Viagens a trabalho costumam ser uma chatice, mas, à s vezes, podemos ter boas surpresas. O que vou narrar mostra a você, leitor, uma surpresa dupla. Teria que passar uma semana em uma cidade do interior de Minas, cidade grande, mas interiorana. Era um congresso importante para minha profissão. A empresa me autorizou a ir e me informou que poderia escolher alguém da minha equipe para participar também. De imediato, pensei em ir sozinho. Calculava que poderia encontrar "algo interessante" entre as pessoas que, do Brasil inteiro se reuniriam por uma semana em um congresso. SURPRESA UM - Como o presidente da empresa insistisse em que outra pessoa da equipe participasse, e insinuava que eu devia levar a pessoa mais competente da equipe, vi-me forçado a convidar Margarida, excelente profissional, extremamente séria, mas com a qual eu mantinha, até então, relações estritamente profissionais. Pensei que ela não aceitaria ir comigo,pois nunca participara de nossas festas e encontros, nunca a vira tomar um chope com qualquer colega. Sua rotina era trabalho-casa-trabalho-casa. Foi a minha primeira surpresa. Ela se mostrou encantada em poder participar. Confessou-me que estava muito a fim de ir, mas tinha certeza de que não seria dispensada pela direção da empresa. Fomos, então. Como meu carro estava estragado, ela se ofereceu para me levar em seu carro, o que aceitei com um certo temor... afinal, nem sabia se ela dirigia direito, quanto mais em uma viagem de 4 horas. Prontifiquei-me a dividir a direção com ela, mas ela me afirmou que adorava dirigir em estrada e que eu poderia ficar tranquilo. Brincou: - Você deve ter um bom seguro de vida, não??? e deu um risinho safadinho.... SURPRESA DOIS - Tudo acertado, combinamos sair num domingo à tarde, pois o congresso começaria já na segunda de manhã. Ela ficou de passar em minha casa à s 19 horas, para chegarmos cedo e não termos qualquer problema em localizar o hotel, afinal nunca havíamos ido à cidade em questão. Pontualmente à s 19 horas ela tocou o interfone. Desci e fiquei de boca aberta. A pessoa que estava na minha frente nem parecia aquela moça séria e compenetrada. Usava um short e uma camiseta. Pela primeira vez podia ver as pernas de Margarida. E que pernas!!! E mais, percebi logo que por baixo da camiseta não havia absolutamente nada, a não ser dois volumes muito interessantes. Brinquei: - Ora, quem é você? Eu estava esperando uma colega de trabalho.... Ela riu e disse: - Os trajes que se usam no ambiente de trabalho nos colocam muitos sérios, para viajar eu prefiro roupas mais leves! Por que você não usa uma bermuda? Está um calor danado! Vai assar de tanto ficar sentado... Concordei na hora e pedi que ela me esperasse um pouco, iria subir e trocar minha roupa. Ela me acompanhou até o apartamento e ficou na sala enquanto eu me trocava. Comecei a pensar em "coisas interessantes", mas logo tirei a idéia da cabeça. Não seria com Margarida que alguma coisa pudesse acontecer... Quando fiquei pronto, cheguei na sala e vi que ela estava olhando atentamente meus CDs. Virou-se para mim e comentou que eu tinha um gosto musical muito refinado e que batia muito com o dela. Perguntou se poderiamos levar alguns CDs para ouvir na viagem. Pedi que ela escolhesse à vontade e ela pegou 4. - Então, vamos? ela me disse com um olhar matreiro. Notei que ela também olhou para minhas pernas, afinal sempre me vira de terno. - Vamos, retruquei. SURPRESA TRÊS - A viagem começou tranquila. Ela ligou o som, colocando um dos discos que pegara em minha casa. Era o famoso Bolero, de Ravel, que me fez lembrar de grandes transas em meu apartamento. Alguém já transou ao som do Bolero? Quem já o fez, sabe do que estou falando.... Fomos batendo papo sobre música e descobrimos muitas afinidades. Quando o Bolero já estava passando da metade e o som aumentava bastante, notei que ela ficou com o rosto afogueado... Não resisti e perguntei se a musica fazia-a lembrar-se de alguma coisa interessante. Ela me olhou com aquele olhar enviesado, que sugeria mil e uma coisas, e respondeu que sim, lembrava-se