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TIVE UM ORGASMO ESPIANDO MEU CONCUNHADO

rnTive um orgasmo espiando meu concunhadornrnrn rn rn rnOs quatro andares do elevador nunca demoraram tanto para passar. Batia os pés no assoalho do cubo de metal enquando esperava meu andar, de tão ansiosa que estava para chegar ao meu apartamento. Fechei a porta, mas não acendi as luzes: caso o fizesse, Luiz poderia perceber que eu estava em casa e fechar a cortina... Ou não. Talvez ele gostasse de saber que eu o observava.rnNa mesma hora de sempre, lá estava ele, tirando a camisa e jogando-a na cama. Depois, foi a vez da calça. Prendi a respiração enquanto tirava da bolsa meus bináculos novos, sem desgrudar os olhos daquele pedaço de mal caminho que vivia no prédio em frente ao meu. Olhei rapidamente para o restante do ambiente e, como normalmente acontecia, minha cunhada estava com ele, Devagar, ele tirou a cueca e deitou-se na cama, mas permaneceu sob minha visão. Fiquei excitada com a ideia de ver as expressões dele, enquanto a minha cunhada da vez o satisfazia de maneiras que eu sá poderia realizar em minhas fantasias.rnEla se aproximou dele, iniciando a sedução. Percebi o peito dele subir e descer mais rápido conforme ela o tocava. Ela começou a masturbar seu pau, deslizando a mão para cima e para baixo e se inclinando para frente, para poder tocar seu peitoral bem definido com a outra mão. O clima esquentou de repente na minha sala e, quando percebi, já estava sem a calça e com a camisa desabotoada.rnAjeitei-me na poltrona que estava estrategicamente posicionada para o espetáculo e comecei a me acariciar enquanto olhava aquela cena. Toquei meus seios, minha coxa, a barriga e a bunda. Se eles ainda estavam esquentando, eu é que não seria apressada. Sentia minha calcinha ficando úmida com a expectativa. Queria estar na peleda minha cunhada, para poder tocá-lo daquela maneira e segurar o pau de Luiz com vontade. Ela mudou de lugar e se ajoelhou na cama, por cima dele, posicionando a bunda para que ele tivesse uma visão privilegiada de sua buceta.rnDeslizou as mãos pelas bolas de Luiz e lambeu o pau dele com gosto, empinando mais a bunda enquanto engolia todo aquele mastro que eu podia sentir, de longe, que era gostoso pra caralho. Segurou o pau e se esticou ainda mais, para lamber as bolas dele também. Morri de inveja.rnLuiz se retorcia de prazer. Ele dava tapinhas no traseiro dela e suas mãos estavam metidas entre as pernas da puta da minha cunhada . Eu conseguia ver os movimentos dele, indicando que ele enfiava os dedos na buceta dela e masturbava o grelo de vez em quando. Minha impressão era de que ele sequer pensava, simplesmente sentia o tesão percorrendo seu corpo, quase que acompanhando os espasmos que eu tembém sentia observando da minha janela. Era difícil segurar o bináculo com a respiração aumentando a cada nova investida dela naquele pau grosso e enorme e eu já revesava a mão que usava para segurar o equipamento e a que usava para estimular meu grelinho, que já estava latejando de tesão.rnTirei a calcinha do jeito que consegui e rebolei sozinha em minha poltrona, sentindo o tecido macio dela me tocar, imaginando que era a pele do Luiz roçando em minha bunda, suada, quente... A puta da minha cunhada continuava descendo e subindo a cabeça ora freneticamente, ora com mais suavidade sobre o pau dele.rnEle esticou os braços e segurou os peitos da puta com firmeza. Eu olhava aqueles músculos e implorava para estar no lugar dela, engolindo aquele mastro delicioso e sendo comida por Luiz. Tirei minha camisa e toquei meu peito como se fosse ele, tentando sentir o poder que ele teria sobre mim. Luiz a puxou e colocou-a em uma posição que me dava uma visão perfeita da cintura, bunda, pernas e, é claro, da buceta da puta desejando seu pau ansioso. Ele agarrou o quadril dela e meteu com força. Fazia caras e bocas, eu quase conseguia ouvi-lo gemer de prazer.rnMeu tesão estava em níveis insuportáveis. Normalmente, eu conseguia assistir sem precisar me tocar, mas esta noite era diferente. Talvez fosse a proximidade trazida pelo bináculo... Sá sei que eu queria mais. Posicionei meu brinquedo novo na borda da janela e me ajoelhei na poltrona, de quatro, mas sem perder minha visão. Tirei o resto de roupa que ainda tinha, abri as pernas e me masturbei insanamente, dando conta de todo aquele mel que escorria de minha xaninha.rnApertei meu sininho na hora que a puta montou em Luiz, cavalgando em cima daquele corpo moreno, forte, vigoroso. Eu nunca tinha me tocado assim antes. Quando Luiz saiu debaixo da puta das minha cunhada para coloca-lá de quatro na cama e meter no cu dela, precisei me segurar. Gemi baixinho e usei a mão para lambuzar meu cuzinho com o líquido que molhava minha xana toda. Enfiei o dedo médio nele, de um jeito que jamais havia feito, enquanto meu polegar massageava meu grelo freneticamente.rnEu estava quase gozando quando minha poltrona deslizou para trás e derrubou a mesa de centro de minha sala, junto com algumas coisas que estavam em cima dela. O barulho atravessou o curto espaço entre os prédios e Luiz virou o rosto, olhando fixamente para a minha janela. Um sorriso malicioso apareceu em seu rosto por um segundo antes de ele gemer de gozo, ao mesmo tempo em que meu corpo tremia inteiro, num dos melhores orgasmos da minha vida.