Aconteceu depois de uma noitada com os amigos. Tínhamos ficado num bar perto da facul até tarde. O pessoal começou a ir embora, ficamos sá eu e um amigo de um amigo. Já o tinha visto algumas vezes, cara boa gente. Não sou muito forte pra bebida, acabei passando um pouco do ponto, já tava pensando em como voltar pra casa. Ele disse que eu não precisava me preocupar, a casa dele era pertinho, eu poderia dormir por lá. Boa idéia, pensei, eu poderia deixar o carro por lá mesmo, dia seguinte voltava pra pegar. Pedimos a saideira, uma rápida caminhada, fazia muito calor aquele dia, seu apartamento era a duas quadras do bar. Chegamos lá, conversamos mais um pouco, relaxei um pouco enquanto ele foi tomar um banho. Quando saiu, pedi pra tomar também, com o calor que fazia era uma átima idéia. Tomei um banho rápido, mais pra refrescar mesmo, sai, ele tava arrumando a cama. Ele morava nim kit, percebi que ele sá tinha uma cama, e não tinha sofá. Ele disse tranquilo, a cama era de casal, dava pra caber os dois. Dei risada, ele riu também, sá falou pra eu não chegar muito perto. Não tinha outro jeito, e já um pouco tonto da bebida, fui pro meu lado e deitei. Ele tirou a roupa, ficou sá de cueca e se deitou. Achei um pouco estranho, mas tava muito quente, fazia sentido. Falou que eu poderia ficar à vontade também, nao tinha problema. Não curti muito a idéia, mas o calor acabou me convencendo, tirei a calça, acabei ficando de cueca também. Percebi que ele tava tentando dormir com as pernas meio abertas, o que achei estranho é que dava pra se notar um certo volume. Achei que eu devia estar viajando. Acabei olhando de novo. Dava pra notar mesmo. Achei uma situação meio estranha, ele não estaria curtindo a situação, não é? Sei lá, devia ser imaginação, pensei até em esquecer do sono e ir até meu carro. Mas podia ser sá besteira minha. Ele estava de olhos fechados, parecia dormir. Tentei relaxar, era besteira minha. Sá que dava pra notar o volume mesmo. Achei graça. Situação estranha. E parecia ser grande. Achei graça, se ele me visse encucado assim sei lá o que ia pensar. Relaxei. Acabei olhando de novo. O estranho é que o volume não parecia estar descansando. Chamava a atenção, sei lá. Ele deu uma acariciadinha. Percebi que não estava dormindo, desviei logo o olhar. Sem abrir os olhos ele disse que estava difícil de dormir. Acariciou um pouco mais. Dei uma olhada rápida. Pareceu ficar ainda maior. Desviei o olhar. Sem perceber acabei olhando de novo. Deu pra ver que ficou duro com as acariciadinhas. Era grande mesmo. Chamava a atenção. E pior que dava pra ver a cabecinha delineada na cueca. Ele acariciou um pouco mais, depois pôs as mãos atrás da cabeça e ficou com as pernas meio abertas. O volume ficava claro na cueca. Era grande. A cabecinha bem delineada. Parecia estar olhando pra mim. Ele se desculpou. Disse que pelo visto seu "amigo" tinha acordado. Eu não queria olhar, mas chamava muito a atenção. Ele pediu desculpas de novo sorrindo, disse que fazia tempo que seu "amigo" nao brincava, por isso à s vezes ele ficava assim. Sorri meio sem jeito, tentei disfarçar, disse que pelo visto ele adorava quando podia fazer novas amizades. Meu amigo riu e disse que sim, que seu amigo ficava todo contente toda vez que conhecia alguem. Não sei se foi impressão, mas ao dizer isso o volume pareceu aumentar. Ele continuou dizendo que seu amigo adorava carinho. Daí lançou uma piscadela e disse que mais que carinho, ele adorava uma boa conversa. Sorri sem graça, era um papo estranho. O volume parecia aumentar ainda mais, eu devia estar imaginando, mas dava pra ver que era grande, e ele não fazia nenhuma questão de esconder. Disse que quando fazia uma nova amizade, ele poderia conversar por horas. Sorri sem graça, a cueca parecia estar quase rasgando. Ele alisou um pouco seu amigo, deixou o contorno bem delineado. Dava pra ver que era grosso tambem. Sei la, chamava a atenção. Ele se aproximou um pouco, perguntou, vocês ainda não se conheceram, né? Ri sem graça, disse que claro que não. A situação toda era muito estranha, disfarcei o olhar, acabei olhando de novo, parecia estar enorme. Ele sorriu, disse "acho que depois de se conhecer vocês vão acabar se tornando bons amigos". Fiquei muito sem graça, disse que não, claro, não era o que ele estava pensando. Ele me disse pra não me preocupar, disse "olha como ele ficou contente com a idéia de ter um novo amigo". Olhei involuntariamente, estava enorme, grosso. Ele