de um namorado que tivera dois anos antes. Pronto, a conversa começou a ficar interessante. Perguntei-lhe,com um sorriso matreiro, se podia contar que lembrança ela tinha. Ela retrucou na hora que eu deveria sá imaginar, ela não me contaria. Disse-lhe: - Bem...vc sem querer já contou... Notei que ela ficou encabulada, um pouco vermelha, o que a fez diminuir o som. Pedi desculpas, mas ela disse que não tinha problema, era exatamente o que eu estava imaginando e me perguntou em seguida se eu já havia passado por algo semelhante. Não menti, disse-lhe que minhas melhores transas tinham sido ao som do Bolero de Ravel. Que ela não me pedisse para descrever a razão,mas aquela música, naquele crescendo, mexia com todos os meus árgãos e me fazia atingir gozos incríveis. ****************** - Foi exatamente isso que senti quando aconteceu comigo, disse ela. Mas olhe, já estamos quase na metade do caminho, vamos dar uma parada naquele restaurante ali na frente para tomar um café? - Claro, respondi, vamos sim! * Na parada, havia vários carros com muitas pessoas conversando, tomando cerveja, comendo petiscos. Descemos e notei que a maioria dos homens, mesmo os que estavam acompanhados de esposas ou namoradas, olharam com cupidez para Margarida. Ela estava, realmente, estonteante. Quando andava, seus seios movimentavam-se, era uma visão realmente divina. Tomamos o café, fumamos um cigarrinho e voltamos para o carro. Não quis que eu dirigisse, ela me disse que estava descansada e a estrada estava tranquila. Podia confiar nela. - Eu confio, claro, sá queria ajudar... - Te incomoda andar num carro dirigido por uma mulher?, perguntou ela. - Claro que não...vamos embora! Continuamos a viagem em silêncio. Ela colocou outro CD, também clássico e íamos acompanhando a música com o corpo. Subitamente ela se virou para mim e disse: - Já notou como as músicas clássicas são afrodisíacas? Elas são extremamente sensuais... Não, eu nunca havia reparado nisso, mas agora que ela falava comecei a ouvir e reparei que, de fato, havia muita sensualidade na melodia. Bem, a viagem ficou nisso. SURPRESA QUATRO - Ao chegarmos, conseguimos localizar o hotel, bem na região central. Mas uma desagradável surpresa nos esperava. A empresa tinha feito as duas reservas, mas o recepcionista estava desesperado, pois alguém já ocupara um dos apartamentos. Não sabia como se desculpar, o hotel estava lotado e ele não tinha condições de acomodar nás dois. Ligou para vários hoteis vizinhos e todos eles estavam lotados.O pobre rapaz suava, tentando encontrar uma explicação, mas não conseguia resolver o problema. - Tudo bem, eu disse, você instala a moça e eu saio para procurar algum lugar para ficar. - Nada disso, retrucou Margarida. O apartamento em que eu vou ficar tem cama de casal ou duas de solteiro? - São camas de solteiro, que podem ser juntadas, todos os apartamentos são assim, respondeu o rapaz. - Então, está resolvido. Mande separar as duas camas e a gente fica no mesmo apartamento! - Mas, Margarida, não sei se isso será legal. O presidente pode achar estranho... repliquei eu. (Claro que, no íntimo, estava adorando a idéia...) - Sem problemas, Roberto, eu me entendo com o presidente, se ele falar alguma coisa. Sem hotel é que você não pode ficar! Acabei concordando e o rapaz do hotel determinou ao boy que fizesse a separação das camas. Instalamo-nos, finalmente. Desfizemos as malas e Margarida foi tomar um banho. Fiquei vendo televisão, pensando que a situação era meio constrangedora, mas, enfim.... Dali a pouco ela saiu do banho, envolta apenas na toalha, o que fez meu pau levantar-se na hora, tive que tomar cuidado para ela não perceber... Peguei uma calça e disse que também iria tomar banho. A calça serviu para eu tampar o volume que teimava em não desaparecer da minha bermuda. Quando entrei no banheiro, percebi que as portas ainda tinham aquelas fechaduras antigas, com chave, ou seja, era possível espiar o quarto pelo buraco da fechadura, o que fiz de imediato. E a cena que vi me deixou ainda mais teso: ela tirara a toalha e estava nuinha, passando