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EU..., MEU IRMÃO... E MINHA ESPOSA

009 – MEU IRMÃO DE CRIAÇÃO

(E... MINHA ESPOSA)



Daquele menino nascido, criado e precocemente iniciado naquela pequena cidade serrana pouca coisa restava, pois as circunstancias da vida, as imposições da família e agregados prevaleceram e aos vinte e seis anos, estava casado com uma mulher que adorava e com dois filhos perfeitos e belos, creditando totalmente sepultada minha tendência para o sexo com homens, notadamente mais velhos e experientes, por isso até a lembrança do Carioca, último, gratificante e derradeiro caso fortuito desfrutado estava praticamente apagado da minha mente.



Todavia o destino foi comigo inexoravelmente cruel, quando meu irmão de criação teve que morar uns tempos em minha casa no Rio de Janeiro local onde residia desde o casamento. O Carlos, que há mais de seis anos não via, tinha sido um rapaz de aparência sofrível na infância e adolescência, tendo somente melhorado um pouco ao ficar adulto, adquirindo um corpo forte e definido nos seus 1,78m de altura, cabelos negros e corpo bem cabeludo nos peitorais, braços, coxas e pernas. Era muito apegado à mamãe porém jamais partilhamos do sentimento de irmandade, talvez por ele ter sido introduzido na família como um intruso quando tinha já completado os dez anos de idade, respeitávamos um ao outro sem nos misturar.



Determinada terça-feira, chego do trabalho quase madrugada encaminhando-me ao chuveiro para o banho relaxante quando passo pela quarto que o Carlos utilizava notando a porta aberta, ao alcançar a maçaneta para fechá-la olho para o interior e pela invasiva iluminação da lâmpada externa sobre a janela que também estava aberta, enxergo a cama onde dormia e noto que ele estava com o pau fora da cueca tipo zorba que vestia e em estado de semi ereção aparentando dimensões notáveis, deixando-me perplexo principalmente quanto a grossura onde se destacava a cabeça bojuda e saliente, tudo sobre um tapete de pêlos negros brilhantes da virilha até o umbigo, levando-me a contemplá-lo por alguns segundos com certa inveja, pois todo conjunto me superava sobremaneira, porem estando plenamente convicto da impossibilidade de recaída, abstraí a visão encaminhando-me ao chuveiro tomando o desejado banho noturno, indo apás para a cama ao lado da amada esposa que dormia profundamente, pensando que dia seguinte daria uma boa reprimenda no Carlos quanto a dormir de porta aberta.



