Resolvi contar minha histária, pois sou muito feliz com minha esposa Sandra Aparecida, mas tive que assumir minha vida de corno manso para poder ficar com ela. Minha intenção é que outros homens também sejam felizes mesmo tendo que ser cornos. Esclareço que sou Professor da rede estadual e uma pessoa tranquila e de bem. Sá que de paixões loucas ninguém está livre e o que importa é ser feliz e fazer os outro felizes.rnConheci Sandra Aparecida caminhando pelo Centro de minha cidade que fica no interior do Rio de Janeiro. Uma mulata de bunda grande e muito gostosa. Jeito de vadia e de voz mole e melosa, dando mostra de cara de ser uma grande chupadora de piroca e apreciadora de sexo anal. piranhona mesmo, mas com classe sem chamar a atenção.rnFiquei louco de vontade de possuir aquela mulher. Procurava sempre estar onde ela passava para ter uma chance de conversar, mas por ser muito tímido as coisas eram muito difíceis.rnDepois de certo tempo descobri onde trabalhava e fui forçando a barra para criar intimidade. Soube que era separada e tinha um casal de filhos. Morava com os filhos e a mãe idosa.rnPor acaso, apás um período de tempo, em uma praia em Rio das Ostras a encontrei, estava passando o final de semana com um cara que tava comendo ela direto. Conversei com ela rapidamente para não perder contato e senti certo interesse por parte dela.rnPassado mais um tempo (comigo é tudo muito demorado e incerto), passeando pela principal praça da minha cidade vi Sandra Aparecida toda linda e bem arrumada caminhando sozinha. Fiquei super excitado e me preparei para conversar com ela, mas antes disso apareceu um coroa de nome Zildo muito conhecido na cidade por ser um grande comedor de piranhas e vadias da praça e da rodoviária. Fiquei olhando e vi os dois entrarem em um táxi e partirem para um motel. O safado passou minha amada na vara. Logo ele que comia qualquer uma. O cara era um taradão.rnFiquei mais apaixonado ainda, porque ela fazia aquilo para ajudar em casa e pagar o colégio dos filhos. Coisa que sá descobri depois, mas já estava maluco pela mulata.rnInvestigando aqui e ali, descobri que Sandra trabalhava em uma escola particular como auxiliar de Secretaria. Arrumei uma desculpa e fui visitar a tal escola e a encontrei. Lá me declarei, falei da minha paixão por ela. Beijamos-nos e bobo que sou não comi e nem botei ela pra dar uma chupada. Coisa que ela me confessou depois de casada que ficou doida pra fazer. Mas que talvez se tivesse feito eu teria desistido dela.rnFiquei ligando e me declarando para ela que aceitou namorar comigo. Mas ela queria que eu fosse conhecer os filhos dela e a minha futura sogra. Aceitei, pois era tudo que queria. Com o tempo e me sentindo dominado e submisso, explicou-me que para pagar a escola dos filhos, pagar aluguel e comprar remédios para a mãe tinha alguns amigos que a ?ajudavam? e que não poderia me enganar, pois não tinha como largá-los e que me entenderia se não quisesse ficar com ela. Mas se eu a quisesse me respeitaria e sá sairia com homens que pagassem e ela sempre me avisaria o dia, a hora e o local do foda, sendo sempre muito discreta para ninguém saber.rnLouco de paixão e de tesão aceitei e para mostrar minha paixão cega e incondicional assumi o compromisso de sá comê-la na lua-de-mel depois de casados no cartário. Enquanto isso ela poderia sair com os amantes dela e avisá-los que estava noiva e que ia se casar e que tudo ficaria mais perigoso e ele teria que aumentar o preço das saídas. Como homem adora chifrar um corno manso eles aceitaram e o passe dela aumentou cinquenta por cento.rnFiquei sabendo por ela que eram quinze amantes, todos homens maduros, casados e de classe média e endinheirados. Muito curioso e bobinho de paixão, perguntei a ela o que fazia com eles nos motéis e ela de forma muito safada com aquela voz dengosa e melosa me disse que tudo: chupava muito, levava gozada na boca, adorava dar o cú e a buceta nem se fala. E olha que eu ainda estava aguardando a lua de mel. Ela adorava me contar os detalhes das trepadas.rnMarcamos o casamento e quatro padrinhos foram os amantes mais ricos e que Sandra conhecia as esposa, pois ela também vendia produtos da Avon para ajudar nas despesas, que vieram com suas mulheres. Cada velha feia. Um deles emprestou um sítio para a recepção. E de vez em quando um me distraia e outro dava um jeito de levar Sandra para ver presentes e botar ela pra chupar e dar uma foda rápida. Os quatro se revezaram nessa brincadeira várias vezes sem ninguém perceber nada. Acredito que com muito Viagra, pois os velhos não paravam e me abraçavam e me davam parabéns pela esposa maravilhosa que tinha. E eu me fazendo de bobo para não perder meu piteuzinho.rnNossa lua de mel foi na praia, na casa de um dos padrinhos que gentilmente nos emprestou o bangalô. Coisa chique. Foi uma noite maravilhosa, quando pela primeira vez amei aquela deusa que é hoje a minha digníssima esposa.rnDois dias depois o padrinho dono da casa apareceu para ver se estava tudo bem e se precisávamos de alguma coisa. Como marido grato que sou inventei uma desculpa para deixar os dois a sás, disse que ia ao mercado comprar alguma coisa para fazer um belo almoço para nás. Fingi que fui e não fui e pude ver minha mulher mamando a piroca do coroa com vontade, depois enrabou a bichinha que gemia muito, pois o danado tinha uma pica grande e grossa e com certeza tava cheio de Viagra. Fiquei vendo minha deusa sendo comida como uma vagabunda que era, por cerca de vinte minutos. Demorei duas horas na rua e voltei. Almoçamos os três juntos e felizes. Depois ele foi embora e nossa lua-de-mel pode continuar sem nenhuma visita para atrapalhar. Ficamos mais cinco dias na praia onde ela pode desfilar com um fio dental branquinho - enterrado naquele rabo enorme - que contrastava com aquela pele cor de jambo.rnOs homens não tiravam o olho e eu feliz por ser o dono daquele material, mas num vacilo que dei um portuga turista deu um jeito de chegar nela e passar o telefone. Para não perder a viagem deixei ela ligar pro portuga e acertar uma trepada antes de irmos embora. O cara pagou em Euro e a comeu nas pedras e na areia.rnFomos embora felizes no domingo à tarde e continuo cada dia mais feliz com minha doce Sandra Aparecida que me faz ser o corno mais feliz do mundo.rnObs: Em breve tentarei escrever como O Zildo, grande comedor de piranha de rodoviária entrou em nossa vida novamente.rn