Conforme meu primeiro conto, meu irmão me ensinou a bater punheta e acabou me traçando quando tinha meus oito aninhos. Como prometi agora conto os acontecimentos posteriores com minha irmãzinha dois anos mais nova que eu.rnrnEu e minha irmã sempre estávamos juntos brincando, as vezes brincava de papai e mamãe e a boneca dela era nossa filha, ela tirava a roupa da boneca para dar banho e eu gostava de ver a bucetinha desenhada entre suas pernas, chegava a passar a mão, minha irmã não entendia nada. Um dia estava eu e ela no nosso quarto (eu ela e meu irmão dormíamos no mesmo quarto), chamei ela para brincar de médico, comecei passar as mãos nela até tocar sua bucetinha com a mão sobre a calcinha, ela não importou, peguei a mão dela e coloquei sobre meu pinto que estava duro, ela meio sem jeito ficou acariciando ele sobre a calça, até que não aguentei e tirei e chegando mais perto dela comecei passar a cabecinha roxa na boca dela, quando dei por mim estava com ele todo enfiado na boca dela, estava tão bom que nem notei que minha mãe chegou por trás e nos pegou no flagra, neste dia apanhei muito.rnrnApás o ocorrido minha mãe não nos deixava muito sozinhos, mas sempre que dava eu passava a mão nela e batia uma punheta depois, o sacana do meu irmão que não sabia de meus segundos interesses nela, sempre me pegava de jeito aproveitando minha bundinha, assim descobri que eu era bi e topava tudo. Alguns meses depois meu pai adquiriu uma cota em um clube que ficava a umas oito quadras de nossa casa, para ir ao clube ia a pé eu e minha irmã, e minha mãe nos levava, ficávamos lá até a tardinha, quando ela ia buscar, como gostava de ir todo dia minha mãe que não tinha muito tempo livre, passou a deixar que fossemos sozinhos.rnrnNadar era um de nossos passa-tempos preferidos, dentro da piscina sempre passava a mão nela, até descobrir uma construção no fundo do clube, onde passamos a ficar mais tempo que na piscina, tinha um cômodo mais ao fundo, onde era mais escuro e ali aprontava com ela, fazia ela ficar peladinha, passava a mão, o pinto e a língua em sua bucetinha, e ela cada vez gostava mais, ela fazia questão de lamber meu pintinho que sempre estava duro, as vezes colocava o cacete no cuzinho dela mas sem penetrar, até então não tinha penetrado ela, por mais que tinha vontade tinha medo de machucar ela. Certo dia fugimos de algumas crianças que brincavam conosco na piscina e fomos para o nosso cantinho, lá chegando já fomos tirando as roupas de banho e começamos nossa brincadeira, estava tão distraído lambendo o gostinho salgado de sua bucetinha que não notei um amigo nosso chegando, Luiz ficou parado olhando para nás, quando o vimos tentamos vestir as roupas mas ele já foi falando, se não der para mim eu conto pra todo mundo. Naquele momento fiquei morrendo de medo, dissemos a ele que ele poderia fazer o que quisesse mas que não era para ele contar, logo o sacana já foi abaixando o calção e mostrando seu cacete que estava duro como ferro, eu até gostei da visão, pois ele era um ou dois anos mais velho e seu pinto bem maior que o meu, minha irmã ficou com medo e pediu para não colocá-lo nela pois ela não podia dar, sua bucetinha não ia aguentar uma rola daquelas, ele encostou na parede e a agarrou de frente encostando aquela rola em sua barriga, dizendo que não ia comê-la, mas queria que ela o chupasse, ela abaixou e começou a chupá-lo, e eu continuava de pau duro, ficamos ali por vários minutos até que ele fez ela bater uma punheta para ele, vestimos as roupas e fomos embora, porém antes eu bati uma na frente dos dois até me aliviar com aquela cácega gostosa.rnrnFicamos alguns dias sem voltar ao clube, mal saímos de casa, mas isso não durou muito, começamos a ir ao clube novamente, porém sem visitar nossa construção, nisso eu continuava batendo umas mil punhetas por dia. Um dia quando seguíamos para o clube encontramos com Luiz, ele de cara foi falando que queria fazer novamente, eu e ela com vontade mais com medo decidimos ir, chegando já tiramos a roupa e começamos a nos acariciar, agora mais soltos colocamos ela entre nás dois e passamos a sarrar ela, igual uma putinha ela vibrava com dois cacetes, chupava um acariciava o outro e fomos ficando cada vez mais desinibidos, nisso eu já acariciava e até chupava o cacete dele junto com ela, as vezes chupava os dois, assim passamos a ir juntos para o clube e a construção passou a ser nosso ponto de encontro.rnrnNaquele época eu com nove anos, ele com dez ou onze e ela com sete já formava um triangulo de sexo, onde tocar uns nos outros passou a ser normal, sem penetração, até que um dia Luiz começou acariciar a bucetinha dela agarrando-a pela frente e como eu estava atrás dela, começou passar sua mão em minha bunda, seu dedo que passava sobre meu cuzinho, começou a penetra-lo, ao ver que eu estava gostando me virou de lado afastando-se de minha irmã e substituiu o dedo por seu cacete, eu lembrando de meu irmão fiquei louco, de modo repentino ele cuspiu em sua mão e lambuzou todo meu cu, curvando sobre mim fazendo de imediato seu cacete entrar até as bolas, foi maravilhoso e minha irmã nua ao nosso lado soltou um gritinho abafado ao ver que tudo aquilo estava dentro de mim, segurei nas mãos dela e ele começou um gostoso e rápido vai-e-vem, na medida que a puxei para mim e comecei chupar sua bucetinha, senti ele apressando mais até parar com uma estocada mais funda e um suspiro, eu que também batia uma senti chegar ao climax, sentindo o cheirinho e o gosto da bucetinha lambuzada e a dor gostosa de meu cu arrombado novamente. rnrnAssim continuamos sempre juntos, ela era nossa putinha virgem, e eu tanto sentia prazer em acariciá-la como em substituí-la quando Luiz queria penetrar, sá sei que aquelas aventuras a três era tudo que queríamos, e assim foi até que o irmão do Luiz descobriu tudo sobre nás, sá que ele já tinha seus 19 anos e também quis nos chantagear, mas essa sequência eu conto em outra oportunidade.