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PORRA, SUOR E CACHAÇA



Alugamos uma casa na Estrada Velha, em Paraty . É um lugar afastado da cidade, no qual se chega por um caminho de terra que começa na Rio-Santos e segue em direção à serra. Um trajeto semelhante ao caminho do ouro, por onde, no século 17, os escravos transportavam os pesados fardos que vinham de Minas. Para esta árdua tarefa, os capatazes destinavam os negros mais fortes, tão logo chegavam ao porto de Paraty. Este foi muito movimentado durante o período colonial, mas a cidade, com o fim do ciclo do ouro, ficou mais de 200 anos praticamente deserta, restando apenas uma colônia de pescadores e a população que trabalhava nas antigas fazendas, e que até hoje sobrevive, independente do turismo, na zona rural de Parati.



Viajamos em dois carros para o fim-de-semana. Eu e minha mulher, Dana, seguidos pela irmã dela Márcia, com o marido, Marcos, que precisava voltar na manhã de domingo.



Deixamos o asfalto justamente em direção à zona rural, passando por uma paisagem de extensas pastagens, capinzais, velhos engenhos, e algumas cabanas. Depois de 20 km de chão avistamos um antigo alambique, e a seu lado, um pequeno barraco que funcionava como bar, e era provavelmente a única diversão para os peões locais. Cinco minutos depois do alambique, chegamos à casa.



Dana é uma mulher de 26 anos, íntegra, inteligente, pás-graduada em Comunicação, e sobretudo muito bonita e feminina. Um dia me contou, achando graça, que um porteiro havia se dirigido a ela chamando-a de falsa magra. Era verdade. Apesar dos traços finos, femininos, as mãos macias, a pele branca e delicada, sua bunda se destacava, deliciosa, emprestando-lhe uma certa vulgaridade que não podia se esconder sob a roupa, por mais recatada e sábria que estivesse vestida. Dana sabia que atraia olhares, se orgulhava disso, e num jogo sensual apenas íntimo, preferia as pequenas calcinhas de renda àquelas largas de algodão.



Márcia, 3 anos mais velha, era uma mulher séria, no fundo um pouco infantil. Escondia uma grande insegurança apesar da aparência de força e equilíbrio. Era extremamente bonita e charmosa, mas frágil. Seu marido foi o primeiro namorado, e provavelmente seu único homem. Engraçado que mesmo aparentando toda aquela caretice, descobri, por um comentário irônico de minha mulher, que Márcia descobrira recentemente a masturbação, que desde então se masturbava cada vez com mais frequência, e confidenciou isto a ela se sentindo muito culpada.



A casa tinha 2 quartos, sendo que um deles sobre um mezanino. Ficava no meio do mato, em frente a um riacho pedregoso. Havia também uma lareira na pequena sala, cujas paredes eram janelões de vidro até o chão, e não tinham cortinas, dando para a varanda e a churrasqueira. Da varanda, descia-se para o riacho por uma escadinha de pedra, que à noite praticamente sumia na escuridão.



A primeira coisa a ser feita foi sortear o quarto. Eu e Dana perdemos e fomos para o mezanino. Guardamos nossas coisas e descemos até a varanda para conversar. Matamos uma garrafa de vinho, quando me lembrei do alambique, que deveria ter uma daquelas deliciosas cachaças artesanais. Sai no breu e Dana insistiu em vir comigo, deixando Marcos e Márcia na casa. Levávamos apenas uma lanterna naquela estrada escura. Calculamos mal a distância e já andávamos a 19 minutos quando começou uma forte chuva, encharcado-nos rapidamente. Vimos de longe a luz do bar e corremos pra lá, o único lugar coberto. Adentramos afoitos fugindo da chuva, e quando levantamos os olhos vimos cerca de 19 peões completamente estáticos, muitos já bêbados, num silêncio total. Olhavam pra minha mulher. Virei-me para Dana e vi sua camisa de fazenda branca totalmente transparente, com os bicos dos seios, endurecidos pelo frio, espetando o tecido fino. Dana estava sem sutiã, e com as pontas da camisa amarradas acima do umbigo. Via-se escorrer a água pelo decote, sobre o início de seus seios, descendo até a barriga. Ela reparou que a olhavam, e tentando quebrar as expectativas, falou em voz alta para o homem do balcão:



- Moço, por favor, a gente queria uma dessas cachaças – sacudindo sensualmente os cabelos com as mãos para secá-los.



