Mesmo antes de conhecer minha esposa, eu já conhecia alguns integrantes de sua família. Entre os conhecidos havia a mulher que haveria de ser minha cunhada. Sempre conversamos, nos cumprimentamos, mas sem nenhum interesse por ambas as partes, porém ela sempre foi dona de uma bunda generosa, coxas grossas e como todo homem que se preze, não tinha como não reparar e dar uma olhada mais aprofundada. Quando comecei a namorar minha esposa, passei a frequentar sua casa e encontrei a dona da bundinha que eu sempre olhava. Se bem que minha esposa também tinha um corpo muito bem feito, o que acabou por me fazer esquecer da cunhadinha por anos. Todos casamos, tivemos filhos. No entanto, a cunhadinha casou com um cara bem mais velho, separado e já com quatro filhos, três do casamento e um de um relacionamento com uma antiga vizinha. Com minha cunhada ele teve mais dois. Mas devido a diferença de idade, até o temperamento difícil de seu marido, ela saía sempre sozinha e na maioria dos finais de semana acompanhava a mim e minha esposa nos passeios. Com o passar do tempo, nás homens vamos ficando mais experientes, mais safados, ordinários, e mesmo tendo uma delícia em casa, começamos a olhar para o quintal do vizinho. E justamente o quintal do vizinho estava vindo sempre a minha casa e saindo para passear conosco. As fantasias em minha cabeça já começavam a ferver. Como tínhamos certa liberdade, a cunhadinha já andava em minha casa de xortinho, blusinha sem sutiam e desfilavam em minha frente. Eu ficava imaginando se aquilo não era provocação ou apenas coisa da minha mente poluída. Para tirar a prova, passei a andar de sunga de praia dentro de casa, cueca box e de vez em quando pegar minha esposa e dar uns beijos mais quentes na frente da cunhadinha. Além, é claro, de demonstrar com olhares que a desejava. Pois bem, surgiu uma viagem para uma instância hidro mineral, e, para variar o marido da cunhadinha falou que não ia porque estava cansado. Fomos eu, esposa, filhos, cunhada e filhos. Ela fala com minha esposa que comprou um fio dental para usar lá, já que ninguém a conhecia. Isso incendiou minha esposa, que perguntou o que eu achava dela colocar um fio dental. Eu sem o menor constrangimento falei que não via problema algum, uma vez que as duas tem bundas lindas e se alguém olhar não irá arranca pedaço nenhum. Na noite antes da viagem, já na cama, minha esposa pergunta se eu acho a bunda da sua irmã bonita, eu falei que sim, pois é muito parecida com a sua. Ela continuou perguntando se eu sentia tesão por ela. Eu falei que não, eu sá acho bonita, como qualquer bunda bem acabada que apareça. Naquela noite, senti minha mulher com mais tesão na cama, mais vontade. Estava mais molhadinha, me chupou com mais intensidade e gozou mais de uma vez.rnPela manhã fomos ao aeroporto, o marido da cunhada nos levou e viajamos. Chegamos no hotel onde todos ficaríamos em um dos chalés. Logo as crianças se perderam junto com outras crianças e os animadores, e ficamos os três para trás. Abri um vinho e fomos para a piscina de água quente. Nos isolamos no cantinho, pois as duas estavam com vergonha do tamanho do biquini que usavam. Começamos a tomar o vinho e as duas tiraram seus roupões. Aquilo me deixou louco e tive que disfarçar a minha ereção, tirando rapidamente o meu roupão e entrando na água quente. Como já estava ficando noite, a escuridão ajudou o meu disfarce. A visão das duas ali, longe de casa, com biquinis minúsculos me enlouqueceu. A parte de cima mal tapavam os bicos dos seios que de ambas estavam duros. Maldosamente eu deixei que elas bebessem o vinho, aquele friozinho de fora, água quentinha, vinho na cabeça, eu comecei a pensar putaria. E não deu outra, juntei as duas para perto de mim, uma de cada lado. Comecei a passar a mão nas pernas da minha esposa, subindo até a xaninha. Ela abria as pernas para meus dedos adentrarem seu biquini. Falei no ouvido dela, você ta muito safada, vou te comer na frente da sua irmã. Ela disse que isso ia matá-la, pois o marido dela estava sá tava funcionando a base de viagra, e por estar com um probleminha de arritmia cardíaca, não tomava há bastante tempo. A cunhadinha por sua vez estava bem altinha e mandava a gente parar com safadeza, então falei no ouvidinho da esposa, você não ajudaria sua irmã não, deixando