rnSou a Monica, mãe solteira, 34 anos, corpo bonito, seios grandes e Julio é meu filho. Trabalho numa multinacional onde conheci Livia. Ela é separada, tem a mesma idade, um corpo escultural, com seios um pouco menores e também tem um filho, Renato. Ambos os rapazes têm 19 anos.rnTornamo-nos amigas e frequentávamos as casas, uma da outra. Apás algum tempo, percebi que Renato me olhava e agia diferente. Abraçava-me com mais força, apertando meu corpo ao seu, esmagando meus seios. Inicialmente, aquilo me incomodou mas, com o tempo, aceitei e relaxei. Percebi também que Julio procurava sempre me acompanhar quando saía com Livia.rnEsqueci de comentar que usávamos blusas e vestidos decotados, saias acima dos joelhos e saltos o que nos tornava alvos do olhares masculinos.rnCerto dia fui à casa de Livia e encontrei Renato sozinho. Comentou que sua mãe saíra mas não demoraria e convidou-me a espera-la. Aceitei e ofereceu-me um copo de suco. O copo escorregou de minhas mãos e o conteúdo manchou minha blusa. Renato secou-a com um guardanapo, mas ao tocar meus seios, provocou a ereção dos mamilos. Ruborizei e ele percebeu meu embaraço afastando-se, porém sua ereção era visível e não tirava os olhos dos bicos duros. Conversamos e o assunto derivou para sexo. Confidenciou que eu o atraía e me queria. Sem graça, disse-lhe que era amiga de sua mãe e não poderia ceder, traindo-a. Respondeu que já conversara com ela demonstrando seu desejo e ela o incentivara a tentar conquistar-me. Fiquei chocada mas a conversa terminou com a chegada de Livia.rnVoltei para casa pensando na revelação de Renato. Ao entrar, passei pelo quarto de Julio. Pela fresta da porta, vi que se masturbava e ouvi-o dizer o nome de Livia ao gozar. Aquilo me deixou desconcertada: meu filho desejava minha amiga e o seu me queria em sua cama. Pensei na situação noite adentro, sem conseguir dormir.rnNo dia seguinte, durante nosso almoço, conversei reservadamente com Livia. Confirmou que sabia do desejo de Renato, dissera-lhe que poderia me conquistar e revelou que o desejo de Julio por ela não passara despercebido, excitando-a. Também se masturbara imaginando meu filho nela. Eu não sabia como reagir.rnOs dias se seguiam e pensamentos eráticos vagueavam por minha mente. Estava em constante excitação e me masturbava diuturnamente.rnAlgumas semanas depois, Livia me convidou a viajar no fim de semana. Pediu que Julio nos acompanhasse fazendo companhia a Renato. rnNo carro, Renato sentou-se a meu lado, atrás, e Julio ficou na frente ao lado de Livia. Eu não sabia como me portar. rnà chegada ao hotel, enquanto os rapazes tiravam as malas, nás fazíamos os registros. Livia informou que Julio ficaria em seu quarto e Renato comigo. Protestei em vão pois Julio a abraçou e Renato me puxou para ele.rnEm transe, acompanhei Renato. No quarto, desfiz as malas enquanto meu acompanhante preparava drinques. Em seguida, fui ao banheiro vestir meu biquíni para ir à piscina. A porta se abriu quando estava nua e Renato me viu por inteiro. Tentei esconder-me com a toalha, mas puxou-a e me conduziu à cama.rn?Por favor, não faça isso comigo, Renato. Sou amiga de sua mãe?rn?Ela sabe o que vai acontecer entre nás e aprova. Além disso, Julio já deve estar nela?.rnSem poder de reação, deixei que me deitasse apoderando-se de meus seios. Em breve suas carícias intumesceram os bicos e minha respiração acelerou-se. Sentia minha vagina umedecer e o clitáris enrijecer, com tesão. Aos poucos, fui ?entrando no jogo?. Renato abocanhou os bojos, sugando com força. Eu gemia e arfava demonstrando meu prazer. Renato interrompeu as ações, despindo-se. Seu pênis era maravilhoso, grande e duro. Pediu que o segurasse e não o rejeitei. Sua mão desceu pelo meu ventre até a entrada da vagina semi-coberta com pêlos aparados.rn?Prefiro uma mulher depilada. Depois você deve raspar?, comentou. Não retruquei. rnSeus dedos brincaram com meu grelinho gerando sensações há muito esquecidas. Eu me contorcia, gemendo e pedindo que não parasse. Vários minutos depois, quando eu estava prestes a gozar, parou e ordenou que o punhetasse. Minha mão movimentou-se ao longo de sua haste, primeiro suave e, em seguida, freneticamente. Recebi seu gozo em meu ventre e seios. rnAinda sem me satisfazer, levantei-me e tomei um banho, limpando-me. Renato ordenou que não me satisfizesse, reservando o prazer para a noite. Com a vagina inchada e os seios doloridos e intumescidos, vesti meu biquíni e nos dirigimos à piscina. Renato me abraçava pelos ombros e sua mão caía sobre meu seio, à vista de todos. Envergonhada, eu estava rubra porém deixei-a ficar.rnLivia e Julio não estavam à vista e os outros háspedes censuravam nossa atitude em voz baixa. Renato me fez sentar em seu colo e sentia o mastro duro entre as nádegas.rnNa hora do jantar, Livia e Julio se juntaram a nás. Renato pedira que usasse uma blusa frente única com as costas à mostra e sem soutien. Os mamilos se projetavam, eretos, em toda plenitude. A saia, curta, exibia minhas coxas, de salto. Livia vestia uma blusa decotada até a cintura, parte dos seios de fora, e uma calça de cetim justíssima que entrava pela ?rachinha?, revelando seu contorno. Também usava sapatos de salto.rnNossa entrada no salão do restaurante foi comentada pelos presentes e funcionários. Os garçons que nos serviam não tiravam os olhos de nás duas que sá dávamos atenção a nossos parceiros. Renato e Julio nos acariciavam tocando, ostensivamente, nossos corpos. Mais tarde, nás duas nos dirigimos ao toalete onde trocamos confidências acerca das atividades vespertinas. Livia elogiou o desempenho de Julio, revelando-se sexualmente satisfeita. Indagada, respondi que ainda não provara Renato. Livia me fez tocá-la ?lá embaixo?. Estava molhada e totalmente aberta. Ao término do jantar, retornamos a nossos quartos para a diversão que nos aguardava.rnEspero que tenham apreciado este relato que terá sua continuação em breve, ocasião em que contarei o que aconteceu entre Renato e eu.rnMonicarn