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ESPOSINHA DO PADRECO

Quando eu era novinho, minha mãe e meu pai precisaram viajar, pois minha avá estava muito doente, porém não tinham como me levar, pois além da falta de dinheiro eu não poderia faltar na escola.rnrnA única saída foi conversar com o Padre, pois a casa em que o padre morava no fundo da igreja era grande e como ele morava sozinho, talvez não se importasse, pois assim eu também não faltaria no catecismos.rnrnO padre de imediato aceitou que eu ficasse com ele durante os 19 dias, pois sempre gostou muito de mim, por eu ser muito educado.rnrnNo segundo dia eu estava dormindo quando ouvi o padre na sala vendo filme de putaria e se masturbando. Eu fiquei com muito tesão e escondidinho também bati uma punheta.rnrnNão parava de pensar naquela cena, pois o pau dele era muito grande. No outro dia jantando, ele estava sá de cueca e começou a fazer umas perguntas sacanas, como se eu já tinha comido alguma menina, visto peladinha ou feito troca-troca.rnrnEu disse que sá troca-troca e ele perguntou o que eu mais gostava, ou seja, se era dar ou comer, então respondi que dar, então ele me convidou para tomar um banho com ele, o que eu aceitei na hora.rnrnNo chuveiro ele me acariciou e enfiou o dedo no meu cú e esfregava meu pau como se fosse uma buceta. Fomos para a cama e ele pediu para eu chupar o pau dele. Na hora enfiei na boca e ele gozou muito fazendo com que eu me engasgasse. Passado o susto, ele me sentou no colo e começou a esfregar aquele pau enorme na minha bunda e cutucando meu cú.rnrnFiquei de quatro pra ele e ele foi colocando bem devagar, até entrar todinho a ponto de sangrar. Metemos até as cinco da manha (muuuito bom).rnrnNo outro dia ele chamou dois amigos para jantar com a gente e depois fui para o quarto com ele e os dois amigos ficaram na sala. Quando eu estava pelado, ele chamou os dois amigos que já entraram pelados no quarto. Isso foi na sexta-feira a noite e esses amigos dele sá foram embora na segunda de manhã.rnrnFicamos metendo todos esses dias e apenas eu era o passivo. Teve uma hora que um dos amigos me deu um tapa na cara e eu adorei. Comecei a apanhar dos três e não parava de sentir tesão com aquilo. Apanhei muito (de ficar marcado) e comecei a gozar sem punhetar, sá apanhando.rnrnPassei a ser a namorada do padre e viajar muito com ele. Ele tinha um sítio no interior e pedia para os meu pais deixar eu ir com ele para ajudar a limpar, carpir e ele me dava dinheiro, então meus pais sempre deixavam e nunca desconfiaram de nada.rnrnEu tinha um guarda roupa no sitio com roupas de menina, que tinha calcinha, sutiã, vestidos, saias, sandálias, shortinhos, blusinhas. Chegava e já me vestia com as roupinhas. Era a esposinha dele e ele me chamava de Suzana.rnrnAdorava tudo, mas não abria mão de uma boa surra. Pena que hoje ele está velhinho e o pau não sobe mais, mas ele ainda sabe brincar bem com o dedo e com a língua.rn