O EXECUTIVO
O taxi com ar condicionado corria pela linha amarela. Alguns quilômetros à frente estávamos em Copacabana, parando em frente ao Hotel onde estava hospedado. Um bafo quente me envolveu quando desci do taxi, o calor estava sufocante. Deixei no meu apartamento minha pasta, tirei o paletá, a gravata e arregacei as mangas da camisa. Eu merecia um bom relaxamento. Resolvi ir até uma choperia ao lado do Hotel e curtir um pouco o entardecer do Rio de Janeiro. Numa mesa de frente para o mar sorvi quase de uma vez o chope gelado. Fiquei refletindo sobre as reuniões dos últimos dias para acertar o contrato de serviços com os japoneses. Muitas exigências, tabelas de cálculo, detalhamentos do projeto, todas as obrigações haviam sido cumpridas. Agora, bastava esperar pela decisão. O contrato assinado seria entregue no Hotel, caso fosse aprovado. Tinha que esperar. Estava no segundo chope e ainda não tinha me desligado. Por trás da minha mesa passavam diversos “atletas” de final de tarde, correndo, patinando ou andando de bicicleta. Achei que se morasse no Rio poderia fazer a mesma coisa e teria uma vida menos estressada. Diversas garotas haviam passado por mim e jogado todo o charme de uma cantada. Estava muito tenso para isso no momento. Comecei a observar os outros frequentadores do local. Do outro lado da choperia, encostado num poste, tinha um rapaz de uns 24 anos que ficava somente acompanhando com o olhar as pessoas que passavam por lá. Comecei a olhar para as pessoas que ele olhava e passei um bom tempo me distraindo. Num determinado instante, percebi que ele olhava insistentemente para mim. Acabei desviando o olhar e pedi mais um chope. Escutei uma voz macia me perguntando se eu ficaria incomodado se sentasse comigo. Era o rapaz, muito simpático e delicado. Concordei com que ele se sentasse pois estava meio chateado de ficar sá. Seu nome era Leandro e disse fazer serviços de guia turístico, tinha 23 anos e estava estudando Direito. Leandro era um rapaz de chamar a atenção, estava vestindo roupas esporte, mas de boas marcas. Um poucos instantes estávamos conversando como bons amigos. Contei sobre meu trabalho, as reuniões e a incerteza da aceitação do meu contrato de serviços. Leandro sempre muito gentil procurou me acalmar pedindo que eu esperasse que uma coisa boa ia acontecer, que eu tinha que ser otimista. Disse que ficava todas as tardes naquele ponto e que conhecia muitos executivos que ficavam hospedados no Hotel ao lado. Acrescentou que sempre que possível acompanhava esses háspedes em pontos turísticos e fazia-lhes companhia à noite quando solicitado. Entendi bem a conversa desde o começo. Fiquei intrigado sobre para quantos outros executivos ele havia feito a mesma proposta. Estava achando interessante a abordagem e estava me divertindo. Mais um chope e um refrigerante para Leandro. A conversa passou a ser sobre as atividades que ele exercia. Leandro era um rapaz de porte alto, mais de 1,90, ombros bem definidos, moreno, cabelo liso e escuro e sua camisa aberta no peito mostrava que não tinha pêlos. Tinha um carisma inegável e sabia se relacionar com facilidade. Pedi a ele que me acompanhasse até o Hotel. Na portaria recebi o envelope que tanto esperava. Lá mesmo no balcão o abri e vi que o contrato estava assinado. Bom negácio. Meus ganhos iam aumentar. Recebi do porteiro a chave do meu apartamento e com um sorriso sarcástico me perguntou se eu subiria acompanhado. Disse que sim e me dirigi para os elevadores. Leandro caminhava ao meu lado com desenvoltura. Tenho 38 anos, sou casado e trabalho para grandes empresas no ramo de exportação e importação. Sou considerado um executivo de sucesso. Tenho um corpo bem conservado, exceto pela pequena barriguinha provocada pela cerveja. Nunca tive uma relação homossexual, mas, estava contente demais para pensar e muito excitado com o que poderia rolar. Seria uma boa experiência. Entramos no apartamento, joguei o envelope sobre a pasta e fui para o