O GUIA
Nosso passeio estava na sua etapa final. Meu colega acabou torcendo o pé e não estava em condições de fazer o passeio. No quadro de avisos da pousada em Lençáis o anúncio do passeio era chamativo: “ Passeio na Caverna da Prata, 3 km de caminhada pela natureza e atrações arqueolágicas” . Completava o anúncio o preço e um telefone celular para contato. O responsável pela pousada deu boas informações sobre o passeio e resolvi fazer contato. O Guia era muito simpático, deu informações precisas sobre o passeio e acabei combinando para o dia seguinte pela manhã. Deixei meu parceiro ainda dormindo, tomei meu café da manhã e o Guia se apresentou no horário marcado. Seu nome era Marcelo e, realmente, era muito simpático. Seu sorriso cativava, seu porte era de um esportista, estatura média, músculos bem definidos, enfim, o cara era um tesão. Depois de trinta dias fazendo turismo com um amigo apagado, estava com o tesão aflorando na pele. Saímos de carro e rodamos por uns trinta minutos. O guia foi indicando estradas sinuosas até chegarmos à Caverna Azul. Descemos até o fundo e me deparei com um lago maravilhoso, com água de tom azulado provocado pela entrada do sol por uma abertura no teto. O Marcelo disse que poderíamos dar um mergulho. Tiramos as roupas e, de sunga, demos um mergulho numa água fria e límpida. Não pude deixar de observar o corpo escultural do guia. Seus músculos delineavam seu corpo, sua sunga mínima realçavam sua bundinha firme e arrebitada e, sem dúvida, o volume do seu cacete. Estava a perigo e foi muito difícil controlar a ereção do meu cacete. Saímos da água, nos secamos e voltamos para o carro para dar sequência ao passeio. Mais trinta minutos de estradas de terra e chegamos num sítio e num armazém. Lá alugamos os capacetes com luminárias que seriam usados na exploração da caverna. Descemos uma grota de mais ou menos uns 100 metros e chegamos a uma entrada de caverna onde existiam inscrições indígenas. Fui informado que entraríamos na caverna e estaríamos atravessando um sítio arqueolágico de 1.500 metros, chegando à outra saída da caverna. Não existiam outros grupos ou turistas no mesmo passeio. Acendemos as lamparinas e seguimos. O caminho era todo delimitado por fitas presas em estacas, visando preservar o local e, nem preciso citar, as belezas que visitei. No meio do passeio, nossos corpos estava suados, o interior da caverna era muito úmido e a sensação de calor era insuportável. Marcelo sugeriu que tirássemos a roupa, colocando-as nas mochilas e seguíssemos somente de sunga e, é claro, os tênis. Parei diversas vezes para tirar fotos de alguns locais, tiramos fotos um do outro e, com disparador automático, algumas fotos juntos. Nessas fotos, sempre procurei colocar o braço no ombro do meu guia. Senti sua pele, seu cheiro de macho, seus músculos retesados. Estava maluco de tesão. Meus olhos me traíam a todo o instante, sendo flagrado diversas vezes fitando o cacete de Marcelo. Comecei a observar que ele tocava seu caralho por cima da sunga com frequência. Observei que o volume era cada vez maior. Paramos para um descanso, depois de uma subida muito forte. Marcelo sentou-se de frente para mim numa pedra, abrindo as pernas e deixando que eu ficasse à vontade, olhando tudo que eu quisesse. Resolvi encarar a coisa. Fiquei na mesma posição deixando que ele tivesse a mesma oportunidade. Num determinado momento, sentindo meu pau crescer, enfiei a mão por dentro da sunga para abrir mais espaço. Marcelo ficou olhando com um sorriso nos lábios que me deixaram com certeza de tinha que haver pegação. Era indiscutível que seu cacete estava duro e contido pela lycra da sunga. Levantei disse que iria urinar. Fiquei de lado, de forma que ele pudesse me ver. Fui mijando, colocando meu cacete para fora junto com o saco. Ele veio ao meu lado e fez a mesma coisa. Fiquei atônito. Sua sunga estava abaixada como a minha, seu cacete era enorme, o maior que eu já tinha visto, um saco pendurado com duas bolas bem grandes completavam o conjunto. Acabei de mijar e fiquei estático, olhando aquele monumento de