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MINHA AMIGA PAULISTINHA

Minha amiga paulistinha Viajo muito a São Paulo e sempre me hospedo em hotéis. Aliás, já tive oportunidade de narrar aqui um belo espetáculo a que assisti da janela de um quarto, vendo duas loiraças nuas e depois transando com seus namorados. Mas em minha última viagem resolvi pernoitar na casa de uma amiga, muito querida. Mas amiga mesmo, nunca tivéramos maior intimidade e creio que isso nem passava pelas nossas cabeças. Cheguei às 20 horas e fui até o local de trabalho dela. Havia combinado assim: eu passaria lá e seguiríamos para sua casa, pois eu não tinha chaves e nem sabia direito onde ela morava. Comprei algumas coisas para fazermos um lanche e me encontrei com ela cerca de 20:40. Ela me recebeu com a alegria de sempre, mas notei que estava profundamente cansada. No táxi para sua casa, ela me confidenciou que estava realmente esgotada, o serviço exigia tempo além do combinado, ela estava, naquela semana, saindo de casa às 7 horas e sá voltando à meia-noite. Falei que era um exagero, que ela devia se cuidar melhor, talvez até procurar um novo emprego com horários melhores. Mas, fazer o que? Disse ela, a grana tá curta, empregos cada vez mais difíceis, e ela não podia se dar ao luxo de dispensar aquele. Era exigência demais, mas, pelo menos pagava bem e em dia. Isso é que era importante. Mas  coitada!  estava realmente cansada, nem conversar ela estava aguentando. Deitou-se em meu ombro, fechou os olhos e foi cochilando até chegarmos em sua casa. Entramos, ela me mostrou a casinha, muito simples, pequena, mas limpíssima e decorada com muito bom gosto. Sá havia um quarto, ela me disse que eu dormiria nele e ela ficaria no sofá. Recusei, claro. Do jeito que ela estava, ainda iria se sacrificar dormindo num sofá? De forma alguma e mesmo com os protestos, deixei claro que quem ficaria no sofá seria eu. - Tá certo, amigo, nem tenho energia para brigar com você. Faça como quiser! - Marcinha, deixa eu cuidar de você enquanto estiver aqui? - Cuidar de mim? Puxa...tem tanto tempo que ninguém cuida... - Por favor? - Tá certo... como você pretende cuidar de mim? - Senta ai, descansa, enquanto eu preparo um lanche para nás. Apenas me mostre onde você guarda as coisas. Eu trouxe frutas, queijo, presunto...vamos fazer uma festa!!! - Sá você mesmo, Renato! Sempre carinhoso... - Pois é, então quem dá as ordens hoje aqui sou eu. Você vai pegar uma toalha, vai colocar um biquíni e vai deitar-se aqui no chão. - Eu? Ficou doido? Prá que? - Você está muito estressada, vou te fazer uma massagem para você dormir mais tranquila. - Não precisa.... - Quem dá as ordens hoje sou eu...vai se preparar enquanto eu preparo o lanche...E sem criar caso!!! - Renato... - Anda!!! Sem discutir!!! Ela acabou me obedecendo. Foi colocar o biquíni, como eu havia pedido, enquanto eu preparava um chá e punha a mesa para lancharmos. - Você tem incenso aqui? - Tenho, está na gaveta deste armário aí na sala! - Tá, já achei. Quando vier, traga áleo e um hidratante, tá bom? Aproveitei para tirar a roupa e colocar uma bermuda, que me proporcionaria mais facilidade para fazer a massagem. Acendi um incenso, diminui a luz, estendi a toalha no tapete e esperei que ela chegasse. Pedi que ela se deitasse de bruços, com os braços estendidos. Pedi que respirasse bem fundo, por 3 vezes, peguei o áleo e o hidratante e comecei a massagem pelos pés. Como estavam judiados! Fiquei bons minutos com as mãos neles, procurando os pontos mais sensíveis e que pudessem ajudá-la a relaxar e desestressar. Subi pelas pernas, coxas. Ela já estava ressonando. Passei para as costas, desabotoei o sutiã, cheguei até o pescoço, nuca, massageei bem, voltei aos braços, mãos. Terminada a massagem nas costas, aproximei-me de seu ouvido e disse baixinho para ela se virar, a fim de que eu pudesse terminar. Meio dormindo, meio acordada, ela se virou e, nesse momento, o sutiã que eu havia desabotoado, saiu todo do lugar, deixando os seios à mostra. Apesar da pouca luminosidade do ambiente, deu para perceber que eram belíssimos, nem grandes nem pequenos, com dois biquinhos salientes, uma auréola cor de chocolate claro. - Pára de ficar olhando meu peito, seu tarado! Continue a massagem, que está uma delícia! Quando ela disse isso, assustei, mas vi que ela falou rindo. Pedi desculpas e continuei. Voltei aos pés, pernas, mas não pude deixar de dar uma esbarradinha matreira em sua bucetinha quando minhas mãos estavam perto da virilha. Senti que ela retesou o corpo todo quando isso aconteceu, mas me convenci mentalmente que não deveria aprofundar por esse lado, afinal ela precisava mesmo de uma massagem profissional. Claro que quando massageei os seios, novamente saí do sério. Não foi possível evitar uma ereção, que procurei disfarçar, mas sem muito sucesso. Ao terminar a massagem, pedi que ela continuasse deitada ainda por um tempo. Fui ao banheiro e preparei um banho bem quente. Voltei à sala, disse