas refeições, comia pouco para não apertar ainda mais. Nessa fase tinha emagrecido justamente por comer pouco. Quando expliquei isso ao Pedro, ele me mandou sentar e escutar o que tinha para dizer. Isso, disse ele, é uma coisa natural que está acontecendo. Faz três meses que estou colocando estrogênio em seu suco de laranja pela manhã, falei com um endocrinologista amigo meu e ele disse que o correto seria te levar lá e fazer uma avaliação completa, mas como você não aceita ainda se tornar mulher por completo, dei uma ajudazinha. Fiquei pasma, disse que ele estava tomando decisões muito sérias por mim, que talvez eu fosse a pessoa mais apropriada para isso. Entendia agora meu emocional instável, meus enjôos e até o inchaço de meu corpo. Pensei sobre o ocorrido, com o Pedro me falando se agora eu entendia porque do uso do espartilho. Meu corpo estava em transformação e a distribuição da gordura iria ocorrer modelando pelo uso do espartilho. Porém, sempre submissa, gostei da idéia, pois pelo menos ele tinha me encorajado a seguir em frente, a força que eu não tinha, foi dada por ele. Entendi também porque nossas relações amorosas tinham se tornado incrivelmente mais prazerosas para mim, sentia-me muito livre como menina.rnTinha reparado também que meus orgasmos estavam mais intensos, e que as poucas ereções que eu tinha, estavam cada vez mais raras. Fomos então ao endocrinologista, que pediu um monte de exames e somente depois receitou as doses que eu precisaria, de estrogênio e progesterona. Explicou-me que a transição é delicada, muitos efeitos colaterais apareceriam, mas no final eu seria uma mulher bela e feliz.rnNo emprego, no dia seguinte, conversei com minha chefe, que nos dávamos bem, e expliquei tudo o que estava acontecendo. Ela ficou pasma com minha decisão, mas concordou em me mandar embora, para que eu não saísse sem nada.rnPasso seguinte foi avisar minha mãe e irmãs de tudo que estava rolando, e marcar uma visita para conversarmos sobre os acontecimentos e para elas conhecerem meu marido. Minha mãe, que mora em outra cidade, apesar de aceitar minha decisão, me disse algo engraçado: - Esperava conhecer uma nora e você me trouxe um genro!!!! Mandei fotos antes de como eu me encontrava, para que não "assustassem" tanto, pois de menino que me conheciam eu estava totalmente transformado!!! A aceitação até que foi normal, pelo menos não me descriminaram. Minhas duas irmãs não acreditavam de me verem tão menina. Foi assustadora a experiência, mas incrível, ao mesmo tempo!rnNa volta, já comecei a me apresentar como mulher o dia todo, minhas roupas masculinas foram doadas. Vendi meu carro e me tornei a mulher do Pedro, meu macho, aquele que me sustenta e me come. Com o tratamento de reposição hormonal muitas mudanças começaram a ocorrer. Eu ficava cada dia mais emotiva, tinha crises de humor, meus peitos começaram a se tornar seios, dolorosa transição, minhas nádegas estavam crescendo, minha pele ficava mais sedosa, meu rosto mais andrágeno nessa fase, e as relações amorosas estavam sensacionais. Entregava-me deliciosamente ao Pedro, que me usava diariamente. Ereções nunca mais eu tive, apenas gozava sendo penetrada, o gozo era super intenso, e meu esperma saia bem pouco, apenas uma aguinha pegajosa. Outra coisa que eu gosto é que não preciso mais fazer força para ir ao banheiro fazer o número 2, pois devido às duas duchas internas que faço por dia, para sempre estar pronta para o Pedrão, sempre estou limpinha por dentro. Fazer xixi também sá consigo sentada agora, pois meu pipi está muito pequeno, parece que ficou sá a pele. Se tentar fazer de pé, molha todo o chão. Tenho mandado fotos de minha evolução no tratamento para minha mãe não se assustar quando me ver novamente. O médico avisou que teria algumas crises de depressão durante a transição. E de fato ocorreram, ficava bem mal, me arrependia do caminho tomado, pensava em voltar a ser menino, mas apás o uso de antidepressivos ficava melhor e via que já estava em uma fase irreversível, meu corpo já estava muito alterado. A cabeça pensa em algumas coisas, como retornar ao estado original, mas o corpo e a atual situação não permitem mais isso. Como viveria sem meu marido, e ainda, como faria meu corpo voltar ao que era antes. E são crises que vão e vem, e entre elas, me delicio sendo o que sou hoje. Ser travesti e esposa do Pedrão, quando estou de bem com a vida, é a melhor coisa do mundo.rnMeus seios estão super sensíveis, inchados, estão começando a encher o bojo do espartilho. Conforme vou me adequando a nova condição feminina e meu corpo vai absorvendo melhor os hormônios, acostumando com eles, meu médico tem aumentado a dosagem e os resultados são realmente surpreendentes. Belisco-me para saber se é verdade que está mesmo acontecendo isso comigo. Comecei a tomar também a mando médico bloqueadores de testosterona, para acelerar o processo de feminilização. Estou esperando o final do tratamento de reposição hormonal, para saber quanto de silicone vou colocar nos seios e nádegas, quero ver até onde eles vão crescer somente com hormônios. Continuo usando a técnica de prender minhas "partes", embora agora minúsculas com esparadrapo durante as relações amorosas, mas meu marido tem insistido em pagar uma cirurgia no Chile de castração. Não que me incomode, pois ser sua esposa desejada e procurada é muito bom, mas tenho medo da cirurgia, tenho medo de bisturi. Acho que ficaria legal sem as bolas, e, além disso, poderia parar de tomar os bloqueadores de testosterona, visto que meu corpo não iria mais gerar essa porcaria que ainda tenta me manter homem!rnVamos ver o que o destino me aguarda. Enquanto isso, continuo sendo deliciosamente possuída por meu marido. Totalmente submissa e feliz dessa condição, hoje me encontro em uma condição de obediência total a ele. Ele começou a me mostrar algumas coisas de SM, além dos sugadores de seios. Hoje em dia, ele além de me obrigar a usar espartilhos constantemente, me troca ele durante a noite por um espartilho de aço, me coloca coleira de aço, me obriga a usar botas de salto bailarina, vivo apertada em roupas de couro ou látex, muitas vezes passo o dia com cinto de castidade segurando algum plug ou consolo dentro de mim. rnVacbed se tornou comum seu uso, ele me introduz um vibro por controle, me imobiliza na vacbed que tem buracos em meus seios, que enquanto ele chupa, liga o vibro dentro de mim. Simplesmente eu apenas posso deixar a coisa acontecer e me deliciar com minha total passividade nisso. Cada dia me torno mais sua serva e aceito e adoro a situação. rnConseguiu também um colete de coluna, tipo milwaukee, que me mantém ereta, porém ele foi alterado para forçar minha postura e eu andar com os seios para frente e as nádegas muito arrebitadas para trás, além de apertar e modelar a cintura. Dái, mas pelo jeito está mudando minha postura, além de que eu já achar excitante seu uso. Quando ele me pega e não deixa eu tirar, é delicioso ser penetrada toda trava pelo colete. Sem chances de escapar!!!rn...Continua...rn