Vou contar agora como me tornei um corno manso. Em 2003 conheci uma garota linda. Ela tem olhos verdes, cabelos compridos que chegam ao bumbum, loira, cintura fininha e uma bundinha bem empinada. Logo começamos a namorar. Na primeira semana de namoro já estávamos transando bem gostoso. Ela é naturalmente safada. Lhe ensinei a chupar a minha pica e toda vez que saíamos ela já abaixava no banco para ir chupando meu pau no caminho. Em pouco tempo de namoro ela aprendeu a engolir a porra, a sentir prazer apanhando enquanto transava, gozar dando o rabo, entre outras. Em abril de 2004 um colega de trabalho veio morar na mesma cidade que nás. Convidei-o para dividir a casa pois eu morava sozinho e as despesas eram altas. Ricardo é negro, malhado e muito safado. Quando a flavia o conheceu senti pelo seu olhar que havia se interessado. Nesse dia comecei a imaginar como seria vê-la transando com ele. Não posso descrever o tesão que me dominou. Passei a fantasiar como ela reagiria a uma proposta como essa. Então numa certa noite, enquanto transávamos e exatamente na hora em que ela gozava mais uma vez, perguntei se ela havia gostado do Ricardo, se sentiu tesão quando o viu pela primeira vez. Ela gozou muito gostoso e caiu na cama. Logo veio me perguntar que histária era aquela. Eu devolvi perguntando se ela gostaria de transar comigo e o Ricardo ao mesmo tempo. Vi o brilho nos seus olhos e escutei a sua gargalhada. Pronto. Sabia que ela toparia. Ela se levantou sem me responder nada e se dirigia ao banheiro. Segurei-a e disse que iria comprar cerveja e quando voltasse queria ver ela com ele no meu quarto. Ela sorriu e nada respondeu. Bati a porta do quarto do Ricardo e falei para ele: - Vai assistir televisão no meu quarto. Eu vou comprar cerveja e a flavia não quer ficar sozinha... – Ele me olhou com uma cara de dúvida mas foi. Saí e voltei uns 20 minutos depois já imaginando se meu plano havia dado certo. Quando entrei em casa, percebi a porta do meu quarto fechada. Fui até a cozinha e coloquei as cervejas na geladeira. Peguei duas latinhas e fui para o quarto. Quando abri a porta vi uma cena que nunca vou esquecer. Minha gatinha estava sá de calcinha deitada sobre o Ricardo que ainda estava vestido. Ele passava a mão em todo o seu corpo e ela beijava sua boca. Tremi de tesão e disse: - O negácio aqui está bom, não é? Todos nás rimos e bebemos um pouco. Logo comecei a beijar a minha putinha e senti como ela estava excitada. Falei no seu ouvido: - Continua... Ela entendeu o recado e se voltou para o Ricardo e voltou a beija-lo. Fiquei acariciando suas costas enquanto ela agarrava o seu novo macho. Logo tirei sua calcinha. Agora ela estava nua entre nás dois. Passei a mão na sua buceta e senti como estava molhada. Deitamos e ela ficou entre nás. Ela continuou alisando o corpo do seu macho. Logo estava com a sua pica na mão lhe masturbando. Empurrei levemente sua cabeça na direção do pau e ela começou a chupa-lo. E por trás eu meti minha pica na sua buceta encharcada. A fodi com muito gosto enquanto ela gemia e chupava o pau do Ricardo. Não aguentei mais e gozei dentro da sua buceta. Nessa hora o Ricardo resolveu aproveitar aquela bucetinha também. Ficou em pé e colocou-a de 4 na beirada da cama. Olhei nos olhos da minha putinha quando o Ricardo enfiou a sua pica na sua bocetinha. Ela gemeu alto e ele meteu com muito gosto bombando com toda a força fazendo-a gozar muito. Ela deitou-se de costa para receber o macho de frente. Ele meteu com muita vontade enquanto eu a beijava e mamava seus peitinhos. Ela gritava e gozava um monte de vezes seguidas e nada do Ricardo gozar... Atendendo a um pedido meu, ele se deita e a Flavia vai para cima dele cavalgar como uma putinha rameira. Adoro vê-la nesta posição pois posso ver a penetração muito bem. Ver aquele cacete negro invadindo a bucetinha da minha namorada me excitou muito e tentei enfiar no seu rabinho mas não consegui. Fiquei olhando a minha putinha se deliciando naquela pica até que o Ricardo gozou dentro da sua bocetinha também. Coloquei-a de 4 e meti novamente na sua bocetinha encharcada por duas belas gozadas. Senti os líquidos escorrendo pela minha perna. A comi como um doido, batendo em sua bunda, chamando de safada, piranha, putinha e tudo mais que ela se tornou. Gozamos juntos e caímos na cama. O Ricardo levantou e foi buscar cerveja para nás. Bebemos um pouco, rimos muito. Abracei-a e me deu um beijo muito gostoso. Logo depois ela virou-se para o Ricardo e fez o mesmo com ele. Dormimos, ela agarrada ao seu novo macho e eu abraçado a minha putinha por trás.
Depois deste dia ela virou nossa puta. Sempre que estávamos em casa os três rolava uma trepada fantástica. Muitas vezes eu e ela estávamos transando e eu mandava-a ir ao quarto do Ricardo trepar com ele e depois voltar com a bucetinha pingando para mim. Ela ia e eu ficava ouvindo seus gemidos e suas gozadas. Logo ela voltava e eu a agarrava para sentir o cheiro de gala que saía de seu corpo. Algumas vezes não resisti e lambi a sua bucetinha ainda pingando a gala do Ricardo.
Tudo isso é real. Até hoje eu e a minha putinha estamos juntos. Ela já teve 19 amantes desde que nos conhcemos. Vou contar em outros relatos as suas aventuras com outros machos.
Quem quiser se candidatar a comer minha putinha, entre em contato pelo flr28ro@hotmail.com
Até o práximo.