Neste exato momento, levantou-se um homem negro que devia ter facilmente dois metros de altura, e se aproximou com um copinho de cachaça quase desaparecido entre seus dedos. Exalava um cheiro muito forte de bebida e suor, fedorento mesmo, e veio cambaleando. Deu uma pequena tropeçada quando chegou perto de minha mulher, e poderia te-la esmagado os dois pés, se os tivesse pisado. Mas apenas derramou um pouco da cachaça em Dana, oferecendo a ela o que restou no copo:



- Ó aí! – disse já com dificuldade pra falar.

- Dá pra dar licença! – ela reclamou irritada.



O cara ficou olhando fixamente para os seios dela. O olhar, quase bestial, sugeria que além de bêbado, ele tivesse problemas mentais. Foi aproximando sua mão devagar do rosto delicado, pegou num dos grandes brincos de argola que Dana estava usando, e começou a brincar com ele, atravessando-o com seu dedo enorme, numa provocação claramente sexual. Dana não se movia, eu menos ainda. Ele desceu a mãozorra e passou-a na cintura dela, como se estivesse limpando a cachaça derramada.



Foi então que outro homem subitamente empurrou o monstro, interrompendo a cena.



- Tá maluco ô animal?! Respeita a moça! Cês nos desculpem, quantas cachaças vão levar?



Vi que ele estava acompanhado de capangas, e tinha total domínio sobre os peões, inclusive junto ao que nos afrontou. Disse ainda que não precisávamos nos preocupar, que era capataz da fazenda proprietária do alambique, e que ia mandar prender o gigante, segundo ele um pobre-coitado chamado Zezão, até a segunda-feira quando deixaríamos a casa.



Voltamos com 3 garrafas e encontramos Marcos e Márcia ainda na varanda. Abrimos a primeira delas, enquanto Ana contava o que nos tinha acontecido. Márcia, assustada, quis imediatamente ir embora, mas Ana insistiram pra ficarmos. Disse que não teve medo na hora e não teria justamente agora que o homem estava preso.



- Você precisava ver o tamanho dos pés dele, Márcia. Devia calçar uns 47, por isso que estava descalço – disse arrancando um riso de Márcia.

- Quer dizer que você reparou nele?! – falei

- Ah meu amigo, você acha que tinha como não reparar?! Ah, dá um tempo! O tamanho do cara!



Marcos e Márcia se despediram e foram dormir. Logo depois fomos também. Dana, já bêbada, ficava rindo e imitando com as mãos o tamanho do pé do cara.



- Nem dá pra ele andar direito! – ria.



Estava quase dormindo quando ela voltou do banheiro, ainda rindo e falando:



- Vem! Vem, amor! – procurando o meu pau já duro, e colocando-o na boca. Falou pra me provocar enquanto chupava:

- Zezão!

- Vem cá sua puta – respondi puxando-a pra mim.



A boca dela misturava um forte cheiro de álcool ao do sexo. Dana estava extremamente excitada, e me dava com um despudor incomum nela. Quando a coloquei de quatro, virou a cabeça pelo lado olhando por cima do ombro, diretamente nos meus olhos. E foi me encarando que ela passou o práprio dedo na argola do brinco, como se os tivesse fudendo, imitando o cara do bar. Respondi com um tapa em sua bunda. Naquela noite, Dana encarnou uma puta.



Acordamos cedo no sábado e fomos à praia, todos no carro de Marcos. Passamos pelo alambique, que estava fechado. Almoçamos na cidade, compramos os ingredientes para o churrasco que faríamos no domingo e voltamos à noite pra casa. Neste dia, quase não bebemos, porque tínhamos que começar o churrasco cedo no dia seguinte, já que Márcia e Marcos voltariam para o Rio.



