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A MÃE DO MAURÍCIO

Eu frequentava a casa do Maurício desde a infância. Nos conhecemos no pré-primário e logo viramos melhores amigos. Um dormia na casa do outro com frequência. Sua mãe Dona Claudete me tratava como um filho. Sempre achei estranho o fato de ela usar camisolas curtas e transparentes e apenas calcinha enfiada na bunda por baixo, pois minha mãe sempre foi pudica e sá dormia com camisolas grossas e longas. Quando virei adolescente, passei a olhar Dona Claudete com outros olhos e prestar mais atenção no que acontecia na casa. O pai do Maurício, seu Osvaldo, também era diferente. Andava de cueca pela casa e adorava fazer piadinhas de duplo sentido. Quando dormia lá, esperava o Maurício pegar no sono e ia espiar o buraco da fechadura do quarto de seus pais. Eu ficava tarado ao ver o Seu Osvaldo comendo Dona Claudete. Trepavam em várias posições. Eu corria para o banheiro e descarregava meu tesão sonhando estar no lugar do Seu Osvaldo. Dona Claudete era uma mulher bonita e gostosa, 1,65 m, seios pequenos com mamilos escuros, cintura fina e um bundão que me deixava louco. Tinha celulite, mas com um bundão daqueles seria impossível não ter. Eu evitava olhar para ela, principalmente quando estava de camisola.rnChegamos aos 19 anos. Maurício era meu melhor amigo e companheiro de balada. Aprontamos muito. Perdemos a virgindade na mesma noite com duas garotas que conhecemos na praia. Chegamos a participar de surubas, mas Dona Claudete era meu sonho inalcançável. Jamais tentaria nada com ela por respeito.rnEla já tinha quarenta e poucos anos e estava mais gostosa ainda. Havia emagrecido um pouco mas sua bunda continuava enorme e tinha menos celulite. Tinha feito plástica e colocou silicone. Segundo Seu Osvaldo, parecia que comia outra mulher. Meu tesão por ela sá aumentava.rnNum final de semana, o vizinho da casa de praia telefonou e disse que ladrões tinham invadido o local. Seu Osvaldo saiu correndo e Maurício quis ir junto. Eu estava na casa deles pois ia sair com o Maurício. Meus pais estavam viajando e já estava combinado que ia dormir no local. Seu Osvaldo pediu para eu ficar pois não queria que Dona Claudete ficasse sozinha em casa. Ela morria de medo de assaltos. Concordei e ficamos sá eu e Dona Claudete na casa. Lá pelas 19 horas Seu Osvaldo ligou e disse que ia ficar horas na delegacia e que dormiria lá e voltaria de manhãzinha. Dona Claudete estava preocupada e não saia do meu lado. A coisa estava difícil. Ela estava com roupas para dormir, ou seja, babyboll curtíssimo e transparente e uma calcinha enfiada na bunda. Eu evitava olhar mas seus peitões chamavam muita atenção. Ela estava sentada ao meu lado no sofá e assistíamos televisão. Meu pau estava duro e eu o escondia com uma almofada. Num momento de distração, deixei cair a almofada ao pegar o copo de água na mesinha. Sou bem dotado (20 cm) e meu short parecia um tenda. Dona Claudete olhou e perguntou o que eu tinha no short. Fiquei vermelho de vergonha. Ela deu risada e disse que sabia que eu sentia tesão por ela. Sem saber o que fazer, peguei a almofada e cobri o pau. Ela falou que queria dar uma olhada pois parecia ser bem grandinho. Deixei ela tirar a almofada. Ela puxou meu short para baixo e meu cacete saltou para fora. Ela falou que meu pau era muito grande. Puxou a pele e expôs o cabeção. Ela se curvou e começou a chupar. rnParecia um sonho. Na verdade, era um sonho que se realizava. Tinha espiado várias vezes Dona Claudete chupar o pau do Seu Osvaldo e o invejava tremendamente, e naquele momento ela chupava o meu cacete. Ela tentava enfiar tudo na boca mas não conseguia. Ela pediu para eu tirar o short e levantei. Ela ajoelhou na minha frente e fez um boquete delicioso enquanto massageava minhas bolas. Sem