Entretanto, não conseguia conciliar horário para encontrar o Carlos acordado, pois chegava sempre tarde da noite levando-me a esquecer do fato, quando na sexta-feira apás um happy-hour demorado com colegas do escritário chego em casa indo ao banho rotineiro registrando novamente a porta do quarto do Carlos aberta preferindo ignorar para não me aborrecer. Entretanto no chuveiro, meio bebidinho, sou invadido por uma ereção forte e determinada, lentamente despertando um tesão indomável que me levou para onde jamais pensei que voltaria, começando a relembrar a maravilha de pau que o Carlos tinha, comparando-o com os demais que conhecera no passado, por isso, dominado pelo desejo animal resolvo deixar o chuveiro ligado saindo do banheiro entrando no quarto vendo que ele estava com a cueca abaixada até os tornozelos e o pau embora amolecido era de uma grandeza realmente inigualável, então irresponsavelmente vou até ao lado da cama e com a iluminação externa clareando do seu peito para baixo, passo a admirar a beleza de corpo que ele tinha desenvolvido detendo-me na piroca convidativa, mal suportando uma ereção dolorida no meu pau, mas notando apás me acostumar com a penumbra do ambiente que ele havia se masturbado recentemente, pois haviam manchas inconfundíveis de esperma ressecada sobre seu ventre e uma cobertura esbranquiçada bastante peculiar cobrindo toda imensa cabeça do pau. Perco neste instante qualquer chance de resistência, deixando cair a toalha que me envolvia retornando para fechar a porta ainda aberta. Ajoelhado ao lado da cama paralelo a virilha dele, aproximo meu rosto absorvendo o forte cheiro que exalava do local confirmando minha desconfiança de punheta recente e com o coração disparado à mil por hora, morrendo de medo que ele despertasse de um sono que julgava profundo, com a mão e o coração tremendo, segurei no pau confirmando a beleza de grossura e tamanho que tinha e, mesmo no irreversível risco de estar jogando toda minha vida atual no lixo, coloquei o pau em minha boca hidratando e sugando a pôrra ali remanescente porém, ao arregaçar o prepúcio com a cabeça suavemente entre meus lábios entrei em êxtase ao captar a existência de esperma ainda liquido na base da cabeça aveludada, conseguindo todavia resistir a vontade de sugá-lo com mais força, limitando-me a recolher carinhosamente o que língua conseguia alcançar. De repente sinto em pânico um movimento dentro da boca e em segundos o pau enrijecendo levando-me imediatamente a afastar a cabeça livrando o pau da minha boca, quando a mão esquerda dele sobre minha cabeça não permiti, e completamente alucinado ele sussurrar: "continua..., tá gostoso..., chupa..., chupa mais..., táva te esperando...,”. Um misto de terror e vergonha me invadiu, somente restando de forma infantil tentar argumentar, sentindo meus olhos lacrimejando, que era a bebida, que havia bebido demais, mas ele não se alterou simplesmente continuou: “calma..., não vou contar prá ninguém..., afinal sempre soube sobre você no passado..., vem cá (pegando novamente minha cabeça) continua a chupar..., vem ...”, então pensei: “tô ferrado..., dane-se..., seja o que Deus quiser...”. Retorno ao pau do Carlos desta vez totalmente ereto ficando abismado com o tamanho e grossura atingida, colocando-o não sá na boca como levando-o até minha garganta sedenta, massageando carinhosamente seu ovos macios e a excitante coxa cabeluda num prazer delirante, até ele pedir para que virasse de bunda que ele queria botar no meu cú, dizendo: “até que enfim vou comer teu cú..., sempre quis..., desde garoto sabia que você dava o cú pros outros...”, somente conseguindo responder arfante de desejo: “sim..., come meu cú..., enfia tudo dentro...,sá bota devagar...”, ao mesmo tempo em que levei dedos à boca recolhendo saliva passando sobre meu cú aguardando ele posicionar a cabeça que foi imediatamente empurrada para dentro que independente do seu calibre excepcional entrou maravilhosamente devido ao alto grau de excitação que estava, passando então a curtir as estocadas lentas e firmes de uma piroca estupenda rasgando e arrombando novamente meu cú levando-me a um estado de felicidade poucas vezes vivenciado e, como estávamos de costas para a porta e completamente envolvidos com o prazer da penetração, não notamos o que parecia ser o mais grave acontecimento da noite: minha esposa atrás dele com as mãos na cintura num gesto de desolação dizendo: “muito bonito..., resolveu dar a bunda agora..., e logo dentro de casa...,”. Nosso susto foi terrível, o pau dele saiu de dentro do meu cú num recuo instantâneo e sem coragem de me virar para encará-la, deixei meu corpo encurvado cair e se afundar na cama do Carlos e, esteriotipando meu biotipo desconhecendo a herança genética, desabafou: “tudo bem..., sempre desconfiei que você gostava de dar a bunda..., este seu corpo sem pêlos..., esta bunda branquinha..., lisinha..., arrebitadinha..., tu sá podia ser viado..., e neste momento lembro de quantos radicalmente diferentes da avaliação recebida haviam transado passivamente comigo, porém continuo ouvindo, afinal eu merecia: tem problema não..., é melhor que vadiar com mulher na rua..., outra mulher na sua vida eu não tolero, mas se você gosta de homem, tudo bem..., pode dar a bunda...”, ouço estas palavras entre surpreso e indignado, porem mesmo numa expectativa de alívio nunca imaginado levantei-me da cama na intenção de ir para meu quarto, quando ela intercede novamente: “não..., agora você não vai embora..., quero ver ele comer teu cú...,”, determinando ao Carlos cujo pau havia inclusive amolecido e que a tudo assistia totalmente perplexo: “vamos, endurece o pau de novo.., come o cú dele com este pauzão grande, quero ver se ele aguenta...”, tento recusar a oferta quando sou abraçado e beijado na boca colocando-me decididamente na posição que estava, emborcado de barriga sobre a cama, ouvindo; “tudo bem meu amor..., sempre quis ver um homem enrrabado...,me dá este prazer..., me dá...”, pedindo entretanto para esperar um pouco indo à porta trancando-a e acendendo a luz do quarto, dizendo que queria ver tudo e, ao retornar assisto ela pegar no pau do Carlos exclamando: “que pirocão grosso...., gostoso...”, enfiando na boca despertando o retorno da ereção ao estágio anterior enquanto afasta minhas nádegas com a mão esquerda massagendo meu cú e em seguida com a direita guiou o pau do Carlos rígido e lubrificado de saliva ao meu cú pedindo sem parar: “enrraba ele..., come este cú..., quero ver a piroca entrar no cú dele...”. Entrei no jogo dela e liberei total e completamente meu tesão, talvez até por pirraça, pois passei a pedir: “isso..., mete no meu cú..., enterra tudo..., mete gostoso prá ela ver...”, começo a sentir a cabeça entrando e a mão intrusa dela segurando a base do pau do Carlos forçando para dentro do meu cú, independente dos movimentos de quadril dele e, quando a cabeça entra ela se deita na cama e me beija na boca de forma voluptuosa questionando: “entrou meu amor..., tá gostando... pede prá botar mais, pede...”, nada poderia dizer senão concordar com ela e nesse instante me senti invadido por uma felicidade incomparável, certamente passando a amar aquela mulher mais que qualquer outra coisa na vida.