O churrasco começou às 19 da manhã. Colocamos a carne no fogo. As mulheres tinham preparado alguns acompanhamentos para o almoço. Esperamos, entre vários mergulhos no riacho, que a carne ficasse pronta. A água não estava fria, e tinha dado uma engrossada com a chuva de sexta. Todos tomávamos cerveja, menos Marcos que voltaria dirigindo.



Acabado o churrasco, Marcos começou a se despedir, quando Márcia avisou que ficaria conosco até a manhã seguinte. Tinha bebido dois copinhos de cachaça e estava com medo de enjoar no carro. Marcos foi embora às 15:00 horas, e ficamos nás três ainda bebendo, sentados à mesa na varanda.



Já completamente bêbada, Márcia resolveu descer ao riacho. Tentamos ir com ela, que nos disse que estava muito bem e queria ir sozinha. Márcia é mais branquinha que Dana, e ainda mais bonita. Uma beleza clássica, elegante, de bailarina. Muita feminina também, sá que ainda mais mulher. Séria e comportada, mas na verdade um pouco tensa. E talvez por isso, tinha um grande charme pessoal. Levantou, colocou o chinelinho e foi descendo pela escada. Estava de biquíni branco, mas usava um saiote também branco que me impediu a visão de sua bunda.



Alguns minutos depois Dana demonstrou preocupação com a irmã, e pediu pra eu ir chamá-la no riacho. Fui me aproximando devagarinho para observa-la um pouco sem ser visto. Passei para a outra margem do rio, e encontrei Márcia sentada atrás de uma pedra, escondendo-se de quem estivesse na casa. Vi que a calcinha do biquíni estava do lado, jogada no chão, e com o saiote levantado, ela se masturbava sentada, com as pernas bem abertas e semi-dobradas, passando às vezes a língua nos dedos para umidece-los. Ia começar a me masturbar também, quando ouvi passos se aproximando pelo mato. Fiquei escondi atrás de uma árvore, a uns 30 metros de Márcia no rio. Eram uns cinco peões que logo a perceberam ali, e pararam para apreciar a cena. Márcia circulava levemente o dedo sobre a buceta, enquanto gemia jogando a cabeça para trás. Puxava os cabelinhos, chupava o práprio dedo, e voltava a se masturbar cada vez mais rápido. Passou a gemer mais alto, certamente começando a gozar. Exatamente nesta hora, um dos peões desceu ao rio, sem ser visto por ela, e foi devagar dando a volta na pedra. Era um homem não muito grande, mas carregava uma peixeira na mão direita. Márcia, que estava de olhos fechados, percebeu-lhe a sombra, somente quando ele já estava em pé diante dela. Pensei em correr em direção à casa, mas notei que de onde estava não podia atravessar o rio sem ser percebido e alcançado pelos outros.



Márcia deu um pulo do chão, mas antes que gritasse, o homem falou energicamente:



- Se gritar eu mato. Já matei muita vaca, e posso mata galinha também – E levantando a calcinha que estava no chão, com a ponta da faca, completou com ironia: - Isso é seu dona?



Márcia pegou o bikini e tentou vesti-lo, quando o homem tirou a pecinha branca de sua mão e jogando-a rio abaixo. Minha cunhada, pelo efeito da cachaça, deu uma cambaleada e o homem segurou-a pelos braços. Nesse instante, os outros quatro peões pularam do barranco, atravessando o rio correndo com água nos joelhos. Parecia o estouro de uma manada de búfalos.



O menor deles, que havia chegado primeiro, falou:



- Ela é minha mas tem fogo pra todo mundo! – e puxou o sutiã de Márcia pra baixo, deixando um dos seios pra fora.



Sá a bebida impediu que Márcia desmaiasse. Ela olhava para os caras meio tonta e um forte cheiro saia de sua vagina, excitando ainda mais os peões. Um deles, negro forte como o do alambique, se aproximou de Márcia, e como suava muito falou.



