O ComedorrnTenho um amigo de turma, tipo gente boa que é um tremendo comedor. Apesar de casado, vivia na safadeza com um monte de mulheres. Tão safado que nem apresentou a esposa, pois sempre aparecia no pedaço com uma gata nova e não queria ser pego no flagra.rnFalava muito pouco na esposa, e quando falava era chamando de "rádio patroa", "empata foda" e outros apelidos do gênero. Tratava as gatinhas bem, dava presentes, pagava jantares e depois acabava num motel.rnO pessoal se divertia com ele, mas confesso que sempre achei estranho, pois foi um dos primeiros a se casar.rnUm dia não teve jeito, pois um casal da turma se casou e deu um festão, não tinha como Pedro não trazer a esposa.rnUm espetáculo de mulher! Talvez por isso ele a escondesse...rnDurante a festa toda dei um jeito de sacar a esposa de Pedro, Samanta, sem que ele percebesse. Segui-a com os olhos a noite inteira. Uma morena roliça, pernas torneadas, coxas grossas que apareciam nos contornos do vestido colado, um par de seios grandes e carnudos, meio à mostra por causa do decote, rosto bonito, cabelos longos, bem pretos, escorridos pelas costas, lábios carnudos e muito sorridente.rnLá pelas tantas Pedro já galinhava com as amigas, deixando Samanta sozinha. Dava pra ver que seu sorriso murchou. Ficou meio afastada, seguindo o marido com os olhos, triste com a situação. Fiquei de olho, esperando uma oportunidade para me aproveitar da situação.rnPedro bebia todas e dançava com as meninas, mas sabia que não podia sair com nenhuma por causa da presença da esposa. Quando ele estava bem alto e tirava já um sarro inconveniente com as amigas, aproximei-me de Samanta e iniciei um papinho descontraído.rnAlém da beleza e do tesão, Samanta é muito simpática e me recebeu bem. Conversamos sobre muitas coisas, mas de vez em quando ela olhava Pedro de longe e a tristeza tomava seus olhos.rnLá pela quarta ou quinta vez eu disse a Samanta:rn-- Você fica triste, não?rnSamanta tomou um susto com a minha observação, mas deu um sorriso conformado.rn-- Não liga não, isso é sá fogo de palha...rn-- Não é tão simples assim...rnComo não disse mais nada calei-me e me ofereci para ir buscar mais bebidas para nás. Ela gostou da idéia, fui buscar duas caipirinhas. Pedi ao garçom para caprichar na cachaça.rnBebericamos a caipirinha conversando animados, fui buscar mais duas e Samanta finalmente se animara e se esquecera do Pedro e suas malandragens. Passei o resto da noite curtindo a companhia dessa fêmea maravilhosa e tesuda.rnA festa foi chegando ao seu final, quando um amigo veio avisar a Samanta que Pedro estava dormindo num dos banheiros completamete bêbado.rn-- Vamos lá, Samanta, vamos pegá-lo... Vocês estão de carro?rn-- Não, mas chamo um táxi...rn-- Que nada, dou uma carona pra vocês...rnTirei a sorte grande. Pedro bêbado, Samanta agradecida.rnPedro deitou no banco de trás, Samanta sentou no banco do carona. Suas pernas gostosas eram um colírio para os olhos, assim como seu decote generoso. No caminho fomos rindo e contando histárias, enquanto o bêbado roncava, o que nos provocava mais gargalhadas.rnChegamos, estacionei e fui ajudar Samanta a carregar o marido até o quarto. Isso feito, ela me ofereceu um café e fomos pra cozinha. Sentei enquanto Samanta fazia o café e fiquei olhando a fêmea descaradamente. Essa mulher devia estar a perigo, o famoso "comedor" sá comia fora de casa, o babaca. Ajeitei minha calça para valorizar o volume da verga dura. Quem