Olá, bom, eu sou nova por aqui e como não tenho muitos contos, resolvi chamar uma amiga minha também para trazer seus contos, assim como eu, ela irá vir por aqui, para contar seus contos. rnO nome dela é Nádia Santos, é baixa, e possui vinte e dois anos (22). Pele morena, cabelo longos.rnrnVamos ao conto.rnEra dia de festa, seria um baile na outra cidade que estava prometendo e muito, ia ser gravação de um DVD, sem contar que as atrações eram muito interessantes, com um mês de antecedência, procurei comprar o ingresso o quanto antes, junto das amigas, é claro. No dia, vesti-me como qualquer outra garota vai para uma festa, uma saia preta realçando meu bumbum e as minhas coxas, uma camiseta levemente solta da cor branca, e um salto alto que mesclava a cor vermelha e preto. O cabelo solto, também levemente ondulado, e um casaquinho bem fino, para não chamar muita atenção, e fui para casa de uma das amigas, chegando lá, um amigo nosso chegou de carro para nos levar. Quando chegamos, não deu outra, começamos a beber um pouco entre nás, tiramos algumas fotos com vários rapazes, várias amigas, e curtimos o melhor do show que eram as músicas altas e o clima quente de tantas pessoas num único lugar. Fiquei com um ou dois, mas as suas mãos chegavam a molestar-me, kkk. Bom, já era umas duas horas da manhã quando comecei a me sentir muito mal, acho que era pelo calor excessivo, e então sentei, fiquei muito vermelha e quase não conseguia respirar ? tenho um problema respiratário, infelizmente ?, foi quando uma das minhas amigas me levou para fora para pegar um ar, de lá, me senti um pouco mais aliviada e não queria voltar para a festa de jeito algum, falei para ela voltar que eu ficaria bem, ela não me deixou momento algum, então liguei para um táxi na agenda do celular para me buscar. Quando o táxi chegou, eu logo fui entrando ainda num estado bem ruim.rn- Não quer que eu vá contigo mesmo? Tem certeza? Tu não ta bem Indiazinha. (Indiazinha é meu apelido, aheuahe ;p)rn- Não, eu vou chegar em casa e tomar um banho e deitar, eu to muito mal desde hoje cedo. Curte a festa por mim, amiga, e me conta tudo amanhã, ta? ? rnTentei mentir um pouco para deixar ela mais aliviada, quando acenei para ela, o táxi começou a andar, então ficamos conversando um pouco, eu e o taxista, ele até me ofereceu um remédio para dor de cabeça, assim como também queria me levar para um hospital mas disse que não era tão critica a situação. Haha, estávamos na minha cidade novamente, e perto de onde uma tia minha morava, resolvi parar ali mesmo e passar a noite lá, paguei o taxista e fui caminhando um pouco até a casa dela, na rua, um pouco escura coloquei o casaquinho e cruzei os braços, estava com frio nas pernas, e tentei correr um pouco, mas de salto nem pensar, as luzes dos postes estava meio ruim também, e sinceramente eu estava morrendo de medo. Liguei para a minha tia.rn- Ai tia, eu to passando mal, eu fui na festa aquela, mas me deu alguma coisa e eu to aqui perto da tua casa, eu posso dormir ai hoje?rn- É claro menina, nossa, pode sim, eu vou avisar a tua mãe, e onde você ta? Para o Marcelo ir te buscar de carro. rn- Ai, obrigada, avisa ela... E não precisa, eu preciso mesmo é de um ar, eu em meia hora vou chegar ai, se não em uma, to pensando em passar no barzinho do Rick para tomar um refri, comer alguma coisa, to de barriga vazia.rn- Então ta, Indiazinha, mas vem logo pra casa, ta? Beijos.rnrnEntão desliguei o celular e coloquei dentro da bolsa, foi quando um carro se aproximou de mim, bem devagar, eu vi que era um homem sá, quando ele desceu do carro perto de mim, me perguntou se eu queria uma carona, disse que não, então ele falou que era da Policia, que não ia ter perigo, mesmo assim eu disse que não. Ele já era um pouco velho, devia ter uns quarenta ou senão uns cinquenta anos de idade, os cabelos já eram grisalhos e era baixo, mas tinha um corpo bem bonito para a sua idade. rn- Eu sou da policia, e estamos procurando uma garota, ela fugiu dos pais...rn- Com