Neste conto vou relatar o que uma amiga me contou que fez num dia onde perdeu o controle por causa de seu tesão por pessoas com deficiência, mas neste caso era por uma pessoa que estava acidentada e com alguns problemas momentâneos. elatarei esse conto em primeira pessoa para facilitar a compreensão e a escrita. rnrnMe chamo Leciene tenho 35 anos, solteira, loira de cabelos curtos, olhos castanhos claros, mede aproximadamente 1,68 e deve ter uns 112kg. Sou vendedora regional de produtos hospitalar. rnrnNuma tarde de sexta feira ao chegar de viagem de trabalho antes mesmo de conseguir me sentar para descansar meu celular toca, era uma amiga que acaba de sofrer um acidente e precisava que eu acompanhasse ela no hospital durante o atendimento. rnrnSilmara tem 45, também é solteira, de cor parda, cabelos e olhos pretos, aproximadamente 1,70 de altura e uns 90kg. Quando cheguei no hospital na área de emergência ela estava deitada na maca com fratura em alguns ossos da costela e arranhões nos braços e pernas. Perguntei o que havia acontecido e ela me disse que tinha escorregado da escada da sala enquanto lavava os degraus. rnrnDepois de algumas horas de espera o atendimento foi feito e confirmado que minha amiga tinha quebrado alguns ossos da costela e uma luxação no braço direito por ter rolado por cima dele durante a queda, o médico também disse que ela ficaria aquela noite em observação para acostumar com o colete e tomar medicamentos para diminuir as dores. rnrnPerguntei se ela precisasse que acompanhasse e ela disse que não mas que eu pegasse roupas e lavasse para ela no dia seguinte de manhã. Então fui embora para casa e no dia seguinte as 7h já estava no hospital. Ajudei Silmara a tomar café da manhã pois ela mal conseguia se mexer, depois ficamos conversando até que por volta de umas 9h umas estudantes de enfermagem vieram ajudar a dar banho em minha amiga. rnrnFoi aí que tudo começou a acontecer, pois enquanto as estudantes ajudavam no banho comecei a observar o corpo de minha amiga, aquele sentimento de desejo não era estranho pois já havia sentido antes, mas nunca por essa amiga. Depois que terminaram o banho e vestiam minha amiga entrei no banheiro para fazer xixi e quando abaixei a calcinha passei a mão na minha vagina que estava molhadinha de tesão, meus dedos ficaram cheios do melzinho claro e espesso da minha xoxota e levei a boca saboreando e fazendo por instantes relembrar minha amiga molhadinha no chuveiro. rnrnMe recompus daquele desejo perturbador e voltei para o quarto, continuamos conversando até o almoço chegar. No final da tarde minha amiga recebeu alta e a levei para casa, antes de ir embora perguntei se precisava que continuasse ajudando ela, mas minha amiga disse que uma prima de uma cidade práxima viria passar a semana com ela. Então me despedir, desejei melhoras e se precisasse de alguma coisa era sá chamar. rnrnCheguei em casa e já fui tirando a roupa no quarto e pegando meu vibrador do tipo rabbit, deitei na cama de pernas abertas e enfiei o vibrador fundo na minha xoxota, encaixei a parte que parece um rabinho no clitáris e enfiava fundo enquanto apertava meus seios grandes tentando acabar com aquele tesão pela minha amiga. Depois de um tempo fiquei de quatro e joguei o vibrador de lado e comecei a masturbar minha xoxota com os práprios dedos, principalmente no clitáris e as vezes enfiando dois dedos dentro a procura do meu ponto G. Gemia cada vez mais e quando estava gozando enfiei minha cara no travesseiro para abafar o som de meus gemidos e gritos, minhas pernas amoleceram e fui ficando deitada de bruços com as pernas abertas chupei o gozo em meus dedos até dormir. rnrnAcordei sá no dia seguinte pelada e suada e fui tomar um banho, enquanto me ensaboava os seios veio novamente a minha mente minha amiga tomando banho e logo minhas mãos começaram a deslizar pelo meu corpo, passando por baixo e entre os seios acariciando, com a outra mão já esfregava meu clitáris. Me encostei na parede e fui deslizando minhas costas até cair sentada no chão com as pernas abertas me masturbando freneticamente, minha respiração foi ficando ofegante até chegar ao orgasmo e sentir meu gozo escorrer com a água que escorria pelo meu corpo rnrnSai do banho novamente aliviada e fui preparar meu almoço de domingo e planejar algum passeio para a tarde. O dia passou rápido e logo fui dormir pois teria uma longa semana de trabalho, o que ajudaria esquecer esse desejo que sentia e tinha medo de perder o controle. rnComo planejado tive uma semana de trabalho intensa e já no domingo me preparava para dormir quando meu celular toca, era Silmara me pedindo para leva-lá ao retorno do médico. Disse que a levaria sim sem problema, e assim o fiz. rnrnNa segunda logo cedo estávamos no medico e enquanto esperávamos ra pediu para ir ao banheiro, ela estava numa cadeira de rodas e com os movimentos bem lentos e travados então assim que a coloquei em pé abaixei a calça dela e a ajudei a sentar no vaso sanitário, enquanto ela fazia xixi eu olhava sem disfarçar para a vagina dela a ponto dela perguntar se tinha algo errado. Falei que não e logo que ela terminou já fui com a mão para limpa-la e aproveitando o momento acariciei sua vagina levemente. rnrnA vesti novamente e a coloquei na cadeira de rodas, voltamos a esperar a consulta e enquanto esperávamos não conseguia tirar os olhos dos seios de Silmara, ela estava com uma camiseta verde e sem sutiã o que acabava