O COROA
O rádio estava sintonizado numa emissora da região e eu já tinha acompanhado diversas notícias sobre as cidades por onde havia passado ou escutado todo o tipo de música. A estrada estava vazia e já tinha percorrido mais de 380 km. Precisava abastecer o carro, tomar um café e ir ao banheiro. Me programei para parar no primeiro posto que não fosse fuleiro para descansar um pouco. Depois de uma longa curva, vi um posto que parecia ser novo. Parei o carro, abasteci e mandei fazer as verificações de costume, paguei e fui para o restaurante. Ao encostar o carro, ao meu lado, parou um outro carro de onde desceu um coroa de uns 40 anos. Entrei no restaurante, que estava vazio, pedi um café e, enquanto bebericava fui andando pelas diversas prateleiras que mantinham produtos das mais variadas regiões do país. Tinha desde doces e salgados até artigos de decoração e vestuário. Deviam atender aos caminhoneiros que por lá passavam. Andando pelos corredores entre as prateleiras, cruzei umas vezes com o coroa. O cara até que era charmoso. Moreno, barba cerrada, cabelos bem cortados e grisalhos na costeleta, vestia uma calça preta, camisa social azul e um pulôver bordou, que lhe davam um contraste muito chique. Resolvi ir ao banheiro que era enorme, desses que têm uns 30 mictários e uns 20 banheiros. Escolhi o último banheiro do fundo e sem fechar a porta, levantei a tampa, abaixei minha calça de elástico na cintura e comecei a dar uma mijada de mestre. Escutei alguém se achegando no mictário que ficava bem na entrada do meu banheiro. Meio que de soslaio vi o coroa pondo pra fora seu cacete e fazendo um xixi barulhento. Ainda meio de lado, percebi que o coroa olhava para a minha bunda sem o menor constrangimento. Interrompi meu xixi diversas vezes para que ficasse mais tempo por lá. Balancei, sequei com papel higiênico, arrumei o saco e levantei lentamente a cueca e calça. Nesse tempo todo, continuei a olhar meio de lado e o coroa não tirava os olhos de mim e, melhor ainda, balançava um cacete enorme, como se estivesse exibindo um troféu. Virei de frente para a porta e fiquei arrumando minha camiseta. O coroa continuava me secando e segurando seu troféu. Quando ia saindo nossos olhos se cruzaram e ele perguntou se eu gostava daquilo, olhando em direção ao seu cacete. Meio que assustado respondi que tinha as minhas preferências. Antes que eu passasse pela porta, o coroa deu dois passos e estava na minha frente com o cacete pra fora, entrando no banheiro e me empurrando com delicadeza. A porta foi fechada por ele e em seguida pediu para que eu ficasse novamente com a bunda exposta. Meu coração estava saindo pela boca. Já tinha sofrido alguns assédios, mas esse era bem original e ousado. Mesmo sem que eu respondesse alguma coisa, o coroa foi soltando o cinto e deixando suas calças e cueca descerem. Meus pensamentos correram rápido e resolvi não deixar que aquela oportunidade se fosse. Encostado na parede do banheiro, estiquei a mão e toquei no seu cacete. Estava semi endurecido, era muito quente e encheu a minha mão. Com algumas apertadinhas e aquele membro tomou seu tamanho de combate. O coroa enfiou as duas mãos por baixo da minha camiseta e começou a apertar com força meus mamilos. Aquilo dava muito tesão e parece que o coroa sabia me deixar excitado. Continuei apertando seu cacete, não queria abandonar o meu posto. Suas mãos foram descendo pelo meu tárax, chegaram na barriga, e foram descendo minha calça de elástico, junto coma cueca. Num movimento ele me virou de costas e começou a me encouchar, ralando seu cacete duro nas minhas nádegas. Sentia aquele membro quente vasculhando meu rego e batendo nas minhas pernas. Sua boca me mordiscava o pescoço e sua língua fazia passeios pela parte de trás das minhas orelhas me provocando arrepios. Mantendo-se