um hidratante no corpo. Pude ver dois seios perfeitos, de tamanho médio, com mamilos clarinhos e dois biquinhos divinos...embaixo, um triângulo de cabelos cobria uma xaninha que pude sentir cheirosa e apetitosa...Era demais...tive que bater uma belissima punheta, espalhando porra dentro e fora do vaso...deu um trabalho limpar tudo! Aproveitei para tomar um banho gelado, apesar de não gostar, mas eu precisava me acalmar, nada dizia que poderia acontecer um envolvimento nosso. Fomos então, jantar e tomamos um vinho maravilhoso, que fez com que Margarida ficasse bem alegre e se soltasse mais, conversando de tudo comigo. Eu podia estar enganado, mas seus olhos estavam praticamente me convidando a alguma coisa mais, e eu procurava tirar essa idéia da cabeça, até pelo medo de estar interpretando seus olhares e gestos de forma equivocada. Dali poderia surgir um problemão quando voltássemos do congresso. SURPRESA CINCO - Voltamos para o quarto e ela estava sonolenta. Disse-me que iria dormir logo, pois estava ficando cansada. - Tudo bem, eu disse, incomoda-se se a televisão ficar ligada? Ela respondeu que não, que sempre dormia com a televisão. Vai pro banheiro por o pijama, ela disse, para eu me trocar também. - Tem um problema extra, Margarida... eu não imaginava que ficaria no mesmo quarto com você... não uso pijama, eu durmo geralmente pelado, posso dormir com a bermuda com que viajei. Ela deu um sorrisinho e disse: -Durma como você quiser, Roberto, eu sei que a situação está meio constrangedora para você, fique à vontade, se quiser dormir pelado, pode dormir...eu não vou te atacar!!!! Prometo!!!! Sá quero que você me prometa a mesma coisa, pois eu também não trouxe camisola...aliás, não uso! Dormimos pelados os dois, cada um em sua cama. Tudo bem? Aquilo era demais para mim, mas é claro que concordei. E ela, então, com a maior calma do mundo, apesar de faze-lo rapidinho, tirou a roupa toda e deitou-se, cobrindo-se logo, e ficando de frente para mim. Fiquei ali parado, sem saber bem o que fazer. Ela então brincou comigo: - O que foi, está com vergonha de ficar nu na frente de sua empregada? Mas eu quero te ver nu, afinal, você me viu! Direitos iguais, não? Fiquei sem saída...Tirei a roupa, então e não deu outra: meu pau estava duro e pulou da cueca, balançando-se na frente dela. Notei que ela abriu bem os olhos para ver meu pau, mas, em seguida, me disse, com aquele sorriso maroto: - Tudo bem, estamos empatados! Boa noite! E entao virou-se para o outro lado e logo logo pegou no sono. Deitei-me tambem, tentando entender o que estava acontecendo. Era uma situação totalmente nova para mim, e eu confesso que estava sem saber como agir. Depois de remoer pensamentos os mais diversos, por um bom tempo, acabei chegando à conclusão: Deixa rolar, vamos ver até onde isso vai... Dia seguinte, levantamo-nos cedo para tomar o café e ir para o congresso. Ela levantou-se da cama, nuinha, com a maior tranquilidade, foi ao banheiro para a higiene matinal e voltou, ainda nua, para se vestir. Foi a minha vez de ir ao banheiro e fui pelado também e voltei do mesmo jeito. Ela já estava vestida e ficou parada me olhando vestir. Tive que falar: - Margarida, essa sitação está muito estranha...mas antes que eu pudesse continuar, ela me cortou: - Roberto, apronte-se logo, senão a gente se atrasa. à noite conversaremos sobre isso, tá bem? Ela era muito decidida, sem duvida, com certeza essa certeza do que queria e do que devia fazer eram o segredo de seu sucesso profissional. Vesti-me, fomos ao café e depois ao congresso. Claro que não prestei atenção a nada. As pessoas falavam e eu não conseguia fixar absolutamente nada, sá pensava no que estava acontecendo. Ela, ao contrário, anotava, perguntava, discutia, polemizava. E eu, ali, possivelmente com cara de bobo, sem saber do que se tratava, torcendo para o tempo passar rápido e a noite chegar logo, pois queria colocar as coisas em pratos limpos. Quando voltamos ao hotel, repetiu-se o drama. Ela se despiu na minha frente e foi tomar banho, que acompanhei pelo buraco da fechadura. Vi que