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UM TEMPORADA NO CÉU.

Um colega de trabalho, sabendo do meu gosto por literatura , perguntou-me se podia ajudar sua irmã. A menina está no segundo periodo da UERJ. E tinha que fazer uma exposição sobre o poeta francês Arthur Rimbaud. Acedi prontamente.No dia marcado , lá estava eu na Tijuca, diante de um prédio suntuoso, aguardando que o vigia fizesse contato com o pesssoal do 502. A resposta veio rápida. E subi, sobraçando alguns volumes. Acionei a campainha. Me atendeu uma loura linda, olhos diabolicamente azuis,mal encoberta por um vestidinho branco, que deixava entrever a calcinha minúscula. Meu pau latejou. Tentei controlar a respiração, que se tornara subitamente ofegante, e indaguei-lhe se era a irmã de Marcelo. Para o meu espanto, disse que não era, não era irmã dele, mas sua mãe. Tentei me redimir, elogiando-lhe a juventude. Ela sorriu encantadoramente e disse que se sentia lisonjead, que eu era muito simpático e gentil. Ao ouvir esses elogios, irrequieto. Segundo me declarou depois, era viúva. O marido faleceu num num acidente de automável há poucos meses. Desde então, viera morar com a filha. Aliás, que esperasse um pouquinho. Já, já a filha saia do banho. Sentados confortavelmente no sofá, discorremos sobre vários assuntos. A ilustre senhora me deixou completamente á vontade. Ora observava-lhe os seios quase á monstra, ora apreciava-lhe a beleza da coxa bem torneada, em que brilhavam pelinhos finos e louros. Finalmente, a menina saiu do banho e veio para a sala. Seu corpo meio úmido trescalava a sândalo. tão atodoardo fiquei perante sua beleza. que mal percebi o cumprimento proferido por seus lábios carnudos, sensuais. Comparei as duas beldades á minha frente e pensei estar no paraiso. Elas notaram meu embaraço e entreolharam-se, esboçando um sorrisinho cúmplice.Havia esqueçido Rimbaud. E, quando ela me falou em literatura francesa, demorei alguns segundos para sintonizar. Novamente ela riu, meio que debochando de minha parvoice.Entretanto, superadaminha letargia inicial, começei alucinadamentea expor o meu conheçimento na materia, de modo que em menos de meia hora elas me ouviam extasiadas, tal era o entusiasmo com que expunha as teorias e recitava poemas do célebre poeta. Ao cabo de uma hora, havia-lhes conquistado plenamente os corações. Alegando cansaço, a jovem senhora retirou-se para o quarto. O vestido, que se lhe colora ás nádegas,estava um pouco suspenso. As popas da bunda luziram divinamente. Aline zombou do meu olhar e me desferiu um leve pontapé na canela. Na verdade, estávamos quase intimos. A proximidade dos corpos, o perfume que emanava dos cabelos, a desfaçatez com que se sentou, exibindo-me até o fundo da alma, encorajaram-me. Beijei-lhe o rosto, os lábios, o pescoço, enquanto passava as mãos em suas coxas quentes e lhe acariciava a boceta não me opôs resistência, beijou-me com sofreguidão e puxou a calcinha para o lado. Enfiei-lhe dois dedos na xoxota molhada,. Aline acariciou minha calça, suavemente lambeu-me a pica dilatada, segurou-a firme com ambas as mãos e engoliu-a. O fogo de sua boca e a pressão dos seus dentes me levaram ao delirio. Fechei os olhos e estremeci por inteiro. Despimo-nos. Aline ficou de quatro, as pernas afastadas , a bunda empinada e arreganhada. mandou-me lamber seu cuzinho perfumado e macio. meti-lhe a lingua na bunda, girando-a em torno do seu anelzinho de couro. Ela gemeu, revoluteou os quadris e rogou que eu a possuisse. Retardei ao máximo a penetração. Vencido pelo tesão, meti-lhe o pau lentamente na bunda. O esfincter resistiu. A cabeça, demasiado dilatada, tinha o dobro do seu diâmetro. Aos poucos, porém, vi o meu pau desapareçer em seu interior. sentia-lhe vivamente as paredes do cu eo estrangulamento do meu pau. Iniciei um vaivém muito gostoso. f inalmente, o cuzinho cedeu, e Aline pode sentir todo o vigor do meu pau gostoso. Quando estava prestes a gozar, gelei: a mãe dela nos espiava da porta do quarto. Sem notar -lhe a presença, Aline insistia em rebolar, em ser profundamente enrabada . Meu corpo entesou, tornou-se quase inerte. Naquele momento, apenas meu pau era sorvido por aquele buraco negro, do qual, por mais que me esforçasse, não coneguia me afastar . Enfim, a viuvinha se aproximou e, livrando-se da roupa, roçou-me as costas e a bunda com os seios e a boceta. Fiquei louco de prazer. A viúva prostou-se ao lado da filha. Alternadamente, comi-lhes as bocetas e cuzinhos, enquanto trocavam descaradamente beijos de lingua. Vivi momentos de rei, tendo como súditas duas louras gostosissimas. Comendo a filha e desejando a mãe ou comendo a mãe e desejando a filha, já que as duas possuiam- extraodinaria coincidência- o mesmo cheiro, o mesmo sabor, o mesmo jeito de contrair o ventre e esmagar-me o pau com o cuzinho. Não suportando mais aquela tortura, gozei copiosamente nos seus dorsos. Transamos a noite toda. Eu, que não era lá esse portento todo, me senti um garanhão. E derramei -lhes nos corpos ardentes toda a seiva de que dispunha . Durante meses a frio, nás estudamos literatura francesa. De boileau a baudelaire, de lautrec a lautreamont, percorremos todos os meandros da poesia e da filosofia, desvendando-lhes o cerne e a essência. Em suma, a exposição foi um estouro, e aline congratulada por todos os professores.