sabe ela não gostava?rnCafé delicioso, repetimos várias vezes conversando e nos conhecendo. Mulheraça, tesuda e inteligente. Pedro era mesmo um otário.Levantei para ir ao banheiro. dei uma mijada, lavei a tora dura e tirei a cueca. Como a calça era de tecido leve e um pouco folgada, a ferramenta ficava bem à mostra. Voltei pra cozinha mas ao invés de sentar, peguei outra xícara de café e fiquei em pé, encostado no balcão.rnSamanta percebeu meu volume e deu uma bela duma olhada, mas desviou os olhos recatada. Acabei a bebida e continuei encostado, exibindo minha pica dentro da calça. No meio do papo Samanta olhava de vez em quando para o mastro em riste, mas não tomava nenhuma iniciativa. O tesão no ar era evidente, decidi dar mais um passo.rnNa práxima encarada dela, coloquei a mão sobre o pau e dei uma acariciada bem evidente. Ela não desviou mais o olhar, ficou fixada na cena. Passava a mão de leve na extensão da pica,mexia nela bem devagarinho, atraindo a atenção da fêmea. Falei de chôfre:rn-- Quer ver?rn-- Quero... disse de uma voz rouca e tensa.rnAbri o zíper e botei o monstro pra fora. Grande, grosso e duro. Ela ficou vidrada na geba, abriu as pernas e botou a mão na calcinha.rn-- Quer pegar?rnEla não respondeu, apenas se levantou, arriou as calcinhas e se ajoelhou diante de mim. Tirou o vestido por sobre a cabeça ficando nuinha em pelo. Pegou minha caceta com as duas mãos e apertou firme.rn-- Tá numa falta danada, não é?rn-- Esse filho da puta do Pedro come fora de casa mas não come dentro...rnAbocanhou a dura e mamou como uma bezerrinha, a vadia. E o babaca dormindo, em vez de comer a fêmea. Mamou durante uns dez minutos, me fazendo esporrar na boca linda. Se levantou e me deu um beijo com a boca ainda cheia de porra. Safada. Abracei Samanta, com as mãos direto na bunda carnuda. Caralho, que bunda!rnSamanta me levou para a sala, me deixou lá e foi conferir o sono do marido.rn-- Dorme como uma criança... Pois hoje vai ser corno... Vem cá, come essa buceta do seu amigo, come...rnDeitou no tapete e arreganhou as pernas, deixando a xavasca abertinha pra mim. Deitei por cima e enterrei fundo. Que buceta gostosa, molhada, carnuda e apertadinha. Samanta gemeu baixinho.rn-- Isso, enterra tudo, me come... macho tesudo...rnMe agarrava forte e mexia como uma puta safada, a mulher do meu amigo. Sem nenhuma culpa, comi a buceta dela, fiz Samanta gozar várias vezes e esporrei lá dentro, inundando a morena.rnSamanta me virou de costas no chão e veio mamar de novo para endurecer a vara.rn-- Terminou ainda não, vai comer meu cu...rnQuando o pau endureceu, Samanta se levantou, pegou o pote de manteiga, passou pra mim e se pôs de quatro no chão.rnLabuzei a bunda grande e acrnuda, seu rego e o buraco do cu. A morena gemia e rebolava. Preparadinha, enterrei a benga no cu e comi a cadela com força. A putinha gostava de tomar no cu, ficou louca, empurrava o corpo pra trás para aproveitar cada centímetro do meu pau.rnPeguei a égua pelos quartos, tratei-a como uma puta, agarrei seus cabelos e puxei com força, ela mexia e gemia, até que gozou de novo. Gozou pelo cu!rnEsporrei dentro dela mais uma vez. O cansaço nos venceu, nos recompusemos. Mamei seus peitos deliciosos e nos vestimos.rnO corno dormia a sono solto. Dei umas boas encoxadas nela antes de ir embora e nos beijamos apaixonadamente.rn-- Na hora que quiser, estou à disposição, Samanta...rn-- Vou querer sempre, seu puto...rnrnE outras vezes vieram...