cacete. Marcelo ainda estava mijando e olhou para mim com um sorriso malicioso. Estiquei meu braço e toquei na sua barriga de tanquinho. Esperei ele acabar de mijar e fui descendo até chegar naquele mastro semi endurecido. Marcelo se manteve impassível. Virou-se de frente para mim e tocou meu cacete. Nos abraçamos. Chupei seu pescoço sentindo o gosto de seu suor salgado. Nos ralamos, nossos cacetes se tocavam nossas mãos se cruzavam nas costas apertando nossos corpos um contra o outro. Recebi uma chupada na orelha que me arrepiou até os pelos do meu cu. Ficamos um bom tempo nos malhando e, fui abaixando, mordi seus mamilos, segui seus pelos, afilados no centro do seu tárax, descendo até seus pentelhos volumosos. Senti seu cacete batendo no meu peito, no pescoço, no meu rosto e, por fim, abocanhei uma cabeça enorme e pulsante. Chupei forte, lambi com prazer, engoli o que consegui colocar na boca, chegando até a minha garganta. Marcelo dava gemidos a cada movimento. Ajoelhado na sua frente, com uma mão apertava suas nádegas e com a outra puxava seu saco para baixo, deixando seu cacete ainda maior e sentindo suas bolas que mal cabiam na minha mão. Chupei muito, como se fosse o último cacete da minha vida. Seus pentelhos cheiravam a macho e seu líquido lubrificante era sugado gota a gota por mim. Marcelo jogava sua cabeça para trás, mantendo os olhos fechados, empinando seu membro cada vez mais para ser sugado e demonstrando que estava excitado com os meus carinhos. Com uma mão apertei seu cacete na base, coloquei uma bola do seu saco na boca, senti seu cheiro mais forte, de macho, de atleta, de homem sendo satisfeito por outro macho. A outra bola, maior que a outra, não consegui colocar na boca, era grande demais e fiquei com receio de machucar meu guia. Voltei a chupar seu mastro. Suguei pequenas gotas de lubrificação que me eram presenteadas, fui fazendo movimentos lentos de vai e vem. Marcelo colocou suas mãos na minha cabeça e me obrigava a engolir cada vez mais aquele instrumento quente e macio. Ele começou a gemer alto. Seus gemidos ecoavam pela caverna. Começou a urrar e percebi que ia gozar. Mantive meus movimentos até o último instante, até o momento que ele me empurrou e continuou se punhetando. Sua porra atingiu meu rosto e meu peito. Era quente, viscosa e volumosa. Escorria pelo meu peito, bem devagar. Marcelo foi indo para trás e me levando com ele. Sentou-se na pedra e me puxou para si, me fazendo ficar de pé na sua frente, com as pernas abertas. Com o rosto virado para cima, com os olhos fixos nos meus, não foi preciso falar nada pois a excitação no momento era comum aos dois. Passou a língua na cabeça do meu cacete, puxando a pele que a envolvia até o fundo e passou a fazer um boquete maravilhoso. Sem tirar meu cacete da boca, foi me puxando mais, tocou na minha perna fazendo com que eu colocasse o pé sobre a pedra em que estava sentado. Colocou cuspe no seu dedo e começou a tocar meu cuzinho. Agora era eu que fazia movimentos de vai e vem, enterrando meu cacete na sua boca. Sentia meu saco balançando a cada movimento, seu dedo explorava com sucesso meu anel, rodeando, forçando, me provocando arrepios e me deixando mais excitado. Relaxei para que seu dedo me explorasse com mais facilidade. Comecei a gemer, gemer alto e os ecos respondiam à quele momento de prazer. Avisei que ia gozar. Mal ele tirou o meu cacete da boca, gemi alto, gritei enquanto esporrava para todos os lados. Meus joelhos tremiam e estava totalmente descontrolado. Marcelo não deixou que eu me afastasse. Esticou o braço e pegou na mochila ao lado uma camisinha e um envelope de lubrificante. Acessários muito úteis. Seu caralho já estava duro novamente. Colocou a camisinha que ficou esticada e brilhante e não chegou até o fim do seu caralho, aplicou o lubrificante, meteu os dedos no meio da minha bunda deixando meu cuzinho bem lubrificado. Deu beijos carinhosos na minha virilha e no meu cacete semi endurecido. Foi forçando minhas pernas para que eu fosse sentando no seu colo. Estava com receio da tora que estava para me