dúvida era o melhor boquete que já tinha recebido na vida, afinal, sá tinha comido garotas da minha idade e com pouca experiência. rnPara não gozar na sua boca, levantei Dona Claudete e beijei sua boca. Apalpei sua bunda e enfiei os dedos na calcinha. Ajoelhei puxando a calcinha para baixo. Sua xoxota era gordinha e totalmente depilada. Beijei e lambi. Dona Claudete sentou no sofá com as pernas escancaradas oferecendo a boceta para eu chupar. Estava cheirosa e toda melada. Eu enfiava a língua, lambia de cima a baixo. Ela foi afundando no sofá e deixando o quadril bem na beirada. Caprichei nas lambidas no grelo enquanto enfiava dois dedos na boceta. Dona Claudete gemia e puxava meus cabelos para forçar minha cara na boceta. Ela começou a mexer o quadril dando bocetadas na minha cara. Ela gozou aos berros. Ajoelhado no chão, encaixei o pau na entrada da xoxota e penetrei. O pau deslisou para dentro. Que boceta quente e apertada! Eu bombava sem parar. Devido à posição, não dava para enfiar tudo mas eu metia mas da metade. Dona Claudete pediu para eu deitar no tapete e veio por cima. Em pé ela tirou o babydoll e foi agachando no meu cacete. Senti meu pau bater no fundo da boceta. Ela disse que eu estava arrombando sua xoxotinha. A gostosa cavalgava meu cacete com vigor. Seus peitos duros chacoalhavam no ar. Levantei o tronco e chupei os melões. Não acreditava no que estava acontecendo, era bom demais. Dona Claudete cansou e saiu de cima. Debruçou-se no sofá ficando praticamente de quatro. Meti por trás. O pau entrava fundo. Ela rebolava e pedia para eu meter mais forte e arrombar sua boceta de vez. Eu me controlava para não gozar. Tinha que fazer aquela gostosa gozar no meu pau. Metia forte e rápido mordendo a língua para cortar um pouco o tesão. Dona Claudete começou a gemer alto e gozou novamente aos berros. Falei que ia gozar e ela se virou. Pediu para eu ficar de pé e fez um boquete maravilhoso. Não aguentei nem cinco segundos e gozei na sua boca. Ela engoliu tudo e lambeu os lábios. Pensei que íamos descansar mas ela me puxou para o quarto. Não deu uma pausa sequer. Empurrou-me na cama e caiu de boca no meu cacete meia bomba. Em pouco tempo ele estava duro. Ela sentou nele e requebrou. Sentia a cabeça contra o fundo da boceta. Ela deitou ao meu lado de pernas abertas e me puxou para cima. Comi Dona Claudete na posição papai-mamãe. Beijava sua boca e ela arranhava minhas costas. Aos poucos ela abria as pernas e levantava os joelhos deixando a boceta bem exposta e à mercê de minhas metidas. Levantei o corpo e passei a meter na posição frango assado. Sabia que ela gostava de dar assim pois sempre trepava naquela posição. Eu controlava melhor meu tesão e fiquei um tempão socando rola. Dona Claudete gozou pedindo pais pica. Ela relaxou prostrada na cama. Estava cansada e satisfeita, mas eu estava ainda de pau duro. Continuei metendo na posição papai-mamãe e vi seu tesão reacender. Dona Claudete voltou a gemer e pedia para eu gozar nos seus peitos. Acelerei as bombadas para gozar mais rápido e ela gozou novamente. Ela ainda estrebuchava com o orgasmo quando tirei o pau e coloquei entre seus peitos. Mal encostou no vão e a porra jorrou acertando seu queixo. Dona Claudete segurou meu cacete e bateu punheta extraindo mais jatos de porra. Ela espalhou a porra nos peitões e lambeu os dedos. Tombei cansado ao seu lado. Ela levantou e foi ao banheiro se limpar.rnQuando voltou disse que tinha me visto nu trocando de roupa e ficou impressionada com o tamanho do meu pau. Contou que sá conhecia o pau do marido pois se casou virgem e sonhava em transar comigo. Era a primeira vez que nás ficamos sozinhos e ela não podia perder a oportunidade. Ela pediu para eu manter segredo sobre o ocorrido. Claro que concordei. Para quem contaria? Para o Maurício? Já