disse "viu como ele ficou feliz? vou apresentar vocês". Vi aquele volume se aproximando um pouco mais, fiz que não com a cabeça um pouco assustado. Ele sorriu, acariciou minha mão, disse "não se preocupa, vocês sá vão se conhecer". Estava pra dizer alguma coisa, "mas..." quando senti minha mão sendo conduzida, ele dizia "ninguém vai saber que vocês se conheceram", e senti seu volume duro em minha mão. Automaticamente tentei retrair a mão, ele segurou um pouco, parecia ser tão grosso, acho que não percebi que ele passou a acariciar a minha mão. Disse com um sussurro "seja educado, cumprimenta ele". Fiz não com a cabeça. Senti o calor de seu volume. "Ninguém vai saber". Era grande. Dei uma apertadinha. Ele sorriu, "isso, agora vocês são amigos." Senti ficando mais duro ainda, queria afastar a mão, acabei dando outra apertadinha. Senti uma pulsada. Ouvi meu amigo sussurrando de novo "ele adora carinho". Queria afastar a mão, isso estava indo longe demais. Ninguem ia saber. Dei uma acariciadinha de leve. Ouvi um gemido. Parecia ficar cada vez mais duro. Maior. Outra acariciadinha. Deslizando a mão lentamente. Era enorme. Meu amigo estava com a respiração pesada, "ele adorou te conhecer". Acariciava sem pensar, sem entender direito a situação. Era grosso. Vi que ele ia deslizar a cueca pra baixo, fiz não com a cabeça, logo senti seu mastro duro, quente na minha mão. Uma apertadinha. Uma acariciadinha. Subindo lentamente a mão, descendo. Subindo, descendo. Duro como pedra, quente, enorme. Não tinha como negar, era bonito. Rosado, liso. Meu amigo gemia, acariciava minha mão. Se aproximou do meu ouvido, sussurrou "ele tá louquinho pra conversar com você". Arregalei os olhos, sussurrei que não. Tudo estava indo longe demais. "Ninguem vai saber. Olha bem pra ele". Olhei. Enorme. "Ele é bom de conversa". Era bonito mesmo. "Olha mais de perto, olha". Era bonito. Lindo. Vi ele se aproximando. Grosso, enorme. Queria dizer algo. Aquilo não tava certo. Era lindo. Olhando pra mim. Se aproximando. Tocando meus lábios. Quente. *smack*. Sá um beijinho. Ninguém vai saber. Sá mais um. *smack*. Senti uma caricia em meus cabelos. Senti meu novo amigo ficando ainda mais duro. Gostava de beijinho tambem. *smack*. Lindo. O sabor dele. Ouvi a respiração pesada e um susurro. "Conversa com ele". Hummm... Toquei os labios. Senti meu novo amigo deslizando pra dentro. Duro. Quente. Enorme. Não deu pra resistir ao sabor. Comecei a conversar. Subindo e descendo os labios. Conversando. Dialogando. Mamando, chupando. Senti suas maos suavemente segurando minha cabeça. Meu novo amigo saindo. So a cabecinha na boca. Mamando a cabecinha. Senti saindo um pouco mais, até sair completamente. Tentei beijar. Suas mãos me seguraram. Estiquei a língua. Toquei por baixo da cabecinha com a ponta da língua. Afastou um pouco mais, estiquei mais a língua. Não alcançava. Era lindo, grosso, enorme, nenhum pelo. Tentava esticar a língua. Sentir o sabor. Via meu novo amigo a dois centímetros de mim. Suas mãos me soltaram. Caí de boca, mamando, chupando, sorvendo, saboreando. Apertava os lábios, descia com força, sentia o mastro na garganta, subia, apertava os lábios na cabecinha, descia. Meu amigo gemia forte de tesão. Acariciava meu rosto, meus cabelos, minha nuca. Comecei a punhetar enquanto mamava. Sentia seu corpo tremendo a cada mamada. Tirei da boca. Dei um longo beijo de língua na cabecinha. Meu amigo se levantou um pouco, ficou de joelhos. Segurou bem minha cabeça, apontou a vara. Disse que hoje eu ia aprender a conversar como um profissional. Senti a vara pressionando, invadindo minha boca, tocando minha garganta. Arregalei os olhos, ele sá fez "shhh" e sinal pra eu ficar quietinho. Senti a vara entrando mais. Assustei. Ele me olhava com tesão, segurou firme, entrou um pouco mais. Senti a vara fundo na minha garganta. Difícil respirar. Seu olhar me disse que ele não ia parar, tentei me preparar. Forçou mais. Senti minha boquinha sendo impalada. Era grande demais, grosso demais. Engasguei. Ele tirou lentamente, esperou, quando viu minha respiração voltando ao normal, segurou firme e começou a bombar. Tirava até ficar so a cabecinha, enfiava até a metade. Comia minha boquinha como se fosse uma bucetinha. Eu tentava respirar, acostumar, era grosso, entrava e saia, era lindo, delicioso. Apertei os lábios. Sentia a vara entrando e saindo. Até que ele tirou, colou a vara no meu rosto, acariciando meus cabelos. Disse que