Durante muitos anos quis meter com Eduardo, a quem conheci ainda na adolescencia. O que mais chamava a atenção nele eram as pernas, completamente lisas, e um bunda gostosa e carnuda. Na única vez em que ele ficou sem camisa na minha frente, vi que ele não tinha um único pêlo - nem nas axilas - e seus mamilos eram pontudos e suculentos.rnrnEduardo acabou casando - com uma mulher muito feia - e tendo duas filhas. Achei que nunca ia realizar minha fantasia. Até que pintou uma oportunidade...rnrnEduardo se meteu em algumas enrascadas e ficou sem um puto no bolso, e devendo a agiotas. Emprestei-lhe uma grana, em troca de dois cheques pré-datados de R$1500. Na hora de pagar, ele não tinha a grana, e implorou que eu não descontasse o cheque. Disse que não podia ficar com o nome no Serasa, quase ajoelhou implorando. Resolvi usar o seu desespero a meu favor.rnrn"Porra Eduardo, eu até seria capaz de rasgar esses dois cheques. Se você fizesse um favorzinho pra mim. Três paus a menos de dívida seria um alívio"rnrn"Cara, eu faço qualquer coisa..."rnrnResolvi entrar de sola. Falei com todas as letras que se ele topasse passar uma tarde "fazendo umas sacanagens" comigo, eu perdoava a dívida. Eduardo ficou de queixo caído, depois fingiu indignação - "Eu sou macho", dizia ele. Acabou indo embora furioso, e eu achei que tinha perdido a grana, a foda e o amigo.rnrnMas a noite, ele me telefonou. Insistiu em dizer que "era macho", mas perguntou que tipo de sacanagem eu queria.rnrn"Quero tudo, porra!", eu disse em tom autoritário. "Sacanagem mesmo. Vai ter que rolar de tudo, beijo na boca, tudo que eu quiser"rnrnHumilhadíssimo, ele acabou aceitando. Exigi que fosse na casa dele, pois queria trepar na cama em que ele comia sua esposa gorda e com cara de sapo.rnrnNo dia seguinte, depois do almoço, fui à sua casa. Ele abriu a porta tão nervoso que deixou a chave cair. A sensação de estar dominando e humilhando me excitava.rnrnAssim que fechei a porta, o agarrei e meti-lhe um beijaço de língua. Ele estava travado.rnrn"Beija, sua putinha", eu disse. "Beija pensando nos 3 mil que você ganhar. Ou beija igual uma putinha, ou nada feito"rnrnEle abriu a boca e nossas línguas começaram a se enroscar. O tesão era tanto que comecei a arrancar nossas roupas. Meu pau era uma estaca em riste. Comecei a mamar aqueles peitinhos deliciosos, lisinhos, rosados. Eduardo mantinha os olhos fechados, com vergonha.rnrn"Mama na minha pica, mama!", eu ordenei.rnrnEle se ajoelhou e começou a chupar mecanicamente.rnrn"Carpricha nessa chupada, minha puta. Chupa igual uma atriz pornô."rnrnEduardo foi pegando o jeito, e o meu tesão era tanto, que tive que mandar parar, para evitar uma gozada apressada. Puxei-lhe pelo cabelo e dei um beijo ainda mais selvagem. Chupei sua língua como se quisesse arrancá-la, e fui o empurrando para o quarto. Fiz com ele deitasse de bruços. Ele ainda estava de cueca. Rasguei-a, sem dá, para deixá-lo com mais medo. O que eu vi foi um cena incrível. A bunda com que sonhei durante anos, era ainda mais gostosa do que eu imaginava. Rabo carnudo, redondo, lisinho, uma bunda que mataria muitas mulheres de inveja.rnrn"Aposto que tua bunda é muito mais gostosa que a da tua mulher", eu disse, para humilhá-lornrnEle respirava fundo, seu coração estava acelerado. Comecei a lamber aquelas coxas gostosas, subindo pra bunda, que eu lambi e mordi demoradamente, dando tapas ocasionais.rnrn"Quer tomar linguada nesse cú, sua vadia?", perguntei.rnrn"Quero..."rnrn"Então pede!"rnrn"Lambe meu cú."rnrn"Lambe meu cú o que?"rnrn"Lambe meu cú, meu macho", ele disse, sacando que ia ter que me agradar muito.rnrnAbri aquelas nádegas, que já estavam vermelhas de tantas mordidas, e vi um cuzinho apertado, sem um único pelinho em volta, contraído, assustado. O tipo de cú que eu adoro.rnrnCaí de boca, enlouquecido de tesão. Lambia e enfiava a língua no meu da rosquinha, sentindo uma musculatura dura, quente, úmida. Eduardo deixou escapar dois gemidos. Estaria ele tentando me agradar? Ou já estava com tesão?rnrn"Tá gostando de levar língua no olho do cú, viadinho?"rnrn"Estou..."rnrn"Então rebola, enquanto eu lambro, porra!"rnrnA velocidade e eficiência com ele atendeu meu pedido fortaleceram a idéia