DEVASSA 1rnrnLogo que mudei do interior para São Paulo, para fazer faculdade de engenharia, acabei indo parar meio por acaso numa república de estudantes que eu não conhecia. Era um sobrado com dois quartos e moravam o Bruno (26 anos), o André (25 anos) e o Wenceslau (32 anos, funcionário da universidade, todos os nome são fictícios). Eu mal tinha completado 19 e a cidade me pareceu enorme e cheia de perigos, mas aos poucos fui me adaptando.rnFiquei no quarto com o Wenceslau, enquanto no outro ficavam os dois rapazes. Bruno era filho de um fazendeiro do Mato Grosso, rico e sempre estava com grana. André vinha de uma família classe média do interior e Lau também era do interior, de origem humilde. Eu era o mais pobre e meus pais me enviavam uma mesada que mal dava pros gastos. O pessoal na casa era alegre, viviam ouvindo música e a gente se revezava na limpeza semanal. Com o passar do tempo fui me adaptando aos hábitos: como era verão, praticamente sá se andava de cueca ou calção dentro de casa. rnBruno era um saradão delicioso, André tipo mediano não muito bonito e Lau era baixinho e gordinho, mas sem barriga. Em nosso quarto havia uma cama de casal (ocupada pelo Lau) e uma cama velha tipo faquir, sem encosto, que eu usava. A cama rangia cada vez que eu me mexia de noite. Lau tinha acabado fazia pouco tempo um noivado de uns cinco anos. André e Bruno namoravam, ora uma ora outra garota, mas nada muito fixo.rnEu era ingênuo de fazer dá. Já tinha transado duas vezes com um primo e dado uns amassos num carinha num bar, mas sá. Em termos de sexo eu era praticamente virgem, criado numa família tradicional e rígida. Eu não era nem sou efeminado e dava um duro pra ninguém perceber minhas preferências sexuais, nem na casa nem na facul. Eu não saberia como lidar com aquilo naquele momento. Mas meus impulsos me dominavam: conviver com aqueles três machos desfilando pela casa todo dia incendiava minha imaginação. Comecei cheirando cuecas e tênis deles, Ã s escondidas é claro. Não deixava de olhar longamente para o Lau dormindo, todo esparramado, o pau meia bomba na penumbra. rnUm dia o Lau comentou no café: ?você tem um bundinha de arrasar, cara..... porra.? Ao que o André completou: ?de arrasar não, de comer... se não der certo como engenheiro tem futuro garantido de garoto de programa... kkkkkk?. Fiquei puto com os comentários, pois a partir daí comecei a ser chamado por eles de ?Bundinha?, um apelido do qual não consegui me livrar, mesmo sob protestos. Era um tal de Bundinha pra cá, Bundinha pra lá. André era o Pezão e Bruno o Arranca Toco, dado seu tamanho. rnNuma tarde eu estava deitado lendo uma revista e Lau saiu do banho enrolado numa toalha. Ele deitou-se atrás de mim e disse: ?Tá vendo o que, rola de homem?? Imediatamente eu disse: ?tá me estranhando , ô meu??, mas sem convicção e morrendo de vergonha, pois de fato eu estava. Lau começou a dar beijinhos em minha nuca e falou: ?tem problema não, eu já percebi que você curte... fica cheirando minhas cuecas, né.... ?. Tentei reagir olhei ele diretamente nos olhos, ele completou: ?bundinha tesão.... ? e levou sua mão até minha bunda. Fiquei desconcertado com aquela surpresa, me senti humilhado e comecei a chorar, virado de costas para ele. ?Tem problema não, garoto... tem cara que é assim, sente tesão no cu... sente tesão em pica de macho... eu comia vários viadinhos lá no interior... sei como é?, completou. Eu estava estático, choramingando baixinho, me sentindo humilhado pela descoberta e pela bandeira, afundei o rosto entre os braços. Lau escorregou a mão por dentro de minha cueca e foi, pouco a pouco, alisando meu cuzinho com a ponta do dedo. ?Sente tesão?.... é gostoso né??. E ia, cada vez mais, me fazendo carinhos nas polpas e voltando para o cuzinho, molhou os dedos e, agora, deslizada o dedo sem problemas acariciando meu anelzinho que começou a piscar. Eu estava estático, lutando contra meus sentimentos, e nada fiz para impedir aquele macho de me seduzir com seu jogo de conquista. rnLogo ele estava nu, passando seu pau na minha bunda e me beijando a nuca e os ombros. Eu nada fazia, mas estava totalmente entregue a ele. Ele passou mais cuspe na cabeça do pau e começou a me pincelar. ?Hummmm... puta cu gostoso, cara... vou te comer todinho.? Levantou-se, foi ao armário e pegou camisinha e gel. Eu passei para sua cama e o deixe livre para explorar meu cu, com os dedos lambuzados de gel. ?isso tesão, rebola no meu dedo.... abre esse cu gostoso?, ele dizia enquanto me beijava as orelhas e a nuca, colocando e tirando um, dois e até três dedos no meu cu. rnDe ladinho, começou a penetração. Demorou um pouco mas a cabeça de seu pau entrou. Gritei de dor, mas ele abafou minha boca com a mão: ?calma.... fica frio.... logo passa.... é assim mesmo no começo?. Entre carícias e afagos em todo meu corpo, Lau foi pouco a pouco introduzindo sua vara em meu rego. Delirei de tesão. Me arrepiava e me contorcia, um fogo subia pela minha espinha, mas por nada desse mundo eu queria que ele tirasse. Fui praticamente descabaçado de novo, pois Lau tinha um pau grosso, muito duro, e começou, lentamente, a se movimentar dentro de mim. Meu cu, apesar de alargado e totalmente preenchido, respondia com contrações sobre o caralho que o invadia. Acho que ele ficou uma meia hora me comendo, sem bombar muito, sá sentindo meu tesão anal. rnEsporrou com um grande suspiro e ficou mais uns cinco minutos curtindo meu calor interior, antes de tirar o cacetão totalmente mole. Com um longo beijo na boca, afirmou: ?Falei que você ia gostar.... putinha devassa.? A partir de então eu fiquei sendo Devassa, ou Bundinha, conforme o dia. Foi o início.rnrn(continua)rn