banheiro. Precisava tomar uma boa ducha e curar um pouco dos efeitos da cerveja. A ducha bateu forte nas minhas costas, na nuca e na cabeça me envolvendo num mundo de paz e tranquilidade. A porta se abriu e Leandro sem roupas entrou comigo no box. A sensação era estranha em tomar banho junto com outro homem. Observei seu corpo e pude constatar que Leandro não tinha pêlos no corpo todo, inclusive na região genital. Seu corpo era moreno e uma marca forte de uma sunga muito pequena o deixava mais excitante. Seu membro era avantajado e por não ter pêlos parecia maior, balançando para os lados a cada movimento. Comecei a ficar excitado e meu caralho foi ficando duro. Leandro passou a me ensaboar lentamente me tocando o corpo todo. Demorou mais no meu cacete e na minha bunda, dedilhando meu ânus. Estremeci ao contato do seu dedo. Saímos da ducha, nos secamos e fomos para o quarto. Liguei o ar condicionado pois o ambiente estava muito quente. Deitei na cama e Leandro se sentou ao meu lado me fazendo carinhos e me tocando. Não conversávamos e deixamos que as atitudes tomassem conta do nosso relacionamento. Leandro foi beijando meu pescoço, descendo para os meus mamilos, meu peito, minha barriga. Rodeou meu cacete duro feito pedra, beijou minhas coxas me provocando arrepios, passou a língua no meu saco, sugou as bolas que achei delicioso. Com o nariz foi empurrando meu cacete, beijou a base e foi subindo até a glande. Envolveu com seus lábios e foi descendo, engolindo quase tudo. Com movimentos lentos de vai e vem foi me fazendo o boquete mais gostoso da minha vida. Comecei a passar a mão no seu corpo. Era liso, pele macia, cheguei na sua bunda e parecia veludo. Fui descendo minha mão até alcançar seu saco. Suas bolas eram grandes e faziam um grande volume, seu cacete estava muito duro e era grande como imaginei. Com vinte e poucos centímetros estava muito duro e quente. Era estranha a sensação de pegar no caralho de outro homem, mas, já que estava rolando ia aproveitar. Leandro continuava a me fazer uma gulosa. Fui virando o corpo e entrando por baixo dele, de forma que desse um 69. Senti seu cheiro adocicado. Seu membro veio raspando meu rosto e procurei sentir sua textura. Suas bolas do saco tocaram meu nariz e comecei a tentar abocanhar seu cacete. Era quente e pulsava a cada toque. Leandro empinou sua bunda para me dar espaço de chupar aquele mastro e, logo em seguida começou a fazer pequenos movimentos de sobe e desce, fazendo seu saco subir e descer tocando meu rosto. Estava me segurando para não gozar e tudo que estava rolando estava me deixando tesudo demais. Vi seu cuzinho arroxeado e sem nenhum pêlo, piscando a cada movimento de língua que eu fazia. Passei o braço por baixo da perna de Leandro, labuzei um dedo com cuspe e comecei a dedilhar aquele anelzinho. Senti na mesma hora uma gota de lubrificação ser deixada na minha língua. Leandro, mais excitado, segurava meu cacete com uma mão, mantendo-o aberto e me chupava com movimentos rápidos. Começou a introduzir o dedo indicador no meu cuzinho e eu comecei a relaxar e contrair para sentir melhor aquele ato. O dedo foi substituído pelo polegar e, mexendo nas minhas entranhas, tocou num ponto que me fez gozar. Minha porra se espalhou pelo lençol e gozei loucamente com Leandro segurando firme meu caralho. Leandro foi se levantando e ficou ajoelhado deixando seu cacete na minha boca. Continuei a chupar e logo em seguida ele avisou que ia gozar. Puxou o cacete e continuou se masturbando, deixando o saco ralando no meu rosto. Seu esperma denso e quente se espalhou pelo meu peito. Tinha sido uma bela transa. Leandro pediu que fôssemos ao banheiro e tomamos mais uma ducha, dessa vez dando raladas e pude sentir seu cacete batendo na minha bunda. Achei gostoso. De volta ao quarto, nos secamos e, deitados na cama, ficamos mais um tempo conversando sobre os casos do Leandro e suas aventuras. Ele as descrevia com detalhes excitantes e eu já começava a ficar novamente de