Uma loucura sexual demoníaca invadiu o quarto a partir daquele momento, principalmente quando ela despindo-se da camisola que ainda vestia se deitou de forma inversa na cama colocando a vagina na direção do meu rosto mandando chupá-la e introduzindo a cabeça entre nossos quadris passou a chupar o saco e parte do pau do Carlos que saia e entrava cadenciadamente no meu cú e simultaneamente o meu pau duro como há muito não sentia que espalhava jatos de pôrra atingindo até a parede quando não estava na sua boca, deixando todos alucinados, todavia não parava de pedir que ele enterrasse tudo: “mete mais..., enterra tudo..., arromba ele..., fode ele..., fode o cú dele..., goza lá dentro...”, sinto então as maravilhosas estocadas do Carlos enfiando aquele monumento até o saco e em seguida retirando quase tudo para enterrar de novo enquanto ela continuava nos chupando e falando: “assim, bota no cú dele..., enterra com força..., põe tudo..., rasga este cú...”, até que o gozo do Carlos acorreu tendo seu urro de prazer sido abafado pelo beijo que ela deu em sua boca enquanto alcança com uma das mãos retirou o pau dele de dentro do meu cú ainda em processo de ejaculação interrompendo o beijo, determinando: “vem...,chupa o pau sujo dele..., você gosta de chupar pau...”, “isso..., chupa amor.., bebe a pôrra dele..., limpa tudo..., limpa esse pau prá eu chupar também...”, levando-me a uma momentânea hesitação devido possível sujeira que havia sido extraída de dentro do meu cú, porém considerando que esta noite de loucura merecia qualquer sacrifício, simplesmente olhei a cabeça inchada e mesmo com sinais marrons sobre a base enfiei dentro da boca sugando todo resto de pôrra e o que saíra de mim, mantendo na boca boa parte da secreção absorvida, então abraço o ombro dela puxando seu rosto de encontro o meu forçando ela chupar junto comigo dividindo aquele pauzão delicioso e ao mesmo tempo transferindo num beijo acalorado na sua boca, tudo que estava dentro de minha, notando que ela não recusou, ou contrário chupamos e consumimos tudo que havia no pau dele.



