Seu Costa tornou-se meu porimeiro escravo. Jovem eu descobria o que realmente me dava prazer. As trepadas burocráticas de meu marido continuaram para manter as aparências, mas eu gozava mesmo era dominando meu sogro velho e safado.rnChegava em casa da facul e já tinha almoço pronto, que ele preparava junto com minha sogra, uma velha apetitosa que eu estava secando pra ver como pegá-la de jeito.rnEla sempre saía depois de preparar a comida com meu sogro e ele ficava para meu prazer. O velho gozava sá quando eu mandava e me obedecia direitinho.rnrn-- Velho safado, mama aqui na minha buceta até eu gozar, vem...rnrnSeu Costa mamava deliciosamente. Língua ágil e áspera, me fazia gozar como uma louca.rnrn-- Vem cá me dar banho, sogrinho...rnrnEle veio e me lavou toda, gozei de novo. A geba dele durinha mas não deixava ele encostá-la em meu corpo.rnrn-- Se ajoelhe, safado...rnrnEle se ajoelhou dentro do box, a água quente escorria sobre nás, eu mijei sobre meu sogro pela primeira vez. Fechei o chuveiro e dei um banho nele.rnrn-- Abra a boca, beba meu mijo, velho escroto...rnrnSeu Costa bebeu e gostou. Quando acabei de mijar, ele me lambeu dos pés à buceta, sorvendo cada gota, deixando-me limpinha. Abri o chuveiro, mandei ele se levantar, agachei-me e mamei a dura caprichosamente. Enfiei um dedo no cu dele que gemeu tesudo. Mamei até ele esporrar na minha boca, enchendo-a de porra quente e gostosa. Bebi tudinho, levantei-me e dei um beijo na boca do tarado ainda com um resto da porra dele, que adorou e lembeu minha boca bebendo seu líquido.rnMandei ele embora, terminei meu banho e fui nuinha abrir meu computador para uma siririca. Ficava mais e mais tarada, sempre pronta pra fuder.rnMais tarde meu maridinho chegou, enterrou na minha rachinha, gozou e dormiu, deixando-me com meus dedos e minhas lembranças.rnAcordei de manhã cedinho e decidi não ir à aula. Meu marido saiu logo e fiquei a pensar como realizar minha nova fantasia.rnPassei na casa de meus sogros na frente do terreno e pela janela da cozinha avisei que estava um pouco estafada, não iria à s aulas e queria a presença de minha sogra lá em casa. Meu sogro me encarou curioso, mas nem dei bola. Voltei pra casa e alguns minutos depois minha sogrinha chegou. Eu estava deitada na cama, de calcinha e uma bata bem soltinha, com os peitos ao léu.rnMinha sogra Lina sentou-se na cadeira do computador virada pra cama. Ela era bela de rosto, tinha um par de peitos enormes escondidos numa blusa fechada e coxas grossas também escondidas em calças largas. Tinha um bundão bem tesudo.rnrn-- Lina, vc não está com calor?rn-- Morrendo, minha filha...rn-- Porque não tira a blusa? É muito fechada.rn-- Vc acha? Posso mesmo?rn-- Claro que sim, seu filho sá chega de noite e seu Costa sá se a gente chamar...rnrnLina aceitou a sugestão e tirou a blusa, dizendo:rnrn-- Vou lá fazer um cafezinho para nás...rnrnSaiu com aquele sutiã imenso, escondendo ainda seus melões que eu queria mamar. Fiquei deitada me tocando, enquanto ela fazia o café. Voltou com duas xícaras numa bandeja, serviu-me e sentou-se com a sua bebericando comigo.rnrn-- Puxa, Nina, você tem dois peitos realmente grandes...rn-- Pois é, minha filha. Grandes e pesados...rnrnUm sorriso encabulado e outro gole de café.rnrn-- Mas devem ser bonitos...rn-- Não sei, sempre tive um pouco de complexo por causa deles...rn-- Devem ser lindos... posso ver?rn-- Você quer ver meus seios? Não são bonitos não, minha filha...rn-- Ah, Lina, deixe eu ver... sempre quis ter peitos maiores do que os meus... repare, eles não têm volume...rnrnDisse e levantei minha bata mostrando meus peitos pra Lina. Abaixei em seguida e mandei:rnrn-- Agora deixe eu ver os seus, devem ser os peitos que sempre sonhei ter...rnrnLina sorriu de novo, mas tomou coragem e desabotuou o sutiã, deixando as carnes pesadas e semiflácidas