invadir. Marcelo, adivinhando meus pensamentos, passou a morder meus mamilos com força e encostou seu cacete no meu anelzinho. Senti seu calor e tentei abaixar mais. Marcelo me conteve e continuou a mordiscar meus mamilos alternadamente. A cada mordida meu cu se contraía e voltava a sentir seu membro me tocar. Sua língua era ágil e lambia meu peito. Sua mão tocava meu membro que já estava endurecendo novamente, tocava minhas bolas de forma carinhosa. Comecei a querer aquilo tudo dentro de mim, a ansiar pela penetração. Meio desnorteado e muito excitado comecei a pedir para ele colocar... Sentei bem devagar e dessa vez não fui contido. Naquela posição meu ânus se abria lentamente a cada centímetro que era invadido. Marcelo me recomendou calma e mandou que eu fizesse tudo bem devagar para ser bom para nás dois. Obedeci. Meu guia segurava firme seu cacete e foi me conduzindo de forma que meus movimentos ficassem bem lentos. A glande de seu cacete entrava e saía do meu rabo, bem devagar, cada vez mais fundo até que foi sendo absorvida pelo meu rabo. Seu cacete foi entrando bem devagar e pude sentir minhas entranhas se acomodando, se abrindo para receber o maior cacete da minha vida, com prazer, sem dor, com vontade de ser comido. Fui sentando, bem devagar até que minhas nádegas encostaram nas suas pernas. Sentia seu cacete quente dentro de mim e meu cuzinho dilatado, envolvendo aquilo tudo. Fiquei parado por alguns segundos curtindo a penetração. Marcelo chupava loucamente meu pescoço, minhas orelhas. Sentia sua barba roçando meu peito, o cheiro do seu suor e da sua respiração ofegante. Relaxei, levantei as pernas e fui escorregando em sua direção. Percebi que seu cacete estava enterrado até o talo. Estava sentido algo estranho dentro de mim, como se fosse um toque na base da minha barriga. Comecei a contrair meu ânus e a sensação era de que cada vez mais aquela tora era engolida por meu cuzinho. Apoiei os pés novamente na pedra, segurei firme nos ombros de Marcelo e comecei a fazer movimentos circulares e subindo e descendo. Meu corpo pedia mais, queria foder, queria ser arrombado, queria ser comido intensamente. Marcelo foi me guiando e meus movimentos faziam com que seu caralho quase saísse do meu cu para ser enterrado até o fundo novamente. Marcelo foi me fodendo, me comendo, me fazendo de cadela, me fazendo ter movimentos cada vez mais rápidos, mais fortes. Estava cavalgando meu macho, meus pensamentos eram de plena submissão e descontrole. Queria sentar e levantar cada vez mais depressa, sentindo o caralho de Marcelo me arregaçando. Aquilo tudo entrava e saía com facilidade, atendia a todos os movimentos que eu fazia. Marcelo começou a gritar e eu, junto com ele, comecei a gozar feito uma potranca no cio. Continuei sentado naquela vara e ficamos nos abraçando, nos chupando, nos esfregando. Nossos corpos trêmulos precisavam de descanso. Recuperei meu fôlego e fui levantando lentamente. Senti aquela geba ir saindo do meu cu me provocando um tremor, como se eu estivesse sendo abandonado por algo que me pertencia. Dei uns passos para trás até chegar na pedra em frente ao meu macho, sentei e relaxei. Observei que nossos corpos estavam molhados de suor e brilhavam sob a luz das lamparinas dos capacetes. Marcelo estava mais lindo do que antes. Meu guia me disse que mais adiante tinha uma pequena vertente de água. Recolhemos nossas tralhas e chegamos até ela. A água era fria e retesou meu corpo, lá mesmo, ainda nos abraçamos e sentimos nossos corpos se tocarem novamente. Vestimos nossas roupas e continuamos a exploração. Dormi a noite toda com sonhos perturbadores. Meu amigo me disse que fiquei agitado a noite toda. No dia seguinte estávamos com a bagagem pronta na portaria da pousada. Marcelo apareceu para pegar uma turista loirinha para fazer o passeio. Nos cumprimentamos, trocamos algumas palavras, fizemos comentários sobre o passeio, deixando a turista empolgada com a aventura. No avião fiquei imaginando se Marcelo, o guia pintudo, estaria comendo a turista na gruta. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.