CHUPAR ME VICIOUrnrnVontades de ter um relacionamento com outro homem passavam pela minha cabeça dià riamente e fazia anos. Socialmente me recusava aceitar este comportamento e assim ia alimentando a mulher que me habitava usando na intimidade solitária das paredes dos hotéis, quando em viagem, uma enorme variedade de roupas e adornos femininos. Era casado. Todo cuidado era preciso, embora minha mulher fosse desligada de sexo, engordara barbaridade e sá pensava em artesanato, exposições, viajar. Desta maneira eu que já vinha desejando um macho, fui cedendo aos desejos e entre outras coisas, o uso de calcinhas que era esporádico e sempre em viagens, passou a ser diário. Muito arriscado. Muito. Amortecia meus desejos imediatos mas despertava enormes vontades futuras. Bem fazer sexo oral, era uma obsessão. Minhas fantasias masturbatorias me levavam ao delírio quando via fotos e me imaginava chupando membros e sentindo o prazer das golfadas de esperma. Tinha o medo, mas este medo parecia impulsionar ainda mais os femininos desejos subterrâneos. Havia naquela época um cinema na Praia de Botafogo, no Rio de Janeiro, onde pessoas se encontravam e realizavam seus meritários desejos sexuais. Passava sempre por ali, resistia, mas naquela chuvosa tarde decidi entrar, impulsionado pela vontade e mais ainda pelo magnético olhar daquele enorme homem com quem mais uma vez eu me encontrava na saída do estacionamento. Parecia me esperar e intimamente eu também sempre esperava encontra-lo. Caminhou na minha frente, fez uma espécie de parada na lanchonete que tinha na porta do enorme hall, e me olho de forma quase suplicante, indicando a entrada. Era demais esperar de mim não ir! Meu corpo parecia arder em brasa. Paguei, entrei e perdido na imediata escuridão, tratei de esperar, encostado na parede que amparava a ultimas fileiras. Minha vista foi se ajustando. Ele estava ao meu lado. Olhava-me e aproximou-se até o contato dos corpos. Mão na minha cintura, alisando, que loucura, como era bom, como era sensual... Pegou minha mão e de forma decidida como se meu dono fosse, levou-me para uma das fileiras, colocou sua mão sobre meus ombros depois que sentamos e delicadamente me fez sentir pela vez primeiro a delicia de ter uma boca masculina na minha. Um beijo delicioso, que me fez entender que a retribuição era o melhor. Beijei, abri meus lábios, senti sua língua, retribui e como decorrência ele encaminhou minha mão para seu pau. Um choque de desejos. Intensas contrações. Era eu agora a beija-lo, oferecendo minha boca e acariciando voluptuosamente o caralho magnífico que já estava solto, livre. Estávamos ambos absurdamente excitados. Levantando-se ele me indicou a primeira cadeira junta ao corredor, ficou em pé ali e foi me fazendo sentir as caricias da dura carne no rosto, nos lábios, que sem receios o sugaram. A chupada foi intensa e mesmo sem pratica, vez primeira, dei aquele objeto de doçura todo o meu encanto e logo ele iria gozar. Acariciava minha cabeça, meu rosto, passava os dedos em meus lábios, ia vinha e já perto do gozo me deu a liberdade de escolher. Escolhi que saborearia aquela gozo. E veio, parecendo uma cascata, me enlouquecendo de desejos, e cada gota que engolia todas, era um salto para a liberdade. Adorei ter a experiência com ele. Ser o responsável por aquele orgasmo tão sadio. Bem dali em diante nos vimos muitas vezes, quase todas para fazer o sexo oral. Até o dia em que tendo a oportunidde eu fui mulher para ele. Outro conto, outra estária.rn