Enquanto o Carlos recostado na cama recuperava as energias, atendi o pedido dela para chupar sua vagina, tarefa que modéstia à parte era um expert e em seguida tivemos uma relação sexual, embora tradicional, muito excitante, pois enquanto metia nela o pau do Carlos era revezado entre nossas boca, levando-me a um gozo intenso, justo no momento que percebemos o pau do Carlos novamente rígido, então ela se desvencilhou de mim e arreganhou as pernas expondo a vagina pedindo que ele a comesse e notando sua passividade, não por sentimento de vingânça, mas unicamente por curiosidade, me dirijo ao Carlos: “come ela..., arromba ela agora..., enfia essa piroca..., deixa ela sentir sua piroca gostosa também...”, vendo-a pegar o pau dele com a mão pretendendo dirigi-lo para a vagina, eu impedi e, fazendo desta vez o que fizera comigo segurei o pau do Carlos e encostei a cabeça no cú aplicando saliva nos dois simultaneamente, independente dos protestos dela que nunca tinha dado a bunda, acompanhando “in loco” a penetração de uma piroca quase o dobro da minha numa cavidade onde nunca havia entrado, esperando que ela fosse se retrair, recusar ou se desesperar em dores, porem notei a cabeça entrar com certa dificuldade porem de forma contínua e constante, deixando-a alucinada, pois mexia e rebolava os quadris sem parar, pedindo meu beijo em sua boca e para que o Carlos continuasse a enterrar metendo tudo dentro dela, até que minutos depois atingiu, ao que pareceu, o maior orgasmo de sua vida, pois mordeu meu ombro tão fortemente que sua boca ficou cheia de sangue restando-me conter o grito de dor temendo acordar os meninos que dormiam no quarto contíguo.



Make the history short (como dizem os americanos), trepamos a noite toda, sá parando totalmente exaustos e esgotados quando o sol entrou pela janela, ficando eu e ela cheios de esperma em todos os buracos possíveis, e, como ela estava no comando da situação, tivemos de saciá-la de todos os jeitos e maneiras que ela sádica, perversa e maravilhosamente cobrava, deixando-me porem enlouquecido quando exigiu minha boca na sua vagina no terceiro e último gozo do Carlos para sugar toda esperma que dele e dela saiu abundantemente, obrigando-me a encher a boca e dividir com ela a colheita viscosa.



Fiquei apreensivo temendo que nosso relacionamento desmoronasse a partir daquela noite, todavia muito ao contrário, ficamos muito mais amantes, amigos e companheiros depois que ambos passaram a conhecer plenamente, sem subterfúgios ou mentiras as qualidades, fraquezas e tendências um do outro, tanto que de comum acordo e desejo protelamos a permanência do Carlos em nossa casa por muito mais tempo que o previsto, até que não foi mais possível e ele sob protestos retornou a cidade onde morava deixando-nos carentes e, como estávamos nos anos setenta época gloriosa dos swings, passamos a pelo menos uma vez no mês, contatar casais afins nas revistas masculinas do gênero da época, inclusive despertando o latente lesbianismo dela e até meados dos anos oitenta tivemos parcerias sexuais bastante intensas e criativas, somente interrompendo a ambiguidade da relação conjugal quando o ato passou a ficar muito perigoso, limitando-nos a contatos com um ou outro casal, porém em épocas de festas familiares faziamos questão da vinda do Carlos sempre convencido-o a pemanecer conosco por mais tempo que as demais visitas, porem havia nossos filhos que não eram mais as inocentes crianças de antigamente impossibilitando a utilização de nossa casa devido as sonoras loucuras que praticávamos, obrigando-nos a passar noites inteiras em motéis. Embora um rigoroso e obedecido cádigo de ética de jamais nos relacionar-mos com ninguém sem a presença do outro, infelizmente no inicio dos anos noventa minha adorada amante e cúmplice esposa envolveu-se numa paixão recíproca com uma bela mulher de tal intensidade que nos separamos.



Ficou mais uma vez comprovado que não foi por acaso o oferecimento do pau do Carlos à minha contemplação naquela madrugada de terça-feira, mas a soberania dos desígnios do destino, chegando a conclusão que não adianta fugir, confrontar ou desafiá-lo que ele sempre colocará à sua frente a ocasião e o motivo para cumprir sua vontade, sendo ábvio que temos o livre arbítrio para recusar, mas quem consegue???

Jogoso...



NR: Recomendo ler os Contos:

001-IDENTIFICAÇÃO SEXUAL PRECOCE



002-REALIZANDO FANTASIA DO AÇOUGUEIRO



003-NA ESCURIDÃO DA LAVANDERIA



004-SEXTA DO CHAVEIRO



005-TRIBUTO à BREVIDADE



006-NOITE INDECIFRÃVEL



007-MEU TESÃO DE PATRÃO



008-O CARIOCA