Hardcore, muito hardcore. rnEm 2004 era o que escutavamos, e de 2001 a 2007 estivemos em toda grande SP e também interior. Montamos outra banda em 2005 e ela, Aline entrou para assumir os vocais. Que delícia de bunda. Minha namorada tinha ciúmes, e Aline me olhava sem que percebesse. Assim me contou apás o que chamo de "um pedido da lâmpada do gênio"....e se eu tivesse uma dessas esse sem dúvida seria um. Bom hoje tenho 26 anos e na época tinha 19. Aline 18. A admiração e tesão por sua bunda redondinha e sempre discreta aumentava a cada ensaio. Fazia questão de deixa-la subir as escadas na minha frente. Me excitava, não era nada absurdo, imaginação é foda. O contato era curto, rápido. Tinha medo do ciúme daquela porra de namorada, gostava dela. Mas o tesão. Ah o tesão..as vezes me masturbava com a imaginação daquele pote de mel suculento. Era apenas minha imaginação fantasiando frenéticamente. Os contatos começaram por MSN. Música, melodias, bandas esses eram os diálogos então. Apenas isso. Mas por dentro a vontade era de dizer que queria cravar meu caralho naquele reto até minhas bolas se encharcar com o suco da buceta babada e entupir seu rabo com minha gala e por fim dar meu pau na sua garanta pra provar seu sabor. Ah sua filha da puta! Mas música era o assunto. Até que as conversas fluiam normalmente mas quando descidi ousar fui correspondido, no começo era perguntas sobre o que gosta ou o que gostaria de fazer durante o sexo. Fui direto: sexo anal. Sim, adoro um cuzinho femino empinado, e a visão do meu pau dilatando o anel do reto me excita ainda mais. Quanto a ela: Sim, eu já fiz..e até gosto. Aline confirmou e então se eu fosse o sol com certeza explodiria feito uma supernova de tanto tesão. As conversas a cada dia ficavam mais pesadas e nada de música. Era sexo, e por trás. Eis que digo o que sinto e a situação que imagino com ela e que gostaria de fazer com ela o que minha namorada não fizera. Atolar meu pau nela de quatro no estúdio onde ensaiavamos.Marcamos um dia, de tarde no estúdio em minha casa. Tinha um sofá, os amplificadores, a bateria e todas as parafernálias de som..mesa, caixas acústicas, os micros e todas as paredes eram isoladas para abafar o som. Como namorava eu tinha muito medo de alguém de nos ver juntos, aguardei ela em casa e quando chegou apenas abri o portão e descemos rapidamente para o estúdio. Ela vestia saia e meias pretas. Meio com medo ainda a enconstei na parede de costas para meu pau e apenas beijava seu pescoço..aos poucos minhas mãos foram ao encontro de sua bunda levantando a saia bem devagar...que bucetinha molhada..e ela sempre perguntando se era isso que eu queria. Sem respostas. Encoxava seu rabo e apertava aquela delícia sempre com uma das mãos atolada na sua bunda e então baixo a calcinha um pouco acima do joelho, não era minúscula e isso me excitava mais. Abri meu short e fiquei esfregando meu pau no seu cuzinho que a essa hora já estava babando de tanta vontade de violentar aquele anus, de foder suas pregas e arrombar seu cu, queria meter com ádio com raiva. E então retirei a samba canção e pincelei aquela maravilha de bunda. Não acreditava que estava acontecendo ate a hora em que tentei penetrar-la, ali em pé com a saia erguida, a calcinha pouco acima dos joelhos e aquela maldita meia preta que imaginei. Eu estava muito excitado e logo meu pau achou o que queria ou acreditou que tinha achado...ela parou, olhou para trás e disse: Aí não, é atrás que você quer, é mais pra cima.Eu: Tá vou por a camisinha. Aline vai além da minha imaginação: Não precisa, gosto assim, a seco! Então empurrei meu pau no seu cu...aquela bunda deliciosa sá pra mim...a cachorra abria a bunda com as duas mãos e eu empurrando com força pois mesmo com meu pau molhado não entrava e ela mesmo sentindo rasgar não fez cara de dor...fez cara de puta feliz, de uma cachorra contente que queria passar por aquilo..meu pau entrou com dificuldade e sentia ele esfolando dentro daquele canal proibido, o reto do seu cu...a parte mais suja do seu corpo, o seu rabo.. e eu queria mais é arrombar essa delícia apertada...Mantinhas as estocadas fortes, cravando e atolando meu mastro na grutinha de sua bunda..em pé ..estocando..ela quis mudar e então mandei que ficasse de quatro, não existia negativa, prontamente ela abaixou e empinou aquele rabo durinho para que eu enterrasse ali meu caralho..parecia que meu pau iria explodir com a idéia de comer um cu de quatro...porra seria a primeira vez..encostei na porta e empurrei tudo..socava forte fazendo minhas bolas baterem na sua xoxota encharcada de seu tesão.. ficamos assim por cinco minutos. Seria o suficiente até o orgasmo. Retirei meu pau e queria dar seu prêmio direto na boca. Cretina! Se recusou a recebe-lo..em seguida se levantou dizendo que precisava voltar. Tentei impedir. Eu não consegui estava extasiado..também não importava..ela se arrumou e subiu as escadas..nos beijamos, abri o portão e ela foi embora, mas claro, antes ajeitou a saia no meio da rua propositadamente para mostrar o que tinha feito e continuou a descer..foi-se um pedido que exijiria do gênio da lâmpada. Maldita. Aconteceram mais histárias..pedirei ajuda a ela para tentar descrever. No fim o orgasmo não foi importante. Maldita! Hardcore.rnrn