- Ta bebinha, né dona. Então lambe aqui o suor. É a cachaça de onti!



Márcia, apavorada, começou a lamber, devagarinho, o peitoral do negão, que estava a altura de sua boca. Viu pelo canto do olho que ele tinha colocado o pau para fora. Sentiu aquela coisa enorme batendo em sua na barriga. Enquanto isso, um outro se abaixou por trás dela pra lambe-la por trás. Márcia deu uma arrepiada ao sentir a língua dele passar no seu cu, e depois a boceta sendo abocanhada. Sentia a barba áspera arranhando a parte interna de suas coxas, e com medo de ser forçada a alguma coisa que lhe doesse, resolveu ter algum controle sobre a situação. Ajoelhando, empurrou com o braço a cabeça do cara de baixo, e ajeitou-se na posição para abocanhar o crioulo que estava em pé. Sá conseguia mete-lo pela metade na boca. Chupava com vontade, às vezes sá a cabeça do pau, e passava os olhos em volta para ver quantos mais precisaria satisfazer. Contou cinco. Nisso, o que estava embaixo foi escorregando pra frente até deitar-se, e virado pra cima como estava, colocou o pau na altura da bucetinha de Márcia. Via aquela coisinha delicada, piscando no sol, aquela pentelheira bem aparada, fazer desaparecer a ponta de um caralho que mais parecia um pé de mesa, e que a medida que entrava e saia produzia uma espuma branca, uma gosma melada que na verdade estava salvando Márcia da dor.



O que estava sendo chupado quis trocar a posição. Todos se levantaram. Márcia numa tentativa desesperada de conquistar sua proteção frente aos outros, deu-lhe um lascivo beijo de língua, e olhando-o nos olhos falou:



- Sá vocês dois, ta?



Levou imediatamente um tapa na bunda, e forçando-lhe pelos cabelos, o crioulo empurrou sua cabeça de encontro ao pau do amigo, colocando-a novamente de quatro.



- Cala boca e chupa. Aqui você sá vai gemer! – E meteu na bocetinha dela por trás. Virando-se para o grupo, gritou: Mais um!



Veio um terceiro homem que parecia mais novo, talvez com uns 19 anos. Foi se encostar na pedra, se masturbando. Márcia, de quatro, olhava preocupada pra ele, enquanto chupava um pau e era estocada por outro. Pressentindo o pior, começou a fingir que estava gozando, talvez na tentativa de que aqueles dois homens gozassem de verdade, e terminassem a foda. Rebolava pra um, chupava olhando no olho do outro, e começou a gemer alto, quase gritando, para que alguém nás a ouvíssemos da casa. O que estava com o pau na sua boca realmente gozou, enchendo-a de porra. O líquido escorria pelo canto dos lábios como uma baba. Márcia passou a mão na boca para limpa-la. O que estava em pé chamou o irmão, que então se aproximou puxando-a pelo braço. Entre os dois homens, Márcia sentiu o da frente passando-lhe a mão na buceta, que parecia uma poça, de tão melada. Sentiu o pau invadindo-lhe a carne, enquanto o homem chupava-lhe os peitos. Márcia começou a gozar de verdade, muito excitada. O outro, que estava por trás, levantou-lhe o saiote, e começou a forçar pelo cu. Márcia gritou, virando o rosto:



- Nãaaooo...aaaaiii!



O que a comia começou a bombear com toda força, o que fez Márcia voltar a gemer. O outro que já havia enfiado a cabeça, numa dupla penetração, ordenou:



- Pede pra eu te comer, se não vai ser pior!

- Márcia olhou-o por cima do ombro, a cabeça balançando, e disse baixinho:

- Ai!



Os dois estocavam violentamente, quando começou uma discussão entre os outros pra ver quem seria o práximo.



Aproveitei a distração deles para tentar correr até a casa. Chegando lá, vi que a porta estava trancada, e ouvi Dana discutindo com um homem.