ainda faltava uma conversa muito importante. Não entendi o que ele quis dizer. Ainda dei um beijinho na lateral da vara. Ele afastou, deitou ao meu lado, beijou meu rosto e disse que ele estava louco pra conhecer meu amigo. Perguntei o que, ele me abraçou, rolou por cima de mim, senti seu peso. Arregalei os olhos de novo. Comecei a entender sua intenção. Ele se ajeitou entre minhas pernas. Disse que não, tentei fechar. Ele beijou meu rosto. Se ajeitou melhor. Tentei dizer de novo que não. Beijou meu pescoço. Isso não podia estar acontecendo. Beijou, lambeu meu pescoço. Arrepiei. Tentei disfarçar. Disse que não. Mordiscou minha orelha. Ui. Disse não, por favor. Se ajeitou mais. Senti o mastro procurando. Caçando. Fechei os olhos. Disse não baixinho. Caçando. Encontrando. Senti um calafrio. Disse não não não não não... Beijinhos no pescoço, um beijo molhado no rosto. Senti meu novo amigo forçando minha cueca. Queria dizer algo, fugir. As palavras não saiam. Ele sussurrou. "Eles vão adorar se conhecer". Uma lambidinha no meu rosto. Uma pressionadinha. Fiz não com a cabeça. Senti minhas pernas amolecendo. Ele se ajeitou melhor. Mordiscou minha orelha. Sussurrou. "Shh, eles tem muito o que conversar, vamos deixar os dois sozinhos". Senti minha cueca sendo afastada. Gelei. O mastro procurando. Encostando. Meu anelzinho se retraindo. Beijinhos no rosto. Pescoço. Uma piscadinha. Uma pressionadinha. Apavorado. Beijinho nos lábios. Pressionadinha. Ui. Não tinha mais volta. Me preparei para o abate. Beijinho na boca. Sua língua entrando em minha boca. Hummm... Uma pressionadinha mais forte. Ai. Entrando. Dor. Língua na minha. Abraço apertado. Meu anelzinho dilatando. A cabecinha passando. Dor. Enorme. Grosso demais. Entrando centímetro a centímetro. Muita dor. Cravando as unhas em suas costas. Sentindo cada preguinha rasgando. Lacrimejando de dor. Enorme. Entrando mais. Cada vez mais fundo. Gemendo de dor baixinho. Envergonhado. Entrando mais. Suas bolas tocando minha bundinha. Sussurro. "O pior já passou, relaxa, agora você vai gostar". Beijinhos. Ele parado, pulsando, meu cuzinho ardendo. Grande demais. Grosso demais. Beijinhos, um longo beijo de língua e sinto meu novo amigo começando a se mexer dentro de mim. Gigantesco. Saindo um pouquinho. Entrando um pouquinho. Dominador. Saindo. Entrando. Beijo de língua. Saindo. Entrando. Dor. Dor deliciosa. Tentando não gemer. Com vergonha de gemer. Saíndo. Entrando. Hummmmmm... Ouvindo um sussurro. "Isso, solta seu lado mocinha, se transforma na minha menina". Fiquei vermelho de vergonha. Saindo. Entrando. Uuuu... Não consegui conter um gemido. Ele amou. "Vira menina, vira". Saindo. Entrando. Saindo. Entrando. Comendo meu cuzinho com maestria. Gemendo. Uivando. Gemendo na vara. Vara deliciosa. Gigantesca. Linda. Abraçando. Meu amigo acelerando as estocadas. Me comendo com gosto. Uivando. Gemendo sem medo. Dominado, submisso, gemendo na vara, sendo enrabado, adorando. Dizendo baixinho para ele me comer. Me enrabar, acabar com meu cuzinho. A vara entrando e saíndo com força, sem parar. Meu amigo urrando de prazer, amando desvirginar meu cuzinho. "Fazia tempo que eu queria te transformar, menina deliciosa". Puto. Puto delicioso. Empinei, abri mais as pernas, comecei a rebolar. Pedia vara. Meu amigo amava e me comia com mais vontade. Comecei a tremer. Tremer e uivar. Não conseguia me controlar. Uivando forte de tesão. Tremendo. Meu amigo bombando e me olhando nos olhos. Tremendo mais. Meu cuzinho contraindo. Meu amigo bombando mais forte, me olhando com satisfação. Meu cuzinho contraindo. Uivando. Gemendo. Gritando. Rebolando. ... AAAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhh... Relaxando, gozando, gozando com o cuzinho, sem nem tocar no pau. AAAAAAaaaaaaaaahhhhhhhhh... Quase desmaiando. Desfalecido. Sentindo a vara entrando e saíndo sem parar. Meu amigo, meu macho urrando cada vez mais. Seu mastro ficando mais grosso dentro de mim, entrando mais forte, mais rápido, um grito... Sentindo a porra inundando meu cuzinho. Meu macho parado, olhos fechados, urrando e gozando forte no meu rabinho. Maluquice. Situação maluca. Sem acreditar no que estava acontecendo. As respirações acalmando aos poucos, ele saíndo, deitando ao meu lado. Beijando suavemente meu rosto. "Você é uma menina deliciosa". Sorri. Me senti uma femea realizada. Capaz de fazer gozar seu macho. Me aninhei em seus braços, recebendo beijinhos no rosto, e acabei pegando no sono.