fazendo com que a camiseta marcasse o bico dos seios dela. Meus olhares indiscretos fizeram ela se incomodar e perguntar se tinha algo de errado, e prontamente falei que não. Depois de ser atendida e consultada o médico disse para continuar com o colete e remédios para dor. rnrnLevei Silmara para casa com todo cuidado, mas o desejo por ela voltava a me perturbar. Quando cheguei na casa dela a levei até o quarto com cuidado, ela então pediu que a ajudasse tirar a calça e colocar uma saia, e novamente abaixei sua calça e olhava para a vagina dela, Silmara não usava lingerie pois a incomodava e por isso tinha o apelido de india. Coloquei a saia nela e a sentei na cama, e nesse momento me perguntou pq eu tanto olhava o corpo dela. rnrnA pergunta fez com que eu tomasse uma atitude e liberasse meu desejo por ela. Falei que era devotee que sentia tesão por pessoas com deficiência e estava com tesão por ela estar daquele jeito, e enquanto isso já passava a mão nas pernas dela, ela instintivamente fechou as pernas e eu utilizando as mãos fui abrindo e tentando penetra-la com meus dedos, por seus movimentos estarem limitado ela tentava me impedir mas sentia dores ao tentar me empurrar rnrnEntão com a mão direita segurei seu rosto e comecei a beijar sua boca, ela relutava tentava virar o rosto e não conseguia por seus movimentos estarem limitados. Nesse mesmo instante eu forçava a penetração nela colocando dois dedos dentro daquele buceta que em pouco tempo sentia estar bem úmida e lubrificada, movimentava meus dedos freneticamente para frente e pra trás dentro da vagina dela, que se retorcia e pedia para que eu parasse de abusar sexualmente dela. rnrnEu falava que sá queria amar ela é saciar meu desejo por ela e voltei a beijar a boca dela. Percebi que os mamilos dela estavam ainda mais perceptíveis e aos poucos com cuidado fui tirando sua camiseta. Por ela não usar lingerie (nem calcinha e nem sutiã) os seios dela eram grandes tb e um pouco caídos, eram bronzeados e tinha grandes mamilos que estavam durinhos de eu toca-los. rnrnTirei meus dedos da buceta dela e eles estavam melados do líquido transparente que lubrificava sua vagina, passei os dedos nos mamilos dela e voltei a penetrar na buceta dela e masturba-la vagarosamente procurando tocar o clitáris dela. Enquanto isso com minha mão direita segura um de seus seios e chupava seu mamilo durinho, Silmara ainda resistia ao que estava acontecendo e pedia para que eu parasse, mas o corpo dela denunciava o prazer que já estava tendo. Seus mamilos estavam enrijecidos enquanto eu os lambia alternadamente, dava chupões e mordidas, assim como seu clitáris que esfregava com meu polegar. rnrnComecei a aumentar o ritmo da masturbação alternando entre estocadas rápidas onde chegava a ouvir barulho de água vindo do líquido que escorria da vagina dela e movimentos lentos tocando o ponto G dela e o clitáris. E continuava mamando aqueles peitões caídos. A respiração de Silmara ficava ofegante e soltava gemidos fortes, gemidos esses que aumentavam cada vez mais, Silmara então com uma mão se segurou em mim e começou a tremer levemente o corpo e tendo espasmos abria suas pernas denunciando o seu orgasmo. rnrnTirei o dedo da vagina dela e os lambi sugando um líquido grosso e transparente que tinha nele. Então cuidadosamente deitei minha amiga na cama, abri as pernas dela e comecei a chupar a buceta toda melada de gozo dela enquanto tirava meu vestido. Me levantei e retirei meu sutiã e minha calcinha. Minha amiga olhava com olho arregalados incrédula de que aquilo estava acontecendo. rnrnSubi na cama e com cuidado me posicionei com a vagina em cima da boca da minha amiga que estava deitada, minha bundona cobria o rosto dela quase todo, enquanto ela me lambia e chupava sem jeito e forçada seu nariz cutucava levemente meu cuzinho. Fiquei forçando ela me chupar por alguns minutos enquanto acariciava e apertava os seios dela. rnrnMe levantei e me posicionei sentada de frente com ela e com cuidado entrelacei nossas pernas para que nossas xoxotas se tocassem. Comecei a fazer movimentos de vai e vem esfregando minha buceta molhadinha na dela enquanto passava a mão nss pernas dela. Comecei a aumentar os movimentos enquanto me masturbava com a mão direita esfregando rapidamente meu clitáris. Silmara então começou a massagear seus seios com a mão esquerda enquanto com a mão direita também masturbava seu clitáris. rnrnNossa masturbação aumentava o ritmo assim como meus movimentos pélvicos esfregando nossas bucetas, a respiração ofegante e gemidos denunciavam nosso orgasmo e assim gozamos juntas. Me levantei e me posicionei sobre o rosto da minha amiga para que ela pudesse chupar o caldinho que escorria da minha vagina. Depois me deitei no meio das pernas da minha amiga e também chupei o gozo que escorria da vagina dela. rnrnSilmara então pediu para que eu fosse embora pois apesar dela ter gozado comigo ainda se sentia abusada por mim. Naquele momento me dei conta do que tinha feito e com lágrimas nos olhos pedia desculpa e dizia estar envergonhada e que sabia que precisava buscar uma ajuda para resolver este transtorno sexual antes que fizesse coisas piores e magoasse mais pessoas. rnrnPedi desculpas novamente e sem falar nada nem olhar em seu rosto ajudei Silmara a se vestir e depois que também me vesti fui embora com medo daquilo voltar a acontecer com outra pessoa e com a dúvida se realmente conseguiria me tratar desse transtorno.