a ela que era para ir tomar o banho, mas, na verdade, eu tive de quase carregá-la até o chuveiro. O banheiro estava uma verdadeira sauna. Entrei debaixo da água junto com ela, ainda de bermuda e ela de calcinha... o sutiã, sabe-se lá por onde andava. Peguei uma esponja, ensaboei-a e fui passando por todo o corpo de Marcinha, que, de olhos fechados, apoiava-se na parede. Ela estava adorando os carinhos que, com certeza, tinha muito tempo não recebia. Terminado o banho, peguei a toalha e enxuguei-a dentro do box mesmo. Quando fui me enxugar, ela me ajudou também, mandou que eu tirasse a bermuda que estava ensopada, evidentemente. Fiquei meio sem jeito, achando que a situação iria evoluir, mas ela simplesmente me enxugou, nada mais que isso. Fomos para a mesa, tomamos um lanche rápido e então ela me puxou para o quarto, dizendo que queria dormir abraçada comigo. - Mas, Marcinha... você devia descansar agora, dormir mesmo! - Ora... e o que você pensa que eu vou fazer? Tá achando que estou te chamando para transar comigo? Nem que você me pedisse de joelhos... Outro dia até pode ser, mas hoje, Renato, depois de uma semana puxada como foi essa, depois dessa massagem e desse banho, sá quero dormir. Mas quero dormir abraçada com você, pode? E completou, com um sorriso bem maroto: - Você consegue se comportar, pelo menos hoje à noite? - Bobinha...claro que consigo... - Então, venha... Dormimos, realmente, abraçadinhos. Apesar das recomendações, ela preferiu não se arriscar e ficou nas minhas costas. Passou a perna por cima da minha e me apertou o peito. Custei a pegar no sono. Estar ali, sem ter planejado nada disso, com Marcinha toda cheirosa, agarrada em mim, eu sá com a calça do pijama, ela com um camisola minúscula, de seda, era alguma coisa fora do comum... extremamente sensual. Meu pau endureceu e assim ficou, creio eu, a noite toda. A surpresa maior foi quando acordei, deviam ser umas 9 horas e ela continuava ainda na mesma posição, apenas a mão esquerda segurava meu pau. Fiquei imável, não queria perturbar o momento, até que ela acordasse, o que durou ainda uns 19 minutos. Ela prápria se assustou quando viu o que ela estava segurando, mas acabamos rindo muito da situação. Ela me pediu que esperasse um pouco e saiu do quarto. Ouvi barulho na cozinha e imaginei que ela estivesse preparando o café da manhã. De fato, dali a pouco ela entrou no quarto trazendo uma bandeja com tudo para tomarmos o café ali na cama mesmo. Enquanto fazíamos o desjejum, conversamos, procurando colocar as notícias em dia, tanto as dela quanto as minhas. Quando terminamos, fiz menção de levar a bandeja para a cozinha, mas ela me disse que ela mesma levaria. Era para eu continuar na cama. Ouvi-a abrir a geladeira. Gritou de lá: - Você gosta de sorvete de flocos? - Eu gosto, mas não quero agora não... mais tarde eu tomo! Fez-se silêncio. Eis que ela regressa ao quarto, sem a camisola, apenas de calcinha e com os seios todos lambuzados de sorvete. - Que pena que você não quer agora! - Mudei de idéia...quero sim!!! E aí tudo aconteceu. Puxei-a para a cama e chupei todo o sorvete, que escorria de seus seios e descia para a barriguinha. Minha língua, ávida, procurava cada gotinha e demorava-se naqueles biquinhos adoráveis. Suguei-os, mamei-os, como eram deliciosos! Ela correu da cama me dizendo para esperar...que surpresas teria agora? Voltou com a caixa do sorvete, puxou minha calça e lambuzou meu pau  a essa altura quase explodindo de tão duro  com o sorvete. Olhou bem nos meus olhos e disse, com aquele sorriso matreiro que sá ela tem: - Eu adoro sorvete, se bem que prefiro picolé de pauzinho... Mas como você não tem pauzinho, vou ficar com o sorvete mesmo... Dito isso, abocanhou meu pau molhado de sorvete de flocos. O gelo fazia com que ele ficasse mais duro ainda, e ela se aproveitou bastante de mim. Nunca fui chupado por tanto tempo e com tanto gosto como naquele sábado. Depois de muito me chupar, ela abriu a gavetinha do criado-mudo, pegou uma camisinha e colocou-a em mim, dizendo, quase em tom de súplica: - Renato, tô seca tem quase dois meses... deixa eu gozar bastante em você? Nem deixei ela terminar a frase, sentei-a no mastro, de frente para mim, continuei beijando sua boca, alternando com chupadas nos biquinhos dos seios, pequenas mordidas que faziam com que ela gemesse de prazer. Ela me cavalgava e estava se deliciando. Quando gozou a primeira vez, rapidamente tirei-a de cima de mim, coloquei-a de quatro e, em pé, na beirada da cama, penetrei-a novamente na bucetinha, mas por trás, estocando sem parar, até que gozamos juntos e, extenuados, caímos sobre a cama. Ela me abraçou novamente, disse que não tinha palavras para me agradecer a massagem, o banho e a trepada. - Mas você acha que acabou? Perguntei. Eu ainda tinha fôlego para muito mais... - Por agora, sim, querido... tenho de sair... voltarei à noite e espero que você esteja com o mesmo entusiasmo.



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