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SOGRA 2

Contei como acabei comendo dona Regina, minha sogra, nas sessões de cinema na Tv. Minha mulher ia dormir, e nás fodíamos gostoso. Coroa deliciosa, minha sogra. E eu ficava com tanto tesão com aquela situação que acabava comendo minha esposa depois. Deitava com o pau melado da buceta da mãe e enterrava na filha, misturando seus sucos. Para mim estava tudo átimo e para elas também, embora minha esposa estivesse inconsciente do que ocorria durante seu sono.rnRegina despertou para o sexo novamente. Ela que andava esquecida, agora dava a buceta todas as noites. Bastava a filha irdormir que ela tirava o camisetão (agora sá andava de camisetão e nada por baixo) e se jogava no colo do genro pedindo e dando sexo. Coroa gostosa, carnuda, peitos fartos e bicos tesudos. Coxas grossas e bunda grande e bem feita. A safada não sentia culpa nenhuma por estar comendo o marido da filha.rnE minha mulher nada. Sua mãe paseava dentro de casa de camisolão solto, com os peitos livres, sem calcinha e isso não parecia incomodá-la. Depois do jantar, tomava um cafezinho conosco e logo se despedia dizendo que ia dormir. Eu comia dona Regina, ia pra cama e despertava minha esposa com um pau duro encostando na bunda ou mesmo na boca. E com o gosto da mãe! E ela respondia na hora, me dando a buceta, o cu, mamando na minha geba dura, gozando no meio da noite. Eu pensava: não mexe que tá dando certo! Continuava minha safadeza com dona Regina, minha sogra vadia. O tesão estava a mil e a realização também.rnUma noite Regina pediu:rnrn-- Come meu cu, genrinho... cuidado porque nunca dei...rn-- Vamos lá, sogrinha, vou comer seu cuzinho virgem...rnrnBotei-a de quatro e fui pegar meu tubo de KY no quarto. Entrei em silêncio, tomando cuidado para não acordar minha esposa. Voltei e flagrei dona Regina rebolando como uma vadia, com a bunda gostosa exposta e mexendo de um lado pro outro.rnrn-- Vem meu puto, come minha bunda...rnrnEspalhei o gel pela bunda toda, caprichando no rego. Enchi o cu de dona Regina de KY e comecei a lacear o buraco virgem. Ela gemia forte e rebolava nas minhas mãos e nos meus dedos. Meu pau latejava, eu estava louco de tesão. Finalmente ia comer o cuzinho de dona Regina, minha sogra tesuda e safada.rnEncoxei a fêmea por trás, abri as nádegas dela e enfiei a cabecinha no cu da puta. Parei para ela relaxar, dei umas palmadinhas nela, continuei a enterrar devagar mas sempre. Fui até o fundo. Minha barriga encostou no traseiro dela, meu saco bateu na buceta carnuda.rnrn-- Ai seu puto, enterrou tudinho no cu da sogra. Vem, mexe, me faz gozar...rnrnAgarrei a bunda dela e puxei, enterrando tudo que podia. Depois comecei o vai e vem. Tirava até a entrada do buraquinho, depois enfiuava tudo. Dona Regina rebolava e tocava uma siririca com uma das mãos. Gemia como uma cadela, seu gozo explodiu, ela gritou, peguei suas carnes, acelerei os movimentos, esporrei no fundo do cuzinho de minha sogra, gozando gostoso demais. Empurrei dona Regina, ela deitou de bruços, caí por cima dela ainda com a geba enterrada no cu. Nossas respirações estavam alteradas, de repente me lembrei do barulho que fizemos. Falei baixinho no ouvido de minha sogra:rnrn-- Caralho, fizemos muito barulho, tomara que sua filha não tenha acordado.rn-- Deixe de ser bobo, olhe atrás de você...rnrnMinha mulher sentada na poltrona, nua, de pernas arreganhadas, tocando uma siririca.rnMeu pau endureceu no cu de dona Regina.rnrnUm beijo em todas e todos.