ela provar seu maridinho? A esposa retrucou me chamando de safado, lembrando que eu tinha dito que não tinha tesão nela, eu respondi que fiquei depois que vi as duas com fio dental. Minha esposa botou a mão no meu pau e falou, isso é meu, não empresto de jeito nenhum, a não ser para minha irmã, sá ela. Mas não quero assistir a isso, vou para o quarto. Eu falei que não, se ela não tivesse perto nada feito. Ela me chamou de vadio. A beijei na boca e levantei a parte de cima do seu biquini e passei a chupar seu peito. Minha esposa passou a gemer e se contorcer. Dei uma parada e olhei para a cunhada que via a cena hipnotizada, foi quando eu segurei em seu braço e a trouxe para perto de mim, a segurei pela cintura e passei a mão pela sua bunda. Estávamos em pé com a água na altura da cintura. Tirei a boca do peito da minha esposa e lasquei um beijo na cunhadinha, segurando a cintura da esposa. Tirava a boca da boca de uma e beijava a outra. Tirei a parte de cima do biquini das duas e passei a chupar seus seios revezando. Que sensação maravilhosa. Falei com a cunhadinha para pegar no meu pau, o que prontamente ela atendeu. Segurou e apertou. Falei que queria meter nela e ela olhou para a irmãzinha como se quisesse permissão para ser invadida pelo cunhadinho. Minha esposa fala baixinho sá para que eu e a irmã ouvíssemos que é para eu socar gostoso nela igual soca em sua xaninha. Levantei a cunhadinha e a encaixei em meu pau, ela abriu a xana com as mãos para que minha vara pudesse entrar. Ela pediu para colocar devagar, pois além da minha vara ser duas vezes o tamanho do pau de seu marido, e ainda estava há meses sem meter. Fui soltando a cunhadinha devagar e ela encaixando, até que entrou tudo. Ela cravou as unhas em minhas costas e xingou gostoso, "puta que pariu" que pau grosso. A deitei na beirada da piscina e fiquei dentro, em pé, onde comecei a socar meu pau nela. Minha esposa me acariciava, passava o a mão em minha bunda, minhas costas. Eu perguntava se ela tava gostando, ela balançou a cabeça com um sinal de positivo e me beijou. Uma cena digna de um filme pornô, eu entre as pernas da cunhada e a esposa me beijando. Não demorou e a cunhadinha acusou que iria gozar, se contorceu, mordeu os lábios e gemeu gostoso demonstrando o prazer que estava sentindo. Eu sentia sua xoxota pulsar e apertar meu pau, até que ela soltou e pude tirar. Minha mulher me perguntou se eu estava satisfeito e eu disse q não, a virei de costas, dobrei seu corpo sobre a borda da piscina de modo que suas pernas ficassem dentro e soquei meu pau em sua buceta. Aquele caminho já velho conhecido, meu pau foi entrando sem cerimônia. Fui socando, socando e acariciava a cunhadinha que estava se restabelecendo do gozo. Fui puxando para perto de mim e a beijei novamente sem parar de meter na esposa. Perguntei baixinho se ela queria mais e ela disse que sim, queria e eu a chamei de putinha e ela falou: "sua putinha agora". Soquei com mais força até que minha patroa gozou. Eu prestes a gozar tirei o pau da buceta da patroa sentei na borda da piscina e mandei a cunhadinha cair de boca. Ela, obediente começou a mamar e eu falei que não queria sujar a piscina, então era pra ela engolir tudo. Ela disse que não, que nunca havia feito isso na vida, com isso, tirei a boca dela do meu pau, peguei a patroa pelos cabelos e trouxe sua boca. A patroa caiu de boca e passou a mamar na pica a qual ela era dona. Eu olhei para a cunhada e falei: - Olha sá como se faz, aprende com sua irmã, senão não vai ganhar mais pica do seu novo macho! Gozei na boca da patroa que não deixou cair nenhuma gotinha fora. Falei que não era para engolir, mas mostrar para a irmãzinha. A patroa abriu a boca e mostrou como estava cheia de leitinho, aí foi que a liberei para engolir. Falei com a cunhada que quando chegássemos no quarto ela ia fazer o mesmo. Neste instante, as duas olharam para mim e indagaram juntas: - No quarto? Respondi: - Claro, vocês acham que vamos passar cinco dias aqui e eu não vou mais querer comer vocês duas? Vai ter foda durante cinco dias. Nos cobrimos com os roupões e fomos para o chalé. No caminho encontramos as crianças que pediram para dormir todas juntas em um quarto e eu falei que tudo bem que a tia dormiria com papai e mamãe. Agora imaginem como foram os cinco dias seguintes?rn