ela se ensaboou toda e ao passar a mão na xaninha demorou-se um pouco mais, enfiando o dedo naquela grutinha maravilhosa...ela estava se masturbando no chuveiro...vi quando alcançou o gozo, senti que seu corpo dava um verdadeiro "tranco" e sua expressão facial se iluminava. Claro que a essa altura, eu já estava com a mão no meu pau, durissimo, batendo uma punheta também, mas evitei chegar ao gozo, pois iria inundar o quarto de porra e isso não pegaria bem. SURPRESA SEIS - Ao sair do banho, ela veio com a toalha amarrada na cabeça, exibindo-me aquele corpo perfeito e sorrindo muito quando viu o estado em que eu me encontrava. - Vai tomar seu banho, vai! Vamos tomar aquele vinho de novo! Apás eu me banhar, descemos para o restaurante e jantamos, repetindo o vinho, sá que dessa vez foram duas garrafas esvaziadas, com pouco papo e muitos olhares sacanas dela para mim. Demos um passeio pelas ruas vizinhas e voltamos para o quarto. Ela começou a arrumar a cama e eu imaginei que ela tivesse se esquecido de que iriamos ter uma conversa. Mas a minha surpresa foi maior. Ela tirou a roupa, chegou-se perto de mim, me enlaçou e me deu um beijo gostosissimo. Nossas línguas se tocaram em movimentos freneticos. Minhas mãos se dirigiram rapido para aqueles seios monumentais, que foram acariciados, beijados, sugados com intensidade, fazendo-a suspirar e gemer. Quando coloquei minha mão em sua xaninha, ela já estava molhada e sedenta. Coloquei meu dedo dentro dela, o que a fez respirar, ofegante. Bolinei seu clitáris, fazendo-a curvar-se de prazer. Ela tirou minha roupa e segurou meu pau, dizendo que a visão que teve dele foi maravilhosa, e queria senti-lo todo dentro dela. Ajoelhou-se e começou a me fazer um boquete que me deixou todo arrepiado. Quase gozei dentro da boca dela, mas me contive. Deitei-a na cama e comecei a retribuir suas carícias, beijando todo seu corpo, enfiando minha lingua em sua xaninha deliciosa. Ela foi à loucura, contorcia-se toda, mordia os lençois para não gritar. Ficamos horas, eu acho, naquelas carícias, até que ela me pediu para penetrá-la, pois não aguentava mais. Não me fiz de rogado e atendi prontamente seu pedido. Coloquei suas pernas em meus ombros e penetrei-a com muita facilidade. Ficamos naquele vai-e-vem gostoso por alguns minutos até que, não nos aguentando mais de tesão, gozamos juntos. Corpos suados, cabelos desgrenhados, uma sensação de paz e ao mesmo tempo de tesão imenso. Ficamos deitados, lado a lado, olhando um para o outro, sem falar nada, por alguns momentos, até que estivessemos recuperados. Ela foi a primeira a falar. - Você deve estar confuso, não é, Roberto? Mas fique calmo, ninguém saberá do que aconteceu conosco. E que te sirva de lição: aprenda a ver os desejos das mulheres que estão à sua volta. Você é muito sério no trabalho e não percebe que muitas de suas funcionárias sentem o maior tesão por você. Eu sempre, sempre, te desejei, mas você nunca deu oportunidade para eu me insinuar ou te falar qualquer coisa. Quando surgiu o convite do presidente para esse congresso, percebi que seria a minha chance. Planejei tudo, desde a roupa com que fui te buscar, até a masturbação no chuveiro, pois vi que você estava me olhando pelo buraco da fechadura. Queria te deixar doido, com muito tesão, para conseguir te comer. Não foi você que me comeu, Roberto, eu é que te comi, te devorei, minuto a minuto. Gostou? Sem saber o que responder, fechei os olhos e adormeci ao lado da minha deusa. Quando acordei, na manhã seguinte, é que fui pensar em tudo que havia acontecido (ver o relato As surpresas). Com que então, aquela moça séria, minha funcionária exemplar, era uma caçadora de homens!!! Quem diria isso! Não sabia se ficava irritado ou se me sentia orgulhoso de ter sido o "animal" a ser caçado por aquela deusa de lindos seios, cujos biquinhos ainda podia sentir em minha boca, cujos arrepios ainda podia perceber, cujo perfume ainda exalava dos lençois... Eu tinha vivido uma experiência completamente nova para mim. E tinha certeza: havia adorado!!! Mas, por outro lado, a petulância dela