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COMENDO A PATROINHA!

Bem aos que me conhecem de outros contos, olá! Aos que ainda não leram meus contos convido a fazê-lo. Eu sou o Zekah tenho 1,80 de altura, sou pardo, olhos e cabelos castanhos, magro e de pau pequeno. Adoro sexo, adoro mulher e adoro conhecer pessoas e viver novas aventuras!rnEstava jogando conversa fora com um primo com quem me dou muito bem e que tem uma loja de informática, quando um cliente da loja liga pedindo a entrega de uma máquina que ele havia comprado pela manhã logo a sete quando abre a loja e até àquela hora, dez, não havia sido entregue. O cliente pediu que entregasse em sua casa o mais rápido possível. Não deu outra virei quebra galho. Como meu primo não podia sair, pois estava sá, mandou- me em seu lugar fazer a entrega. Peguei a van, colocamos a máquina, peguei o endereço e lá fui eu... Apás meia hora encostei no meu destino! Uma casa grande em bairro nobre. Gente bem sucedida! Toquei o interfone uma vez, aguardei um pouco e toquei novamente. Uma voz sexy e feminina me atendeu. Identifiquei-me como entregador da loja de informática e que trazia encomenda do senhor Reinaldo. A voz sexy mandou-me aguardar que já estava descendo. rnQuando o portão foi aberto, uau... Que delícia! Uma mulher linda media de trinta e cinco anos, magra peito grande e duro de mamilos grandes e rijos, quadril médio e deliciosas coxas expostas num curtíssimo vestidinho verde água que me deixou de pau duro imediatamente. Mandou-me entrar e fechou o portão passando na frente, que delicia de rabo! Bunda linda redondinha, arrebitada, gostosa... Muito gostosa!rnEla levou-me até uma espécie de dispensa ou sei lá o que era aquilo! E lá ela escorregou e caiu com as pernas abertas. Gelei ela estava sem calcinha! Aquela bocetinha deliciosamente lisinha prendeu minha atenção! Ela nem fingiu ficou de pernas abertas olhando minha cara de tarado estático. Levantou-se como se nada tivesse acontecido e nada disse! Testei a maquina com ela e aferimos que estava funcionando. A boca sequiosa pedia um refresco. Arrisquei e pedi um pouco de água. Ela sorriu e mandou que eu a acompanhasse fomos até a sala da casa ela me deixou ali e foi pegar água. Trouxe-me e enquanto eu tomava ela sentou- se no sofá abriu as pernas e passou a palma da mão na boceta. Depois deixou aquela delícia exposta pra meu deleite. Eu quase gaguejando perguntei: isso é o que eu tô pensando? Ela disse: se você quiser ela é toda sua! E assim alisou novamente a xoxota. Coloquei o como na mesa e caminhei ate ela de bucetinha a mostra. Coloquei minhas mãos em seu joelhos e acabei de arreganhar aquelas penas. Que pele macia, cheirosa, sedosa... Sá o toque já fazia gozar... Levei meus lábios até a bucetinha deliciosamente lisinha e molhadinha e nela meti a língua. Ela gemeu e se contraiu! Animei-me e cai de boca, meti a língua pra cima, chupei sem dá, sem reservas... Ela tremia e logo gozou na minha boca... Gozou eu pediu que eu a fodesse! Obedeci desci minha calça até os joelhos e enterrei a pica na boceta da dona meti forte com estocadas com pressão, não demorou ela gozou de novo. Fiquei meio sem jeito ela gozada e eu de pau duro ainda ela me empurrou e achei que tinha acabado. Mas ela queria mais, veio de boca no meu pau duro e mamou feito uma cadela no cio. Enlouquecida ela chupava minha rola! Que delicia de boquete. Punhetou-me mamou, engoliu, chupou as bolas! Depois voltou ao sofá e ficou de quatro pegou as duas bandinhas da bunda e abriu toda ficando deliciosamente arreganhada. Seu bucetão maravilhoso todo melado pingava e seu cuzinho rosado era uma delícia todo apertadinho. Fui com tudo e atolei a cabeçorra da rola na buceta dela ela gritou! Não! Come meu cú! Eu quero dar o cú! Perguntei se ela tinha certeza daquilo e ela fez silêncio arreganhou novamente o rabo em tom imperativo e eu obedeci dei umas pinceladas do melado da buceta no cuzinho dela e mandei rola naquele toba. Como era apertadinho fiz força, ela gemeu relaxei e forcei de novo. Num grito ela colheu toda a rola dura feito pedra dentro da bunda. Segurou na minha bunda pra conter meu movimento e entendi que ela queria se acostumar com a pica no cu. Fiquei ali quietinho atolado naquela bunda deliciosa e sá a visão daquela rabo fazia meu pau vibrar dentro do cu dela. Eu sentia também o cuzinho pulsando como que mastigando minha tora dura. Ela soltou-me e entendi que era pra bombar naquele cú. Comei devagar e fui aumentando o ritmo das estocadas, os gemidos que transparecia dor foi se transformando devagar e num instante eram gemidos de prazer e volúpia ela estava adorando aquele sexo. Estava se deliciando com meu pau no cú! Entusiasmei-me e soquei forte. Meti sem dá e com vontade de castiga-la por ser uma puta tão gostosa. A vadia berrou e num grito senti seu corpo estremecer num gozo delicioso. Pela frente enterrei dois dedos na sua xoxota e soquei ainda mais forte naquele rabo. Comia aquele cú como se fosse o último cú do mundo. Meti com força, parecia que eu ia quebrar a safada no meio meu corpo tremeu todo e eu jorrei um rio de porra quente que inundou todo o cú da putinha. Fiquei ali alguns segundos curtindo meu pau atolado no cu cheio de porra e quando começou a amolecer eu o tirei. Ela como que incrédula do que acabávamos de fazer passou a mão na bunda enfiou um dedo no cú conferindo toda a porra que dai saia e levou os dedos na boca lambendo minha porra direto do seu cu todo esfolado. Olhei pra ela, ela levou e dedo nos lábios pedindo que eu nada dissesse e me indicou com o mesmo dedo o banheiro. Fui até lá me limpei e sai deixando a feliz e contemplativa com o cú pingando porra em seu luxuoso sofá. Eu não disse uma palavra e nem a patroinha entrei na vã e fui embora!