Essa é pra quem curti anal. Fiquei mais ou menos um ano saindo com uma mulher casada. E eu também sou casado.rnComeçou com aquela velha conversa de caixa de supermercado. Depois de um bom tempo trocamos os números de celulares. Ai começou a brincadeira.rnDepois de alguns encontros consegui a convencer a ir ao drive-in. Foi foda, pois ela estava com a consciência pesada em trair o marido. Na primeira vez sá ficamos no oral. Tenho que admitir que ela é bem higiênica e perfumada. Tem 1.65 de altura, magra (uns 52 quilos) e 30 anos.rnDepois dessa vez tentei de todas as maneiras convencer ela de fazer anal comigo, mas ela sempre dizia que nunca tinha feito e que se eu quisesse teria que ficar com ela pra sempre.rnMas depois de umas três vezes no drive-in convenci ela a fazer anal. Lágico que foi depois de ter enterrado a língua no cuzinho dela, que era pequeno e bem apertado.rnPrimeiro iniciamos de ladinho, pois não tinha lubrificante no local. Usei somente aquela baba que sai do pau, onde fiquei esfregando até lambuzar tudo (meu pau baba demais mesmo).rnDevagar fui enfiando e vendo a expressão de dor dela, mas depois de alguns minutos ela ficou tarada!rnColoquei-a de quatro e enterrei com gosto. Que linda era a bundinha magra dela. Dava pra ver todo o pau dentro. Na primeira vez que tirei o pau veio a surpresa. Veio todo lambuzado de merda. Não sei porque, mas aquilo me deixou mais tarado. Voltei a enterra e mandar ver com gosto pra dentro. Não demorou muito e ela pulou pra frente. Falou que estava ficando tonta e que doía no fundo.rnNa segunda vez que fomos não quis nem saber de buceta. Depois de muita chupação de ambos a coloquei de quatro e fui enterrando no cuzinho dela, de novo sem lubrificante algum.rnFiquei uns 50 minutos comendo aquele cu sem tirar de dentro. Gozei dentro sem tirar cinco vezes. Sá parei por causa da expressão dela. Ela me olhava como se me atravessasse, como se eu fosse invisível. Ela estava de lado e eu de joelhos na cama. Dava pra ver legal o cuzinho dela engolindo todo meu pau. Quando tirei o cuzinho dela deu uma fechada, mas começou a escorrer bastante porra (também goza muito). Olhei aquilo saindo e falei pra ela ir tomar banho, pois saia demais do cu dela. Ela se levantou e ficou de pé na entrada do banheiro esperando o chuveiro esquentar direito, quando de repente ela desmorona no chão. Desmaiou pra valer. Fiquei bastante assustado, você nem tem a noção. Ajudei-a se levantar, chamando pelo nome. Ela começou a voltar a si e a deitei na cama. Já estava imaginando eu chamando ajuda e pedindo ambulância para socorrê-la.rnMas depois ela voltou ao normal. Fui tomar um banho para, de novo, retirar toda a merda que ficou no pau.rnNa outra vez foi ela quem me fudeu, digo o meu pau. Fizemos anal de novo sem lubrificante.rnComeçamos de quatro e enterrei até o saco. Depois de alguns minutos comecei a sentir o meu pau arder, mas não queria parar. A cada enterrada o sentia arder mais e mais. Era gostoso enterrar e escutar ela uivar na cama. Aquilo me deixava mais excitado e esquecia a dor no meu pau. Mas chegou uma hora que não dava mais para aquentar a dor. Tirei o pau e vi o motivo. Estava lambuzado por completo de merda ressecada. Não tinha nem como pegar no pau sem sujar a mão. Fui direto ao banheiro tirar o excesso com papel higiênico e depois lavar no chuveiro. Nunca tinham cagado no meu pau como ela o fez. Depois de lavado olhei e vi que estava todo vermelho na pele apás a cabeça, estava quase no vivo. Tentei comer a buceta dela uns minutos depois, mas sem chance. Ardia pra caramba. Ela ficou brava comigo por não ter gozado no cu dela naquele dia, me cobrou por semanas aquilo. Passei dois dias passando pomada para assadura e tentando esconder da minha esposa. A pele que recobre a cabeça do pau (cobria a metade dele) nunca mais foi a mesma e tive que fazer, uns meses depois, circuncisão por causa daquilo.rnContinuamos a sair por várias vezes, e sempre me cobrava para comer e gozar no cu dela.rnNão sou do tipo nojento na cama. Quando ela ficava de quatro na cama e enterrava a língua dentro do cu dela. Algumas vezes eu estava comendo a buceta dela e ela parava. Segurava o meu pau e colocava bem na entrada do cuzinho. Eu segurava o pau pra não escorregar e ia enfiando bem gostoso. Uma vez, não sei por que, eu estava comendo a buceta dela de quatro. Comecei a sentir a buceta dela apertando meu pau, mas na verdade era meu pau que estava engrossando pra caramba. Estava bem inchado.rnPedi pra deixar comer o cuzinho dela de quatro e ela balançou a cabeça concordando e dando aquele sorriso de safada. Quando encostei a cabeça do pau no cu dela percebi que aquilo não ia ser bom pra ela. Parecia meio desproporcional ao cuzinho pequeno dela. Não deu outra. Passe lubrificante e comecei e enfiar devagar. Ela que estava de quatro com a cabeça apoiada no colchão, no pulo ficou apoiada com uma das mãos e me segurou pra não entrar mais. Perguntei se ela queria continuar e falei que meu pau estava mais grosso que o normal. Ela sá gesticulou que sim e continuei. Quando estava quase tudo dentro ela deu um grito, aquele ?ahhhhhhhhhh?. Ela ficou ereta apoiada com os dois joelhos na cama, com o se estivéssemos transando de pé mesmo. Parei no mesmo instante. Perguntei se queria que continuasse e disse que sim. Voltou a ficar de quatro. Mas eu via a expressão de dor no rosto dela. Estava quase rasgando o lençol com as mãos a cada enterrada. Ai resolvi falar que iria gozar rapidinho por causa da dor dela e ela falou que era melhor mesmo. Mas falei que iria gozar e enterrar gotoso. Ela deixou. Depois que gozei tirei o pau, que veio lambuzado, com sempre, de merda e a parte de cima todo cheio de sangue. De novo fiquei assustado. Pensei ?fudi com ela. Vou ter que levar ela no pronto socorro?. Não falei nada pra ela. Tomou um banho e fomos embora. Mais tarde entrei no MSN e comecei e trocar umas ideias com ela. Ela me falou que tinha ido ao banheiro e que a calcinha estava cheia de sangue. Ela foi fazer o numero dois no banheiro e saiu sangue junto. Perguntei assustado se tinha melhorado e me disse que tinha parado e que não estava mais manchando a calcinha.rnRolou muito mais coisas entre a gente, mas poderei contar em outro relato.rn