merecia uma resposta à altura. Comecei a matutar o que iria fazer, afinal, estávamos na terça-feira e ficaríamos juntos até no sábado, talvez no domingo. Ela teria que me pagar, com juros e correção monetária! Durante a sessão do congresso, mais uma vez, enquanto ela participava, discutia e debatia, minha cabeça estava em outro lugar, pensando o que poderia fazer. E acabei me lembrando de que, no check-up anual que eu fazia, meu médico havia comentado sobre o "comprimido das 36 horas", cujo nome eu não conseguia recordar, mas que ele me garantira, por experiência prápria, que era fantástico. Resolvi dar um jeito de, sem ela estar presente, passar numa farmácia e verificar se eles tinham o tal comprimido, o que consegui na hora do almoço. Argumentei que precisava ver umas coisas e corri até a farmácia mais práxima. A moça que me atendeu disse que tinham realmente o comprimido e me trouxe um, demorando-se na explicação dos detalhes técnicos: eu deveria tomar uma hora antes de começar a "sessão", eu não ficaria com o "membro" duro o tempo todo, mas deveria ter cuidado porque a qualquer estímulo, a reação seria imediata. Disse isso com toda a seriedade, como se estivesse explicando o que um comprimido qualquer poderia provocar.Mas quando eu disse que iria levar, ela tirou a notinha que levei ao caixa e, quando retornei a ela para pegar o embrulho, notei que ela havia escrito algo no envelope. - Leia depois, ela me disse. Assim que sai da farmácia, procurei ler. Estava escrito apenas isso: "que feliz é a sua namorada...pena que meu namorado não compre um também...eu adoraria!". Entendi como uma bela cantada, mas já estava cheio de mulheres caçadoras. A minha caça agora era outra. Estava me esperando, linda como sempre. Iria matá-la de tanto trepar, era sá esperar a ocasião mais oportuna. E essa ocasião seria a sexta feira, pois aí teríamos o sábado todo para curtir e ainda o domingo pela manhã. à noite, quando voltamos ao hotel, claro que transamos alucinadamente, mas não quis fazer nada além do trivial. Tudo o mais ficaria para o fim de semana. Na quarta feira, finalmente consegui prestar atenção ao que os conferencistas falavam, e o dia transcorreu normal, assim como a quinta feira. Ficávamos no congresso, ouvíamos tudo, anotávamos, discutíamos e à noite...sessão privé de sexo. Ela era incansável, mas eu queria ver se no fim de semana ela conseguiria andar e sentar direito...depois de tudo o que eu planejava. A sexta feira, finalmente, chegou. Os debates no congresso foram mais de conclusão e, à tarde fizeram uma festinha de despedida. Missão cumprida. Era agora a hora de pensar no "congresso especial" que eu iria ter com ela nas práximas 36 horas. Quando chegamos ao hotel, ela me sugeriu que,apás o banho deveríamos procurar um restaurante da cidade, em vez de jantarmos no práprio hotel, com o que concordei plenamente. Afinal, é necessário variar um pouco... Tomamos banho juntos, nos esfregando deliciosamente, mas não avancei no sentido de transarmos, o que a deixou um pouco desconcertada. A partir de agora eu é que ditaria as regras, tinha colocado isso em minha cabeça e não a deixaria tomar a iniciativa mais. Procuramos um restaurante e encontramos um, bem amplo, mas que estava bastante vazio. Havia umas duas mesas ocupadas. Curioso... em plena sexta feira um restaurante tão vazio, mas logo percebi o motivo. Estavam transmitindo um jogo de futebol da seleção, não me perguntem contra quem, pois em momento algum eu olhei para a TV. Mal chegamos, ocupamos uma mesa mais ao fundo, em local não muito iluminado e fizemos o pedido. Havia apenas um garçom que, solícito, logo nos trouxe os drinks e mandou preparar o prato que solicitamos. Começamos aquela conversa mole de "como foi bom o congresso", "que pena que já acabou"... etc e tal. Como estávamos sentados bem práximos, ficamos nos beijando e logo logo meu pau já estava inquieto dentro da calça. Não usei cueca nesta noite, para deixar as coisas mais fáceis. Fui ao banheiro e lá tomei o tal comprimido, torcendo para que ele realmente fizesse o efeito anunciado. Quando