caírem sobre sua barriga.rnrn-- Lina, eles são demais, lindos e tesudos...rn-- Você acha meus seios tesudos?rn-- Acho... posso pegar neles?rn-- Que é isso, minha filha? Quer pegar neles?rn-- Quero, Lina, quero muito, deixa...rnrnColoquei minha xícara sobre a mesinha de cabeceira e avancei em sua direção. Lina agora sorria sem parar. Sorria de nervosa. Sentei na cama bem em frente de minha sogra e botei uma mão em cada peito. Peguei de baixo pra cima, levantando os dois, sentindo seu peso. Lina soltou um suspiro e não se mexeu. Ficou para dinha, enquanto eu manipulava seus peitões gostosos. Apertei os bicos grandes, eles ficaram duros. Lina fechou os olhos e deixou-me fazer. Sem resistência.rnrn-- Nossa, Lina, que coisa mais tesuda... Seu peitos são macios e pesados, volumosos...rnrnFalava e acariciava. Coloquei um deles na boca e mamei. Lina, de olhos sempre fechados, deu outro suspiro e começou a respirar rapidinho. Gemeu baixinho e começou a abrir e fechar as pernas, apertando a buceta. Estava no papo. Estava em minhas mãos. Mamei os dois peitos gulosamente. Lina acelerou o movimento de pernas e gozou . Gozo longo, contido, silencioso...rnrn-- Você gozou, Lina?rn-- Ai minha filha, desculpe, nem sei como aconteceu, mas eu gozei sim.rn-- E foi gostoso?rn-- Foi, minha filha, sá que agora estou com vergonha...rn-- Abra os olhos, Lina, que bom que você gozou, devia estar precisando...rn-- Estava mesmo, há anos não sabia o que era isso...rn-- Seu Costa não come você? Velho safado, deixar a mulher na mão assim, não está certo...rnrnContinuava a mexer nos peitos dela, mas levantei-me e fiquei em pé ao lado dela. Passei uma das mão em seus cabelos e encoxei um de seus ombros carnudos, esfregando de leve minha buceta nele.rnrn-- Abra os olhos, Lina...rnrnDessa vez ela obedeceu e olhou para cima me encarando envergonhada.rnrn-- Não fizemos nada de errado, Lina. Uma nora deve ajudar sua sogra, somos mulheres adultas e sabemos de nossas necessidades. Seu filho também não me satisfaz, come minha buceta, goza, vira pro lado e dorme, me deixando sozinha...rnrnFalei buceta de propásito, para excitar minha sogra ainda mais. Esfreguei a buceta em seu ombro de maneira mais acintosa, ele ficou parada e fechou os olhos de novo. Passeei as mãos sobre seus peitos, entre seus cabelos e fui encostando a buça com força. Abri suas pernas e sentei numa de suas coxas grossas. Montei e esfreguei com força, cavalgando a coxa de Lina que estava de noco respirando forte. Enfiei a língua em sua boca, ela cedeu, lambi ela toda, bebendo sua saliva e cavalgando gostoso. O gozo veio intenso. Gozei beijando ela e apalpando seus peitões.rnrn-- Tire a calça, Lina, me mostre sua buceta...rnrnLina levantou-se, arriou a calça, ficando sá de calcinha e me olhou nos olhos.rnrn-- Venha, quero mamar na sua buceta e fazer você gozar na minha boca, Lina.rnrnLina tirou a calcinha. Fiz ela se deitar de barriga pra cima e caí de boca na buceta cabeluda dela. Por debaixo dos pentelhos tinha uma xana carnuda e ensopada. Mamei ela todinha. Cheirava bem e era cheia de sucos. Fiz minha sogra gozar loucamente. Gemeu e gritou, sacudindo o corpo, rebolando na minha boca.rnrnContei tudo a Lina. Como seu Costa me espionara, como eu tinha pego ele e como ele agora fazia o que eu queria. Lina adorou, considerando tudo uma boa vingança pelos anos de seca a que ele a obrigara. Telefonei pra seu Costa e ordenei:rnrn-- Bote uma calcinha de sua mulher por debaixo da roupa e venha pra cá.rnrnQuando ele entrou pela porta da cozinha ordenei:rnrn-- Tire a roupa e venha pro quarto sá de calcinha...rnrnQuando ele entrou se deparou com nás duas sentadas na cama nuas, de pernas arreganhadas com as bucetas de fora. Ele tremeu de nervoso, mas deu pra ver que por debaixo da calcinha ele estava de pau duro. Agora era a hora de Lina.rnrnUm beijo a todos.