Essa é uma histária real. Vou trocar nomes e circunstâncias para não criar problemas. Conheci André num chat de internet e, apás irmos para a câmera, ele me pediu um encontro. Tinha 34 anos, careca, troncudo e barba por fazer, não-bonito mas com aquela inconfundível cara de macho tesudo, ar mandão e um olhar atento que enxergava até minha alma. rnEle não tinha mostrado nem o rosto nem o pau na câmera, mas exigiu que eu me mostrasse todinho, principalmente a bunda. Fez muitas perguntas e me mandou ir ?limpinho?. Entendi rapidinho e fiz uma chuca antes de me encontrar com ele, na parte da tarde. Tenho 23 anos, moreno, corpo bem delineado e proporcional, adoro chupar uma pica saborosa e tenho uma bundinha que não é grande mas chama a atenção, porque é bem redonda e sem pelo. Aliás, sou bem pouco peludo em todo o corpo. Não sou efeminado e comecei minha vida sexual há uns cinco anos, de modo que não sou nem ingênuo nem iniciante, apesar da pouca idade. Sou maduro e bom de cabeça para minha idade.rnEu tinha acabado um relacionamento de dois anos e estava carente, é claro, por isso entrei no chat. Não tinha expectativa de achar nada de muito interessante, mas André me pareceu superconfiável e gente boa, trocamos um papo bem legal. Nos encontramos numa certa esquina e ele me levou para seu apartamento, no centro da cidade. Um ap pequeno de dois quartos em prédio grande. ?quer dizer que você chupa legal... eu adoro ser chupado... fico maluco com uma chupeta bem feita?, ele disse logo de cara. Eu ri meio tímido. ?E a bundinha? Tira a roupa, deixa eu te ver bem de pertinho?, completou. Sentado numa poltrona, André me examinou todinho, alisando minhas coxas, as nádegas, as costas, eu ia virando e sentindo seus toques sobre mim. ?E beijar? Curte? ... que legal.... tá me deixando de pica dura, safadinho?, ele disse, ?vem aqui me tirar a roupa?.rnFui despindo seu corpo lentamente, a camisa, o jeans, os tênis. André tem o corpo medianamente peludo, coxas poderosas, um pezão enorme, não é bonito de rosto, onde se destaca um nariz proeminente. Fui fazendo carinho nas coxas, lambendo sua barriga, os mamilos, subi até o pescoço e fui voltando para o pau. Ainda na cueca, estava crescido, um grande volume saliente. Mordisquei por cima do pano para sentir seu cheiro delicioso, e apás, coloquei a cabeça pra fora, para lamber e sentir sua textura. Pau quente, de macho fodedor. Abaixei toda a cueca e sorvi as bolas, envoltas em grande quantidade de pelos. Cheguei finalmente na cabeça, lambi e fechei meus lábios sobre ela, olhando em seus olhos. Ele me olhava meio maravilhado, um sorriso na boca: ?Que puta esperta... gostosa.... isso tesão.... mama gostoso?, ele falou. Desci até metade do tronco, fui e voltei, comecei a fazer uma chupeta de primeira para ele.rnO problema era o tamanho da rola, enorme, grossa, cabeçuda. ?Vai até onde dá... isso.... respira... ainda cabe mais pica.... assim.... faz gostoso....viu? entrou bem legal?, ajuntou. Ficou de pé e voltou a enfiar seu pau em minha boca: ?Vamos devagar... assim...isso cadelinha.... abre mais... sente a pica pulsando na goela... eu curto muito isso, cara?. Indo e voltando, fui me acostumando, embora ainda faltasse um bom pedaço de pau pra fora. Tomei água, voltamos ao boquete, consegui colocar quase tudo na boca. Me deu ânsia, ele parou. ?Muito bom... pra quem tá começando, tá muito bom... pegou legal, cara.... como eu curto... vamos pro quarto?.rnDeitei com travesseiro sob a cabeça e ele veio a cavalo sobre meu peito, batendo com a picona em minha cara. Ele curtia chupeta bem babada, escorrendo saliva no pau. Encharcou minha cara de tanto esfregar a rola em mim. Ia e voltava dentro da boca, quando eu engasgava ele tirava um pouco. ?Tesão cara... depois de treinar mais vai ficar perfeito.... agora põe esse cuzinho pra cima... vamos ver como está?. Ele apalpou, beliscou, deu tapinhas em minha bunda e, para minha surpresa, caiu de boca. Eu não esperava isso, comecei a disparar o cu na língua dele, de tanto tesão. ?Caralho.... se piscar assim no meu cacete vou gozar na primeira enterrada?. Depois colocou dedos, um, dois, três, sá na saliva, preparando seu manjar.rnCom camisinha e gel, deslizou a cabeça para dentro de mim, o que me fez gritar abafado e ele me prender entre as mãos. ?Calma... calma.... relaxa... abre o cu.... tá bem azeitado, vai entrar deslizando.... isso.... relaxa.? Afundou mais, até a metade, ficou parado sá me alisando. Depois começou os movimentos, bem lentos, para me acostumar com o tarugão. Apesar de eu já ter lavado pau grande