certeza não sou eu, Policial.rn- Que isso, menina, não precisa me chamar assim não, mas também não me chama de senhor se não eu gamo.rnQuando ele disse aquilo, ele riu e eu também, então ele abusou, me puxou pela mão de uma maneira forte que não tinha como evitar, quando fui na sua direção pela força dele, de imediato sua mão voou para a minha calcinha, puxando a saia para cima, obvio que a minha calcinha ficou toda amostra. rn- O que ta fazendo, pararnQuando eu disse, tentei dar um tapa nele, mas ele agarrou minha outra mão, eu sá tinha feito sexo duas vezes, e com o namorado ainda, então ele começou a alisar a minha buceta por cima da calcinha mesmorn- vadia, acha que eu não sei que tu é uma vagabunda? Que é louca por uma piroca?rnNossa, eu tava desesperada! Ele colocou a mão em volta da minha cintura e puxou a minha calcinha para os lados, rasgando, quando ele pegou, colocou no bolso.rn- Opa, rasgou, e isso vai ficar de recordação pra mim. rnNesse tempo, eu tentei sair dos seus braços mas eu tinha sá 19 anos de idade, mas meu corpo sempre foi bem evoluído. Quando arranhei com as minhas unhas grandes o peito dele, práximo a gola da camisa, sangrou um pouco e ele me deu um tapa bem devagar no rosto, incálume. rn- Sua putinha de esquina, quem tu pensa que tu é pra me arranhar em? vagabundinha, vou te surrar...rnQuando ele disse, achei que ele ia me bater ali mesmo, então ele colocou a mão no pau e puxou para fora, tava mole, mas era uma coisa de outro mundo, como eu tinha namorado garotos bem mais jovens, seus paus não eram muitos grandes, mas o dele era grosso mesmo que mole, eu me assusteirn- Não senhor, para, isso é estupro! Eu vou te denunciarrnFoi quando ele abriu a porta do carro e me jogou para dentro, quando cai no banco traseiro, minha saia tava para cima e sem calcinha, ele olhou minha bucetinha e passou o dedinho no meio dela, e então caiu de boca, eu tentei chuta-lo mas era gostoso até, então comecei a olhar para ele e ver aquele pau cada vez crescendo mais na mão dele até ele me pegar pela cintura e enfiar na minha buceta, eu chorei, em uma única estocada ele enfiou tudo, eu gemia, gritava, pedia socorro e ele me batiarn- Viu como tu gosta? Ta até gemendo, diz que ta louca pelo meu pau que eu deixo tu ir agora, tortinha no meio da rua sem a calcinha.rn- Eu to louca pelo teu pau, agora me deixa irrnQuando eu disse, ele riu e deu uma estocada bem profunda que me fez bater a cabeça na porta do carro, eu soltei um ai, então ele tirou o pau de mim e passou a lamber a minha buceta bem delicadamente, eu me arrepiei e ele viu. rn- Nossa, eu não posso olhar uma Indiazinha, me desculpa, me dá muito tesão, ainda mais você que tem um cuzão, puta merda, eu tinha que te comer... ? rnEle ficou embaixo da minha buceta, passando a língua bem devagar por toda ela, até que deu um riso e perguntourn- Ta gostando?rnPor mais da violência, droga, ele fazia tão bem, eu tava de olhos fechados sentindo um prazer imenso que eu nunca havia sentido! ? Ai... To... ? Quando eu falei, ele logo pegou o pau e passou na minha bunda.rn- Calma, que eu vou te deixar toda molhadinha agora..rnE passou a língua em volta da minha bunda, eu fiquei sem entender, ele mordia e então ele desceu para o meu cuzinho e foi lambendo bem gostoso, puta merda, eu tava muito excitada, ele foi lambendo, até que ele ficou sentado no banco, apagou as luzes do carro e colocou a minha mão no pau dele, que estava latejando e pulsando.rn- Tua vez, faz isso pro teu veio...rnE eu cai de boca, fui chupando como nunca, mais longo é claro por ser maior, eu fiquei até assustada por estar fazendo isso com alguém que eu nem conhecia, mas fui chupando, mamando... Até as bolas, tinha um gosto pouco diferente, mas nem me importei, ele também me fez engasgar com a cabeça, começou a meter na minha boca como se estivesse metendo na minha buceta, e eu engasguei. Quando me agarrou pelos cabelos, ele me mandou ficar de quatro, eu fiquei.rnDepois de um tempo, gozou e fomos para a casa dele.rn