na posição em que estava suas mãos foram tocando meu caralho que já estava duro e em ponto de bala. Com movimentos ritmados ele foi me masturbando e me puxando, sempre me encouchando e ralando seu cacete em mim. Confesso que o coroa sabia deixar um cara louco de tesão. Foi me virando de frente pra ele e nossos cacetes se bateram, mais ralação e chupadinhas no meu pescoço. Com as duas mãos no meu ombro ele foi fazendo com que eu abaixasse até chegar no seu caralho. Tinha um cheiro forte, de macho, que entrava pelas minhas narinas e me agradava muito. Com as duas mãos, segurei aquele instrumento de prazer e comecei a chupá-lo. O saco era comprido e sustentava duas bolas de tamanho avantajado. Com uma das mãos comecei a mexer naquele saco e com a outra segurava o cacete direcionando-o para a minha boca ou para ralar no meu rosto. Esticava toda a pele para baixo deixando uma cabeçona lisinha e brilhante no ponto para ser chupada. O coroa gemia a cada investida e eu recebia em troca, pequenas gotas de lubrificação que saboreava, uma a uma, retirando-as com a ponta da língua. Foi uma bela chupada e não sei dizer quanto tempo fiquei me deliciando. O coroa me puxou para cima, me virando novamente de costas. Agachou bem devagar me dando pequenas mordidas nas costas, por cima da camiseta. Chegou nas minhas nádegas e começou a passar sua língua no meu reguinho. Quase que instintivamente fui empinando minha bunda para que esses carinhos fossem mais eficientes e, ao mesmo tempo, estava oferecendo algo de melhor que eu dispunha. Percebi que o coroa mexia nas suas calças e escutei ele colocando uma camisinha no seu cacete. Sexo seguro, isso é muito bom. Levantou e seu troféu buscava meu anelzinho, já bem lubrificado com o lubrificante universal, ou seja, com cuspe. Com uma mão o coroa fazia pressão nas minhas costas para que eu abaixasse mais um pouco e empinasse ainda mais minha bundinha e, com a outra mão, ele direcionava seu membro para o meu cuzinho. Com a ponta do seu cacete ele fazia pequenas penetrações no meu anel procurando me deixar relaxado. Comecei a pedir para que ele me penetrasse. Seu cacete foi alargando meu rabo delicadamente e, com as duas mãos segurei minhas nádegas para que a penetração não me provocasse dor. Com movimentos lentos ele foi fodendo meu rabo. Tinha muito pra enterrar e muito para tirar. Seu cacete começou a tocar uma área dentro de mim que me dava muito tesão. Comecei a gemer baixinho e empinava cada vez mais meu rabo para receber tudo o que tinha direito. Com uma mão ele segurava meu abdome me fazendo seguir seus movimentos e com a outra ele me masturbava gostosamente. Fui me empinando cada vez mais, mantendo meus braços abertos me apoiando na parede do banheiro e suportando as estocadas que levava no meu rabo. Senti seu saco batendo nas minhas pernas e entendi que aquele caralho enorme estava totalmente enterrado dentro de mim. Gozei feito um louco. O coroa esperou que eu terminasse, sentindo minhas contrações anais e em seguida balbuciou que era a vez dele. Com movimentos mais rápidos foi fodendo meu rabo de forma mais precisa e pouco cuidadosa. Gozou silenciosamente, enterrando até o fundo e gemendo baixinho. Meu coração batia forte e ao virar de frente para o coroa ele estava arfando e um pouco abatido. Tirou a camisinha jogando-a na privada, levantou a cueca e as calças, abriu a porta do banheiro e antes de sair me disse com sua voz grave: “você é um garotão muito gostoso”. Estava atônito com tudo que tinha rolado. Me vesti e saí do banheiro. Ao chegar no restaurante não o vi mais e no estacionamento percebi que ele já tinha partido com seu carro. Segui minha viagem e no carro, ao tocar meu rosto, senti seu cheiro adocicado e de macho que ainda estava na minha mão. 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