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FILHO DA COSTUREIRA

Olá, meu nome é Marc, tenho 42 anos e o conto que vou relatar realmente aconteceu.rnSempre gostei de andar bem arrumado e curto muito comprar roupas bem bacanas, de marcas famosas. Mas em alguns casos, prefiro solicitar à uma costureira amiga a confecção de algumas peças, principalmente calças sociais, pois as que encontro nas lojas raramente tem o caimento que obtenho com o trabalho dessa costureira.rnDona Suzana, a costureira, é uma pessoa muito bacana. Ela é viúva já há um bom tempo e tem um filho de uns 28 anos, de átima aparência e educação.rnToda vez que precisava de uma peça de roupa eu nem precisava marcar horário com dona Suzana, pois ela raramente saía de casa.rnUm belo dia, eis que saí do trabalho e fui diretamente à casa de dona Suzana, que ficava mais ou menos perto de minha casa.rnCheguei em sua porta, toquei a campainha e quem atendeu foi seu filho, Gustavo, ou Guto, como sua mãe o chamava.rnPerguntei por dona Suzana, mas Guto informou que sua mãe havia viajado a São Paulo para comprar tecidos, pois os preços em nossa cidade (Santos) estavam muito altos.rnEle me pediu para entrar e não me fiz de rogado.rnSentei-me ao sofá e batemos um papo agradável.rnGuto perguntou o que eu desejava e comentei que iria encomendar umas calças sociais, mas que já que sua mãe não estava, eu deixaria pra outro dia para tirar as medidas.rnGuto imediatamente disse que não, que ele mesmo fazia questão de me ajudar, e que já tinha muita prática em tirar as medidas dos clientes quando sua mãe não podia.rnAceitei, pois não queria perder meu precioso tempo.rnEle pediu que eu ficasse de pé e foi buscar a fita métrica e papel e caneta.rnEle começou a tirar as medidas, começando pela canela, depois mediu a altura na lateral e ao tentar tirar a medida na cintura, disse que o ideal seria que eu estivesse sem a calça jeans que eu vestia, pois ela fazia mais volume que o ideal para uma boa medida.rnComo não vi qualquer problema em tirar a calça, pois somos dois homens adultos, abri o cinto e fui baixando a calça sem cerimônias.rnGuto então começou e medir a cintura, mas não para de olhar atentamente na direção do meu pau...rnObservando aquilo, comecei e ficar excitado, e meu pau começo a endurecer.rnGuto continuou um bom tempo medindo a cintura e de vez em quando esbarrava em meu cacete já totalmente duro como pedra.rnEle então disse:rn"Você sempre fica assim quando tiram suas medidas ?"rnClaro que não, respondi. Não sei o que me deu, me desculpe, mas você roçando no meu pau me deixou assim.rnNão tem problema, disse Guto. Eu até que estou gostando do que vejo.rnAliás, posso tirar sá mais uma medida, pois fiquei curioso ?rnClaro que pode, fique à vontade.rnNisso, Guto arriou minha cueca imediatamente e meu pau, muito duro e já babando de tesão saltou para fora, balançando bem perto de seu rosto.rnEle pegou a fita métrica e começou a medir meu cacete. Disse que tinha um bom tamanho e em seguida nem pediu licença e já começou a chupá-lo com muita vontade.rnEu nunca tinha visto um macho chupar tão bem um cacete. Mas Guto sabia o que estava fazendo.rnChupo forte e subia e descia a boca, lambendo meu saco, minhas bolas penduradas e gemia muito de tesão.rnE eu nem preciso falar, né... Estava nas alturas com aquela chupada maravilhosa.rnEle então tirou a boca e começou a me punhetar, dizendo que queria sentir meu leite em seu rosto e língua.rnNão demorou muito e eu solteis vários jatos fortes de porra em seu rosto, e Guto lambia tudo, com muita vontade, me deixando limpinho.rnGuto disse que por hoje seria sá isso, pois sua mãe deveria chegar a qualquer momento. Agradeci o átimo serviço e prometi voltar outros dias, para tirarmos outras medidas.rnE isso realmente aconteceu. Voltei inúmeras vezes, sendo que já na segunda eu pode comer seu rabinho lisinho e carnudo com vontade.rnrnSe você gostou da minha histária, e quer fazer algum comentário, por favor escreva para mim.rnMeu mail é marcd1360@hotmail.com