pau duro. Leandro me questionou sobre o que eu queria fazer. Meio encabulado fiquei pensando. Antes que eu desse a resposta me disse que eu poderia comer ele ou ele poderia colocar em mim, se eu quisesse. Vencendo a vergonha, disse que gostaria que acontecesse as duas coisas. Leandro se levantou, foi até a cadeira onde estavam as suas roupas e trouxe umas camisinhas e sachê de lubrificante. Achei a atitude prudente. Pedi ao Leandro para que ficasse deitado na cama com as pernas para fora, deixando seu membro pendurado. Não queria perder a oportunidade de sentir novamente o gosto daquela geba. Fiquei de joelhos no meio das suas pernas, com uma mão puxei seu saco para baixo e com a outra coloquei seu membro semi endurecido na boca. Consegui engolir tudo esfregando meu nariz na sua base. Isso durou pouco tempo. Seu cacete começou a crescer e já estava apenas com parte dele na boca. Comecei a chupá-lo com gosto, fazendo com que fosse o mais fundo na minha garganta, lambendo seu cacete e as bolas do saco. Pedi a ele que ficasse de quatro bem na pontinha do colchão. Lambi seu cuzinho que reagia a cada movimento meu. Coloquei a camisinha aplicando o gel. Dedilhei um pouco seu anel e comecei a fazer a penetração. Meu cacete entrou lentamente e foi envolvido por um cu apertado e quente. Fiz movimentos lentos e mais rápidos, mas não queria gozar. Minha imaginação era sempre de ter um cacete no meu rabo. Quase gozei de tanto tesão mas optei para que ele me comesse e gozássemos juntos. Fiquei de quatro na cama abraçando os travesseiros. Leandro ajoelhado atrás de mim colocou a camisinha e aplicou gel no seu cacete e nos dedos. Começou a lubrificar meu cú. Pedi a ele que fosse devaga, pois nunca tinha dado o rabo, embora sempre tive muita vontade. Leandro me tranquilizou dizendo que se doesse ele tiraria e mandou que ficasse bem relaxado. Seu dedo começou a penetrar meu rabinho lentamente. Senti o gel frio me tocar e logo em seguida seu dedo começou a se movimentar dentro de mim. Não doeu e continuei muito excitado. Agora dois dedos faziam o trabalho de dilatação e eu senti uma pequena dor, mas não me traí, continuei resistindo. Senti a cabeça do seu cacete tocar meu anelzinho. Era quente e foi entrando bem devagar. Num gemido meu, Leandro tirou e me pediu para relaxar mais. Obedeci e a penetração recomeçou. Senti mais um pouco de dor e logo em seguida estava acostumado e recebendo um caralho enorme no rabo, entrando e saindo com facilidade. Os movimentos de Leandro eram lentos e seu cacete tocava dentro de mim num ponto que me deixava cada vez mais excitado. Estiquei o braço por baixo do meu corpo e comecei a me masturbar. Meu cacete estava melado e pedindo para gozar. Leandro, impassível, continuava com movimentos de penetração arregaçando minhas estranhas e me deixando louco de tesão. Comecei a gozar, rebolando feito uma cadelinha. Leandro esperou que eu me refizesse, sem tirar do meu rabo e recomeçou os movimentos lentos, acelerando de vez em quando. Agora sentia nitidamente seu caralho entrando e saindo. Leandro tirava ele todo e logo em seguida me enrabava novamente. Com movimentos lentos Leandro enterrou fundo e gozou silenciosamente, gemendo bem baixinho. Seu cacete foi amolecendo dentro de mim e saiu lentamente me provocando calafrios. Ficamos deitados por um tempo escutando o barulho dos carros que passavam na avenida. Leandro se levantou e começou a se vestir. Dei uma gratificação ao Leandro para ele poder custear seus estudos e ele deixou seu telefone para futuros contatos. Ao fechar a porta notei que estava totalmente relaxado. Vi o envelope sobre a pasta e pensei comigo de que o contrato estava selado com a transa que acabara de ter. Fui verificar se tinham feito alguma alteração no contrato. Apenas um item foi modificado me obrigando a ficar pelo menos dois dias por semana no Rio, pada dar maior assessoria. Impossível deixar de cumprir essa exigência. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.