de que o puto já estava gostando. Era bom demais sentir a minha língua enfiada naquele lordo de macho casado, que agora rebolava como uma mulata de escola de samba. Não dava mais para aguentar, tinha que comer aquele cu.rnrn"Espera aí, putinho. já volto", eu disse.rnrnFui até a sala, e peguei um tubo de anestésico que eu tinha trazido. Quando voltei, vi a cena linda de um macho puto de bruços, esperando para ser descabaçado.rnrn"Fica de quatro", eu ordenei.rnrn"Pra quê?"rnrn"Não discute, putinha. Obedece teu homem"rnrnQuando ele ficou de quatro, meu impulso foi arrombá-lo alí mesmo, sem nem lubrificar. Acabei me contendo.rnrn"Essa pomadinha é pro seu cuzinho não sofrer muito com a minha piroca", eu disse, eu fui enfiando a pomada na ponta do meu dedo. Senti um cu quente, molhadinho, apertado, cú virgem, de macho casado, que ia virar puta dentro de pouco tempo. Ele gemia de dor, mas logo a pomada começou a fazer efeito. Tirei o dedo, deu uma puta cusparada naquele anelzinho, e enfiei dois dedos. Seu anel já estava mais receptivo.rnrn"Vai perder o cabacinho, vai viadinho?"rnrn"Vou... aaaaiiii", ele gemeu.rnrnOutra cusparada, e encostei meu pau, que a essa altura já estava babadíssimo em seu anel. Eduardo levou um susto.rnrn"Porra, cara!", ele disse. "Sem camisinha?"rnrn"É. Quero te sentir por dentro"rnrn"Sem camisinha eu não dou..."rnrn"Vai dar sim, puto! Se fosse pra comer um cú com camisinha eu pagava pra qualquer viadinho de cinema pornô. Quero sentir teu cabaço estourando na pele, e te encher de leite."rnrnNão dei tempo dele responder. Encostei a cabeça melada no cuzinho dele. Falei pra ele fazer força pra fora, como se fosse cagar e empurrei sem dá. Mesmo com a pomada, ele sentiu dor, tentou refugar. Usei meu peso contra ele, imobilizei seus braços, e comecei a lamber sua orelha.rnrn"Relaxa, safado", eu sussurrei."Teu cabaço já era. Já tem carne dura dentro do teu rabinho. Agora você é minha mulherzinha.rnrnFui bombando lentamente. Virei sua cabeça e comecei a enfiar minha língua na sua boca. Logo eu já estava metendo com força, pra detonar mesmo. Falava putarias, dizia que ia encher seu cuzinho de leite de macho. Até que para minha surpresa ele falou:rnrn"Fode esse cú, fode!"rnrnNovamente, surgiu a dúvida: Ele estava apenas tentando me fazer gozar, e assim terminar seu tormento? Ou estava mesmo delirando com meu caralho em seu cú. Resolvi tirar a prova dos nove, e o virei de frente, para comê-lo na posição de franguinho assado. O que eu vi me deixou surpreso e excitado. Eduardo estava de pau duro. Um pau médio, lustroso, de cabeça bem feitinha. Não havia mais dúvidas, o puto estava com tesão em dar o cú.rnrn"Tá de piruzinho duro, sua vadia?"rnrnEduardo não respondeu nada, com vergonha, mas sua respiração e olhar não deixavam margem para dúvidas. Dobrei sua perna e meti com violência. Ele deu um gemido de dor e prazer. Comecei a foder com violência, beijando sua boca, que agora já respondia ao meu tesão no mesmo tom. Falava putarias, dizia que aquele cuzinho agora era um bucetinha. Eduardo agora já gemia loucamente, quase gritando, procurava minha língua com a sua.rnrn"Mete, mete gostoso!"rnrn"Vou encher teu cú de leite. Leite de touro no cú desse casado safado"rnrnrnMinhas bolas formigavam. Senti o saco cozinhando a minha semente. Não houve como segurar mais. Puxei sua nuca e beijei-o como se minha língua pudesse ir até o fim da garganta. E gozei, como um cavalo....rnrn"AHHHHHHHHH!! Toma leite de macho no cú, seu puto. Rebola com a gala do teu touro dentro do teu rabo"rnrnAcho que nunca gozei tanto. Deve ter saído fácil meio copo de porra. Eduardo me beijou. Desci lambendo seus peitinhos, que estava duros e enrugadinhos de tesão. Quando tirei a piroca, vi um cuzinho melado de esperma, piscando, como se estivesse chamando a pica do seu macho de volta. rnrnEduardo agora estava calado, sem se mover. Na certa, bateu-lhe a sensação de culpa. Ele sabia que tinha soltado seu lado de fêmea, e isso lhe envergonhava.rnrnOlhei no relágio e vi que ainda faltava muito tempo para que a mulher e as filhas chegassem em casa. Ainda dava pra fazer muitas brincadeiras. Sá que dessa vez, seria tudo diferente....rnrnrnMas isso, eu explico no práximo contornrnrn