- Me solta! Me solta!



Era o Zezão que a segurava pelo pescoço enquanto arrastava a mala de Márcia até a sala. Ia tirando peça por peça, e para a surpresa, minha e de Ana, encontrou uma cinta-liga preta, meias, uma calcinha de renda e sapatos de salto alto.



Ordenou:



- Veste madame.



Ia colocando a cinta-liga ao contrário em Dana, quando ela tirou-a de sua mão e falou:



- Não! É assim! – ajeitando-a do lado certo.



Zezão tirou o pau pra fora e mandou que ela se maquiasse. Ana ficou assustada com o tamanho daquele monstro negro, de cabeça vermelha clara. A esta altura Zezão estava completamente nu, e tocando uma punheta sentado no sofá. Dana, por conta prápria prendeu os cabelos e ficou de pé em frente a ele.



- Vai buscar os brincos.



Dana tirou-os da caixinha e os colocou, olhando o nos olhos. Estava de batom, cabelo preso, salto alto, cinta-liga, meias, e agora com o brinco.



- Pega a cachaça!



Ela foi sensualmente provocante, o salto do sapato estalando no assoalho. Chegou a mesa onde estava a garrafa, e deu um longo gole.



Estava olhando tudo pelo vidro, e me revoltei como minha mulher poderia ser tão puta. Ela era um fiapo de gente perto do negão, que tinha no mínimo 100 kg a mais. Dana voltou olhando diretamente no pau de Zezão, e derramou cachaça por todo seu corpo negro, espelhando-a com as mãos para ganhar tempo. Em seguida deu um novo gole, e começou a mamada, segurando o membro com uma das mãos. Via-se a aquela enorme cabeça de pau forçar o interior das bochecas de Dana. As argolas balançavam em suas orelhas, e o batom ia borrando-lhe a boca. Com a outra mão estava se masturbando. Lambia aquele pé de mastro, e chupava as bolas e os pentelhos. Com a mão esquerda, de dedos finos e unhas bem feitas, apoiava-se numa das coxas que devia ter quase o seu tamanho. Zezão levantou-a pela cintura, colocando a boca entre suas pernas, e com a enorme língua, chupava e lambia, de cima a baixo, a delicada boceta de Dana. Ela gemia, e conseguiu tomar mais um gole de cachaça no gargalo.



Zezão passava a mão na bunda dela, empalmando-a pela metade, apertando-a, e fazendo soltar uns gemidos finos. Depois encaminhou seu pau monstruoso para a entrada da bucetinha de Dana, prestes a cavalga-lo, encostando a cabeçorra nos pentelhos dela. Derramou cachaça na mão e passou na bucetinha freneticamente.



Ela disse: ai!

Ele enfiou o dedo grosso no cuzinho dela e respondeu: quero ver quando eu meter aqui.



Ela mesma forçou um pouco mais, imaginando que seria melhor faze-lo gozar pela frente. Estava com a perna totalmente escancarada, e nem conseguia tocar o chão com o salto. O pau entrou uns 2 cm, enquanto Dana chupava um dos dedos do negão para que ele não o enfiasse de novo em seu cu. Demorou uns 5 minutos para que um terço do caralho entrasse.

Quando isso aconteceu, ela começou a chupar a boca de Zezão, e depois um dos seios que praticamente desaparecia. Começou a alternar, ora um, ora outro. O monstro, excitadíssimo, começou a forçar mais a entrada, fazendo-a gritar e tentar sair. Ele pegou-a pela cintura e começou a estocar com violência, sacudindo o corpo de Dana no ar. Dana começou a gozar, gritando alucinadamente, enquanto o negro chupava um de seus peitos. Zezão, então, inundou-a com tanta porra que esta escorria pelas coxas de Dana como leite.

Deixou-a deitada no sofá e sumiu no mato. Vi ainda quando Márcia se aproximou da casa, também ela abandonada pelos peões.



Nenhuma das duas me perguntou nada. Ficamos mudos até a volta para o Rio, e nunca mais tocou-se no assunto.