Olá pessoal ! Resido na cidade de Pariquera-Açu, no Vale do Ribeira. Leciono Direito Criminal, na Faculdade da cidade de registroSP. Toda noite, desloco-me para aquela faculdade para pelo menos duas aulas. Na semana passada, ao passar pelo ponto de ônibus, uma garota pediu carona e eu parei, era uma de minhas alunas daquele curso de Direito. Ela estava muito sensual, vestia uma saia curta, de um tecido muito leve, uma botinha cano curto e uma camiseta sem decote e de um tecido muito leve também. Cabelos compridos abaixo dos ombros, um rosto de princesa, pernas lindas e com coxas espetaculares. Beijou-me no rosto ao entrar e sentou-se sobre as pernas cruzadas. A saia subiu e a calcinha minúscula ficou à mostra. Parei, apreciando aquele visual e acho que me esqueci do mundo, até que senti a mãozinha dela em minha coxa e sua voz... ?professor... professor... podemos ir??. Voltei e coloquei minha mão sobre a dela e disse: ?claro criança... vamos embora...acredito que eu fiquei hipnotizado pelo visual exposto...?, ?desculpe-me, disse ela, mas adoro sentar-me assim...?. Disse, então... ?fique à vontade... você é muito linda!?. E seguimos por uma rodovia que nos levaria até a BR.116, nosso caminho para Registro. Quando aproximávamos de uma estrada que vai para o bairro de lombadinha, na área rural, ela disse: ?professor... já que estamos um pouco adiantados... você pode entrar por aqui, para irmos até a casa de minha irmã, pois esqueci um livro na casa dela e amanhã precisarei dele...?, sem problemas, respondi e acessei aquela estrada rural. Uns cem metros à frente, em pediu que entrasse em um sítio à direita e o fiz; uma linda casa, com uma bela varanda e redes paralelas. Parecia não ter ninguém em casa... então ela pegou a chave da porta em sua bolsa, entramos, a luz foi acesa e ela foi até um quarto e voltou com um livro nas mãos. De repente, Roberta tropeçou em um tapete e segurei-a nos braços, antes que caísse no chão; ficamos com nossos rostos bem juntos e ela encostou os lábios nos meus e passou a língua com suavidade, arrepiando-me e deixando um volume que ela sentiu crescer, encostado em sua bunda. Deslizei minha mão direita à quelas coxas maravilhosas e subi até à quela grutinha; meu pau enrijeceu ainda mais com aquele toque, naquela calcinha de algodão, ainda mais porque já estava úmida. Puxei-a contra meu corpo sentei-me no chão, com ela no meu colo e beijamo-nos loucamente. Roberta levantou-se me empurrou no chão e tirou a roupa ficando totalmente em pele viva. Que visual... que corpo mais perfeito... belos seios naturais, com aquele biquinho rígido para o alto... uma cinturinha de quem passa horas na academia... uma bunda bem formada...quase indescritível; travei e acordei com Roberta despindo-me, iniciando pela calça... a cueca... e caindo de boca em minha virilha e engolindo meu cacete com maestria; era um trabalho espetacular de língua, na glande e a boquinha subia e descia o cacete todo; virei-me e posicionei-me de boca naquela buceta de princesa, sem um pelo sequer... perfeita em sua formação... lábios pequenos... fechadinha... exalando um perfume vindo do interior daquela gruta. Passava a língua por aquele clitáris... mordiscava suavemente... dedilhava o interior superior daquela buceta...enlouquecendo-a e deixando-me ?a mil por hora?. Avisei-a que estava excitado demais e prestes a gozar naquela boquinha. Roberta parou... levantou-se e levou-me, puxando-me pelas mãos, para um quarto, com uma cama de casal; deitou-se com a bundinha para cima e convidou-me a penetrá-la. Umedeci meu pinto, enterrando-o naquela buceta molhada e dava para ela chupar. Enterrava-o fundo naquela gruta e ficamos naquele prazer, por longo tempo... tirava e ela chupava o práprio suco do prazer. Ela virou-se novamente e colocamo-nos de boca nos prazeres e Roberta disse: ?pode gozar em minha boquinha... estou amando você...?, e chupava... chupava... mamava... gritava de prazer a cada sugada que eu dava naquela buceta maravilhosa. Gozei naquela boquinha e Roberta engoliu todo o prazer que saiu de mim. Beijei-a, ainda com a boquinha melada e com aquele sabor salgado. Suguei aqueles biquinhos de seios esplendorosos, com ela novamente virando-se e reanimando o prazer dela, que assim que despertou, Roberta sentou-se nele de costas para mim e eu presenciava aquelas movimentos enlouquecidos e visualizava aquele cuzinho rosado. Com o polegar massageava aquela entrada, enquanto ela subia e mexia-se feito alucinada. Roberta levantou-se e pegou na gaveta, um massageador de metal, com vibração. Liguei-o e passava suavemente no clitáris dela que urrava de excitação; deitamo-nos no chão, com ela chupando meu cacete e eu enterrando aquele vibrador na bucetinha dela; deixei o vibrador de lado e fiquei passando a língua e sentindo o prazer daquele suco que dali escorria. Roberta pegou o vibrador e passou a enterrá-lo em meu cú... levemente... calmamente... enquanto chupava meu pinto... aquilo, apesar de nunca tê-lo feito, me enlouquecia... era um tesão muito grande daquele aparelho entrando e saindo de meu cú e aquela boca chupando meu pinto e eu gozando novamente naquela boca. Roberta levantou-se, foi até a cozinha e trouxe-nos uma garrafa de cerveja muito gelada e reanimou-nos novamente. Ela, deitou-se na cama e pediu uma penetração anal, expondo aquele cuzinho que eu lubrificava meu pinto naquela bucetinha molhada e vagarosamente penetrava-a... parava e bolinava aquela bucetinha... acariciava aqueles peitinhos e beijava a nuca de Roberta que havia uma tatuagem de uma rosa com seu galho e espinhos. Todo dentro daquele cuzinho, Roberta subia e descia... movimentava-se de uma lado para outro, enlouquecendo-me e fazendo com que tivesse meu terceiro gozo naquela mulher maravilhosa. Cai exausto naquela cama e Roberta puxando-me pelas mãos, levou-me até o banheiro daquela casa, onde nos banhamos... nos beijamos e penetrei-a mais uma vez, desta em pé. Que loucura... mulher muito gostosa... cheia de vida... . Vestimo-nos e fomos embora... já passavam das onze e meia daquela noite... fomos embora ouvindo Paula Fernandes e falando coisas da faculdade... perdi duas aulas e ela as quatro que teria naquele quarto ano. Deixei-a no ponto onde a peguei... despedimo-nos com um aperto de mãos e nossas mentes combinaram uma nova carona para a faculdade. Então...