MARAVILHOSA VIAGEMrnrnEstava no saguão do aeroporto e sentia o olhar interessado daquele homem, bem mais maduro do que eu. Tínhamos usado o mesmo guichê para confirmar nossa presença e embarcaríamos no mesmo vôo. Ele parecia ansioso por uma oportunidade para conversar e eu criei as condições para realizar a aproximação aplainando o caminho para transformar as longas horas de travessia em momentos muito prazerosos. Era casado, ficaria umas duas semanas na cidade de destino, e teria muitas horas disponíveis para jantar, sair. Por agradável coincidência minha hospedagem era para o mesmo período, embora em hotéis distintos. Sua atenção constante em minha boca, o alisar discreto no penis enquanto andávamos para o portão de embarque deixou claro sua opção. Mantive-me de forma discreta, mas não recusei um sorriso de aprovação quando sua mão tocou a minha, alisando-a de forma bem sensual. Com malícia, disse-me que tinha conseguido trocar seu assento para um ao lado do meu. Foi minha a iniciativa de acariciar sua mão, como a demonstrar minha satisfação por sua providência. rnDecolamos, veio o jantar, uns drinques, as luzes se apagaram e dali em diante o silêncio ia ser a tônica. Usamos a coberta, e com os assentos a nossa frente desocupados, ficamos bem isolados. Senti sua mão na minha coxa, já nua, porque tinha tirado a larga calça e assim me deixava à vontade para iniciar uma belíssima noite de caricias e agrado. Faziam cerca de cinco semanas que eu não tinha relações, porque, apesar de ser casado não tenho intimidades com minha mulher. Em resumo, estava doido para gozar e isto sá acontecia com um homem e aquele homem estava ai. E ia ficar 19 dias disponíveis em uma cidade maravilhosa. Sua mão ia e vinha conduzindo a minha até o meio de suas pernas, onde encontrei um cacete duríssimo, latejante, quente e suficientemente grosso para eu imaginar que ia doer e ser delicioso quando ele me fizesse de sua mulher. Masturbei-o delicadamente, usando de toda delicadeza e jeito para deixá-lo pronto para receber o que certamente ele desejava. Minha boca quente! Podíamos ficar à vontade. E sob a coberta deite-me em seu colo e comecei por beijar, lamber, suspirar naquela peça enorme de carne, profundamente excitada. Eu o chupava e me masturbava lentamente. Se estivesse levando no cú, não precisaria porque gozo sá pelo prazer de ser enrrabado. Chupei,ele se contorcia, lambi seu pesado saco, fiquei indo e vindo com a língua, fazendo-o produzir enorme quantidade de esperma que seria liberada no sublime prazer do gozo. E veio, em golfadas fartas, seguidas, fortes, saborosas. Suas contrações foram estimuladas porque eu sugava cada gota e engolia com enorme deleite. Saciados nos acomodamos e dormimos. Não sem antes trocarmos um beijo apaixonante com bocas agradecidas pelos prazeres trocados. Foi delicado e sensual. rnOs práximos quinze dias iam ser maravilhosos. Em outro conto, se houver manifestação pelos votos, contarei com detalhes como ele apreciou a minha forma de esquecer a masculinidade transformando-me em uma mulher para ele.rnLucia. cdrnpeslindos@terra.com.brrnrn