antes, aquele era dos graúdos. Suei frio quando senti seus pentelhos encostarem na minha bunda mas, ao mesmo tempo, uma incrível sensação de prazer me queimando por dentro.rnBom, foda é sempre igual: dei o cu deitado, de quatro, cavalgando, ele montado sobre mim. O que foi diferente nessa é que meu prazer sá aumentava a cada estocada que André desferia, o que me fez gozar duas vezes sem me punhetar. Gozei sá levando no cu. O clima era intenso: beijos, amassos, passadas de mão, ele me cuspindo na cara e depois lambendo, os tapinhas em meu rosto seguidos de expressões como ?goza cadelinha... sente teu macho inteiro dentro de você....pisca na minha pica, porra.... rebola esse cu, piranha?. Eu sá fazia murmurar, grunhir de tesão, deixar meu quadril solto e em permanente movimento, alicatando com o cu aquela tora nervosa que ia e voltava intensamente.rnNo auge, André tirou o pau de meu cu, arrancou a camisinha e gozou em minha cara: ?abre a boca.... toma leite de macho, cadela....? despejando grossas golfadas parte em minha boca e parte sobre o rosto. Ele batia com a pica em minha cara e fui tomando, pouco a pouco, todas as gotas que deslizavam sobre minha pele, antes de absorver aquele pau divino até amolecer dentro da boca.rn?Joga no meu time, bem cadela....assim que eu curto?, disse ele antes de deitar ao meu lado e me dar vigorosos beijos, onde misturamos saliva e porra. Adormecemos por um tempo.rnAcordei e já estava escuro, fui me livrando das pernas de André em volta das minhas e fiquei ali pensativo, olhando todo o quarto, os objetos, os máveis, tudo simples e mal arrumado. Seu corpo desprendia um odor inebriante, fui lentamente me virando para percorre-lo: as axilas, o peito, os pentelhos. O cheiro de sexo me deu novo tesão e olhei aquele corpão grande dormindo com cara de meminão satisfeito. Fui até seus lábios e depositei um selinho sobre eles. André abriu os olhos e, com um abraço, me estreitou num longo, demorado e suculento beijo. Meu cu começou a piscar novamente. Ele parece que pressentiu e levou sua mão entre minhas coxas, o dedo passando no furinho. ?Curtiu né... tô vendo... não tem como mentir.... cadelinha dadeira... gostosa?. rnFui me abaixando e comecei nova chupeta no pau em meia bomba. Depois cavalguei, fazendo o cacetão deslizar todinho dentro do meu cu. Apertei ele dentro, rebolei, subia e descia feito doido. André apertava meus mamilos, o que aumentava meu tesão e fazia com que meu cu disparasse. Ele me comeu de ladinho, depois deitado sobre mim, me socou mais de uma hora antes de encher a camisinha com nova esporrada.rnMe convenceu a ficar a noite toda com ele. Tomamos banho, descemos para jantar e conversamos bastante, fiquei sabendo muitas particularidades sobre ele: era policial civil e morava com outro colega, já tinha namorado diversas garotas, mas gostava de cu e elas raramente aguentavam a pica dele, razão pela qual começou a sair com homossexuais de vez em quando. Na volta ele passou num supermercado pra comprar coisas pro café da manhã. Fiquei esperando fora e ele saiu com duas sacolas.rnEram umas dez da noite e ficamos vendo um filme na TV para distrair. Novos amassos começaram e, em dois tempos, eu já estava com a rola dele na boca. Se ele curtia ser chupado, eu curtia muito chupar, sempre curti. No auge do tesão ele disse: ?vou pegar uns troços?. Foi até a cozinha e voltou com uma das sacolas do supermercado. Dentro tinha muita camisinha, muito gel, latinhas de vaselina e cenouras, duas graúdas. É isso mesmo, ele queria enfiar uma cenoura no meu cu. ?Ah cadelinha, faz vai.... vou morrer de tesão vendo você com ela no cu?, ele acabou me convencendo a pelo menos tentar. Untando a cenoura encapada com camisinha, a foi deslizando cu a dentro. Estranhei no começo, mas ele me incentivava. Eu chupava o pau dele e ele, com uma mão, fazia movimentos de ir e vir com a cenoura, urrando de tesão. ?Caralho.... que puta tesão, cara... isso, chupa tudo, mete o bocão aí, vai....? Eu estava alargado, chupando um bruta pau e com uma cenoura enterrada no rabo quando a porta se abriu. rnEntrou um cara meio espantado: ?porra.... que putaria é essa, safado??. Era João, o colega de André. Me senti vexado e sem saber o que fazer. Nada havia a ser explicado, mas o tesão desceu pro calcanhar. André se explicou e João foi saindo da atitude de surpresa, passando a me olhar com cara debochada, de safado. ?Quer dizer que aguenta cacete grande, é?.... Novinho assim e já todo alargado, levando cenoura... hummmm....?, ele disse, rindo com o canto da boca.rn(continua)rn