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DESCOBRINDO MEU AMIGO

Meu nome é Carlos e, à época em que se passou o que vou contar, eu tinha 19 anos.rnrnDesde a puberdade, eu namorava garotas e tudo o mais, mas eu sabia que o que me atraía de verdade eram homens. Sempre que eu podia, me aproveitava da minha situação (já que meus amigos não tinham frescuras uns com os outros) para dar uma olhada ou algo do gênero.rnrnUm amigo meu, em especial, chama muito minha atenção. O nome dele era Marcelo, era um pouco mais alto que eu (cerca de 1.80m, para mais) e tinha um físico bastante apreciável. Depois dos jogos de futebol, com a turma, ele sempre ia na minha casa para tomar banho e passar um tempo, coisa de amigo, mesmo (mas eu, sempre que podia, apreciava discretamente quando ele saía do banheiro de toalha).rnrnUma vez, porém, nás (a turma) ficamos jogando até bem tarde. Uma vez que o campo ficava bem perto da minha casa, convidei o Marcelo pra passar a noite. Ele perguntou se minha mãe ia deixar e eu respondi que não tinha ninguém em casa, que todos estavam viajando.rnrn A minha cama era daquelas que tem espaço para outro colchão embaixo, daqueles que se puxa. Assim, fomos dormir no mesmo quarto. Eu tinha tomado banho e já tinha arrumado nossas camas (a dele no chão, ao lado da minha), e estava esperando que ele voltasse do banho para irmos dormir.rnrnO Marcelo saiu do banho de cueca e logo se deitou na cama dele. Apagamos as luzes. Depois de uma meia hora de silêncio, ele se levantou para beber um copo de água. Eu fiquei na cama, ele já estava acostumado a vir a minha casa e sabia onde tudo ficava.rnrnQuando ele voltou, ele ligou a luz e me disse que não estava conseguindo dormir naquela cama. Eu sugeri que trocássemos, que ele dormisse na minha cama e eu dormisse no chão, e ele aceitou. Quando ele se deitou, eu disse:rnrn- Vai dormir de cueca, na minha cama?rnrn- O que é que tem?rnrn- É a minha cama, né, cara.rnrn- Ficar me olhando de cueca, pode, agora pra eu dormir, não?rnrnEu mandei ele calar a boca e chamei ele de retardado, mas ele insistiu.rnrn- Eu sei que tu fica olhando.rnrn- Tá, então, se eu fico olhando, por que tu fica se mostrando? - eu perguntei.rnrnEle sentou na minha cama com as pernas cruzadas e eu olhei pras pernas bronzeadas e musculosas dele.rnrn- Tá vendo? - ele disse, e eu não tinha como responder depois disso - É que eu gosto que tu fique olhando, mesmo.rnrnEu sentei ao lado dele na cama e ele deslizou a mão pra minha coxa. Aí eu olhei pra ele e ele me derrubou na cama e começou a me beijar.rnrnEu nem conseguia pensar direito. Sá sabia que o Marcelo tava em cima de mim na minha cama, de cueca, me beijando. Eu passei a mão nas costas dele e depois na bunda, e ele se colocou do meu lado.rnrnInstintivamente, eu comecei a beijar o queixo dele, depois o pescoço, passei a língua por entre os peitorais avantajados dele até a linha que separa o abdômen bem definido e comecei a morder de leve o pau dele, ainda dentro da cueca. Ele deixou escapar um gemido e colocou a mão esquerda nos meus cabelos.rnrnEu puxei o membro dele pra fora e comecei a chupar. Era grande, até, mais ou menos do tamanho do meu, que tem 18cm, mas eu não tinha como saber ali, naquela hora. Ele fazia uns movimentos enquanto eu chupava, passando a língua por toda a extensão do pênis até a cabeça.rnrnEle pediu pra eu tirar a cueca dele e e fiz, acariciando as coxas dele e as panturrilhas e os pés. Voltei pra cima dele e comecei a esfregar minha bunda no pau duro dele.rnrn- Tá preparado? - ele perguntou, em tom de brincadeira - Olha que eu não paro, hein.rnrnEu sorri e abri bem as pernas. Ele pegou o pau dele e passou várias vezes pela minha bunda, até encaixar a pontinha da cabeça no meu cu. Eu fui descendo, devagar, esgaçando aos poucos minha abertura.rnrnQuando ele percebeu que eu já tava preparado, meteu com tudo pra cima, pra dentro de mim, e eu cai em cima dele, preso pela bunda.rnrnColoquei as mãos na barriga-tanquinho dele e ele continuou a bombar pra dentro de mim, cada vez mais forte. De repente, ele começou a diminuir a velocidade e tirou o pau de dentro de mim.rnrnEle me jogou na cama e ficou de pé, ao lado. Ele pegou meus tornozelos e me puxou pro lado dele. Então ele encaixou o pau ainda duro dele no meu cu e introduziu devagar.rnrnEle fechou os olhos e começou a meter com mais força. Eu me punhetei olhando aquele corpo viril e musculoso na minha frente, enquanto o Marcelo me comia intensamente.rnrnQuando ele tava pra gozar, ele se deixou cair em cima de mim e colou o corpo dele no meu, metendo um pouco mais devagar. Ele deitou a cabeça do lado da minha e apoiou os braços volumosos e fortes nos meus ombros, e eu senti os jatos de porra dele molhando o meu cu por dentro. Eu o acompanhei e gozei com ele em cima de mim.rnrnDepois, ele tirou o pau dele do meu cu que escorria a porra dele e se deitou na minha cama mesmo, de costas, e eu dormi ali, com o cu esgaçado.rnrnQuando eu acordei, o Marcelo tava de cueca, dormindo no chão, do lado da minha cama.rnrnEu acordei ele e ele disse que tinha de ir embora, mas que a gente podia combinar pra ele voltar lá em casa, e eu respondi que com certeza.rnrnSá conseguia pensar no que tinha acontecido, quase sem acreditar, e sá pude ficar esperando pela práxima vez que ele viria.