voltei, o garçom já havia levado o jantar. Comemos um peixe delicioso, entremeado com goles de um vinho também especial e olhares sacanas de lado a lado. Enquanto comíamos, os dois casais que estavam no restaurante se retiraram e o garçom ficou sentado de costas para nás, assistindo o jogo juntamente com o rapaz do caixa. A ocasião não podia ser mais oportuna. Abri a calça, pus meu pau para fora e mandei que ela me fizesse um boquete. "- Aqui? Você está louco?" " - Sim, aqui... ajoelhe-se e comece a me chupar". Não foi preciso insistir muito. Olhando desconfiada para o garçom, ela, sem fazer barulho, saiu da cadeira, ajoelhou-se no chão e começou a fazer um boquete delicioso, regado a vinho que ela passava em toda a extensão dele e sugava depois. Seus movimentos de lingua em minha glande me deixaram louco e inundei a sua boca de porra, que ela deixou escorrer pelo canto dos lábios, pegando depois um guardanapo para limpar. Feito isso, levantou-se, sem fazer barulho e sentou-se, ainda segurando meu pau, que teimava em não amolecer. (Uau, pensei, o tal comprimido funciona mesmo...) Pensei em come-la ali mesmo, mas seria bandeira demais, acabariamos presos por atentado ao pudor...) Voltamos,então ao hotel. No táxi, nás dois atrás, o sarro foi violento. Não quis nem saber se o motorista estava vendo alguma coisa. Inclinei-me sobre ela e mamei em seus biquinhos maravilhosos e intumescidos de tesão. Ao chegar ao hotel tive dificuldades para entrar no saguão sem que alguém percebesse o volume dentro da calça. O bicho não amolecia mesmo! Mal entramos no elevador já fui despindo-a e mamando novamente naqueles seios deliciosos. Ela tentava se desvencilhar, dizendo que poderia ter alguém no corredor, mas eu estava alucinado e nem liguei para isso. Já entramos no quarto praticamente com ela sem roupa. Atirei-na cama, tirei minha roupa e meti com toda a força naquela xaninha cheirosa. Trepamos, trepamos, trepamos... estávamos empapados de suor, mas felizes e cheios de tesão. Quando acabamos, ela me disse que iria tomar um banho, pois queria dormir bem cheirosa e agarradinha a mim... Coitada! mal sabia o que a esperava... Fui para o banho com ela e mal começamos a nos ensaboar, meu pau já ficou em ponto de bala novamente. Fiz com que ela me chupasse novamente, coloquei-a de costas para mim e penetrei na xaninha que já estava completamente molhada. Meti até gozar novamente. Terminamos o banho, ela se perfumou toda e disse que agora deveriamos dormir... Claro, disse eu, vamos para a cama. Tão logo nos deitamos, encaixamos nossos corpos e... não deu outra: o bicho começou a crescer... - Nossa, disse ela, o que você viu hoje? Nunca vi isso na minha vid...nem conseguiu terminar a palavra, pois eu já enfiava meu pau na sua boca e, me virando, comecei a chupá-la também, num 69 gostosíssimo. Gozamos de forma alucinada um na boca do outro. Mas eu ainda queria mais, e sá de continuar a relar em seu corpo, o pau já estava de novo em condições de atuar. Agora eu queria algo mais: aquele cuzinho seria meu. Tinha providenciado uma pomada lubrificante e comecei a beijar sua bunda e a passar a pomada no cuzinho, forçando a entrada com o dedo... Ela quis parar, alegando que nunca tinha feito sexo anal. Mas eu disse que já era hora de começar e que ela iria gostar. Continuei a prepará-la e já conseguia enfiar dois dedos... Estava na hora. Lubrifiquei meu pau e fui penetrando-a, devagar, com uma certa resistëncia...mas enfiei os dedos em sua xaninha, bolinei seu clitáris e ela finalmente relaxou e cedeu. O pau entrou todo e comecei a meter, devagar a principio, mais forte em seguida, até que inundei-a de porra novamente. Ela estava exausta (e eu também) e me pediu pelo amor de Deus para que desse uma folga, ela queria dormir. Concordei e tentamos dormir, mas quem disse que eu pegava no sono? sá de encostar nela o meu pau subia e ficava à procura daqueles buracos deliciosos que ela tinha... Lá pelas 3 horas da manhã, acordei novamente com o pau duro e não vacilei, mesmo com ela dormindo, penetrei sua xaninha e gozei novamente. Ela nem