pensou:"o cara, sua mãe é um fodão". Dona Claudete estava de bruços na cama. Olhei seu bundão e passei a mão nele. Beijei suas costas e fui beijando até chegar naquela maravilha. Dona Claudete disse que meu pau era muito grande e que ia machucá-la. Falei que era louco por sua bunda há anos e que sempre sonhava com ela. Ela disse para eu pegar o gel na gaveta e ser carinhoso. Peguei o gel e quando me virei Dona Claudete já estava de quatro e abraçava dois travesseiros. Vi seu bundão branco com o cuzinho rosado no meio. Beijei as nádegas e lambi o rego. Ela gemeu e deu uma reboladinha. Enfiei a língua no cuzinho o mais fundo possível. Ela disse que o Osvaldo nunca havia feito isso. Passei gel e enfiei um dedo. Entrou macio naquele furinho apertado. O segundo dedo também entrou fácil. Dona Claudete costumava dar o cu para o marido, mas tinha medo porque meu pau era bem maior. Seu cuzinho estava preparado para meu cacete. Eu sá havia comido um cuzinho antes. Tentei várias vezes mas sá uma garota não fugiu do empalamento. Encostei o cabeção e forcei um pouco. Dona Claudete enfiou a cara no travesseiro. Forcei mais um pouco e o cabeção entrou e ela abafava os gemidos de dor no travesseiro. Esperei ela relaxar e enfiei até a metade. Dona Claudete urrou alto mesmo com o travesseiro. Perguntei se queria parar e ela mexeu a cabeça negativamente. Seu cu relaxou e enfiei o resto deixando sá as bolas de fora. Novamente tive que esperar pois ela gemia de dor. Dona Claudete levantou a cabeça e tomou ar. Olhou para trás e falou que eu podia mexer. Comecei a bombar com cuidado, bem devagar e com movimentos curtos. Não queria magoá-la. Aos poucos ela foi relaxando e sentindo prazer. Começou a mexer a bunda para frente e para trás, acompanhando meu movimentos. Passei a mexer mais. Enfiava e tirava meio cacete. Também mexia mais rápido, mas ainda com cuidado. Seu cuzinho era muito apertado e parecia querer cortar meu pau. Dona Claudete já não sentia dores e pediu para eu meter gostoso. Passei a meter mais rápido. Não cravava a rola feito um cavalo pois não queria rasgar seu cu. Ela mexia a bunda e dizia que eu estava arrombando seu cuzinho. Falava que seu marido ia perceber que ele não era mais apertadinho. Eu socava rola com vontade. Tirava até a cabeça quase sair e enfiava até as bolas baterem na boceta. A cada bombada, Dona Claudete gritava de tesão. Percebi que ela tocava siririca e ficava cada vez mais tesuda. Seu cu não era mais tão apertado mas ainda meu pau entrava justo. Quando senti seu cu contrair mordi minha língua para não gozar. Dona Claudete gritava para eu meter mais forte e jogava a bunda para trás. Ela gozou violentamente, aos berros e com convulsões. Seu cu piscava freneticamente. Não aguentei e esvaziei meu saco naquele bundão. Caímos na cama. Meu pau amoleceu e saiu naturalmente do seu cuzinho. Caí para o seu lado. Dona Claudete colocu a mão na bunda para conter a porra que vazava e olhou para o meu pau. Falou que era para tomar banho. Olhei para o cacete e vi que estava um pouco sujo. 20 cm reto adentro dificilmente não encontraria um pouco de cocô. Fomos para o banheiro e Dona Claudete sentou no vaso. Ela soltou minha porra no vaso com sonoros peidos. Entramos no box e tomamos um banho relaxante.rnVoltamos para o quarto e ficamos olhando para a cara de bobo do outro. Não tinha o que falar. Ela disse que estava cansada e falou para eu ir para o quarto.rnMaurício me acordou na manhã seguinte. Contou que os ladrões levaram pouca coisa mas haviam arrombado a porta e reviraram a casa. Dava para ouvir Seu Osvaldo contando a mesma histária para Dona Claudete no quarto.rnJá faz um mês que isto aconteceu e não tive outra oportunidade para ficar sozinho com Dona Claudete de novo. Estamos planejando outra transa num motel mas ainda não rolou.