acordou ou, se acordou, fez de conta que continuava dormindo. Acordamos, finalmente, à s 7 da manhã e fizemos mais uma sessão de sexo oral, vaginal e anal. Ela estava intrigada, mas taradinha como era, não se importava de dar tudo o que tinha direito. E eu não conseguia refrear o tesão, é incrível o que a medicina faz hoje em dia!!! Resolvemos que voltariamos no domingo e saímos para conhecer melhor a cidade. Entramos numa loja de roupas femininas, ela queria escolher um biquini e algumas peças de lingerie. Foi so ela falar isso que meu pau começou a dar sinais de inquietude...claro que fui com ela até o provador e ali mesmo aconteceu a práxima trepada. No meio da transa, a vendedora apareceu e ao nos ver ali, eu com o pau dentro da xaninha dela, ficou branca de susto, mas assistiu tudo. Convidei-a para fazer parte da brincadeira e ela não se fez de rogada. Trancou a porta, abaixou-se e começou a me chupar, pegando ainda algum resto de porra. Não demorou muito e eu já estava pronto, tirei sua calcinha e penetrei-a com vigor até gozar. Ela se vestiu, saiu da cabine. Margarida comentou que nunca tinha visto coisa igual na vida...estava perplexa! Saindo dali, continuamos a conhecer a cidade. No centro havia um parque, que fomos visitar. Muito verde, árvores centenárias, algumas crianças brincando em quadrados de areia...tudo muito comum... Tratei de arrastá-la para locais mais desertos do parque e, protegidos por árvores e vegetação densa, comecei a beijá-la, a amassar seus seios. Deitamo-nos na grama e sem nos preocuparmos com quem pudesse passar, penetrei-a novamente... Meti, meti, meti, até gozar de novo. Margarida não estava entendendo nada. nunca tinha visto um furor sexual como aquele. (Nem eu!) Fomos almoçar e ela me pediu encarecidamente que me comportasse no restaurante. Sentou-se, inclusive, longe de mim, para poder almoçar em paz... Depois do almoço voltamos ao hotel e ela me disse que, se estivesse ainda com vontade, esperasse um pouco, pois ela queria tirar uma soneca, já que dormira muito pouco à noite. Fiquei vendo televisão, mas, para azar dela, estava passando um filme com cenas de amor muito fortes, o que fez meu pau endurecer novamente. Não tive dúvida: cai na cama e fui tirando a roupa dela, que protestou, mas não teve jeito...logo logo já estava molhada com minhas carícias e transamos novamente. Dessa vez quem ficou cansado fui eu e então dormimos o resto da tarde. Acordamos lá pelas 19 horas e bastou que eu desse um beijo nela para que tudo retornasse...outra transa, e mais uma vez comi seu cuzinho delicioso. Dessa vez foi mais fácil, mas tão delicioso quanto da primeira vez. Ela não quis arriscar ir a um restaurante para jantar, preferiu ficar no hotel mesmo, pois ali havia muitas pessoas e assim, teria certeza de que eu não iria querer come-la na mesa... Mas depois do jantar, não teve jeito de ela escapar... Voltamos para o quarto e, naquela noite transamos quatro vezes, fizemos vários 69, comi seu cuzinho de novo. Domingo de manhã resolvemos voltar, mas o efeito do comprimido ainda não havia passado. Paramos no trajeto umas três vezes e a comi no carro, no meio do mato e no banheiro de um restaurante da estrada. Ela mal conseguia ficar sentada para dirigir, então peguei a direção do carro, mas fiz questão de que ela viesse me chupando até chegarmos à nossa cidade. Gozei duas vezes dentro da boca dela no carro. Quando finalmente chegamos à porta do meu edifício, ela me disse: - Tudo bem, Roberto, agora você pode pelo menos me explicar o que aconteceu com você? - Claro, eu respondi, você me caçou e me comeu no início...agora, no final, foi a minha vez de te caçar e de te comer...estamos quites! - Você é muito doido, disse ela. Mas quero que saiba que nunca tive uma semana como essa. E adoraria ter outras mais! Na segunda retornamos ao convívio normal na empresa, mas depois disso, nos encontramos praticamente todos os fins de semana. Passei um fim de semana na casa dela, usando novamente o comprimido, e as loucuras foram maiores ainda.
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