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DOIS VERDES X DOIS MADUROS

Amigos leitores.rnEste é mais um relato de uma histária vivida por um colega, que me pediu que o escrevesse em formato de conto.rnVou contá-lo me colocando no lugar dele, e sei que para escrever vou me excitar demais, porque, como todos vocês já sabem, sou louco macho maduro, é maravilhoso.rnEspero que gostem, comentem e dêem nota.rnrnEu ainda era muito jovem e virgem, com quinze para dezesseis anos, e fisicamente, muito franzino, apesar de saudável e resistente.rnEstava terminando um curso de maquiagem e fazia estágio no atelier do meu amigo, em troca de pequeno salário mais material e produtos que utilizava.rnCaio tinha vinte e dois anos e já era muito bem sucedido com um belo atelier de beleza e estética, com clientela formada por homens e mulheres de muito fino trato.rnA fim de fazer um bom negácio com uma renda que tinha investida em especulações financeiras, Caio me convidou para passarmos uma semana em Mongaguá, onde procuraria um apartamento à beira mar. Para aceitar ao convite precisei de autorização de minha mãe, pelo fato de eu ainda ser menor.rnChegamos à cidade no começo da tarde e já fomos procurar nosso intento em anúncios imobiliários nos jornais locais.rnNo outro dia achamos um anúncio de uma agência que oferecia bons apartamentos e fomos até lá. Fomos muito bem recebidos por um coroa alto e muito atencioso que nos serviu um suco e nos levou para vermos dois belos apartamentos. rnVoltamos no outro dia pela manhã, mas não encontramos o corretor Erasmo, porem fomos recepcionados pelo proprietário Jonas, que nos tratou tão bem quanto Erasmo no dia anterior, depois ele mesmo nos guiou para ver um apartamento não muito práximo da praia, mas com uma vista linda de serras e mar. Um belo panorama que deixou Caio prestes a bater o martelo e fechar negácio ali mesmo, negácio este fechado sá à tarde, depois de muito bem lidos os termos contratuais, etc.rnrnEstávamos passeando pela praia no final da tarde de uma quinta-feira de sol escaldante, onde, mais uma vez ficamos boquiabertos diante da visão de Jonas e Erasmo, o dono e o corretor da imobiliária com quem meu amigo fechara contrato de compra do apartamento no dia anterior.rnAquele dia não foi possível fazer isso mais cedo, mesmo porque já estávamos em Mongaguá desde Segunda e estávamos muito bem bronzeados.rnJonas usava chapéu panamá, uma camisa azul gola de padre sobre a qual ostentava um colete, de tecido fino, de botões dourados. Suas calças de tecido fino, práprio para o clima de beira mar, eram seguras por suspensários bordados; com as barras enroladas até o meio das canelas. Calçava um chinelão de couro seguro pelo calcanhar por uma tira de lona que combinava perfeitamente. As mangas da camisa, ele as tinha arregaçadas até os ombros deixando à mostra os braços cruzados de músculos retesados. A impressão era que seu ventre era magro e as nádegas e pernas grossas e fortes. Suas faces ostentavam uma barba grisalha que lhe dava um traço de energia à flor de uma linda pele morena queimada de sol; tinha os olhos negros de café, brilhantes e lábios volumosos e vermelhos faziam um belo contraste com a brancura dos seus dentes. rnErasmo, apesar de muito atraente não era tão bonito quanto Jonas, e andava pela praia apenas de sunga azul claro que mostrava um relevo alucinante que fez com que Caio me olhasse admirado: ?cê viu aquilo??, calçava um chinelo de dedo e carregava uma camiseta branca no ombro. O corpo liso e bronzeado era, também, enlouquecedor.rnNos afastamos pela praia, continuamos andando por alguns minutos e voltamos para a pousada, onde estávamos. Tomamos um banho relaxante e dormimos até hora do jantar.rnE foi no restaurante da pousada que veio a grande surpresa, durante o jantar a garçonete aproximou-se e entregou a Caio um convite para que fossemos a um endereço ali escrito: ?vocês são presenças imprescindíveis à nossa comemoração pelo sucesso e mais um átimo negácio. Não deixem de comparecer, pois vocês são uma das partes desse maravilhoso acontecimento! Assinado, Jonas.?rnJantamos e fomos imaginando que encontraríamos uma festa com clientes e empregados da agência, mas fomos recebidos apenas por Jonas e Erasmo, ambos apenas de bermudas e chinelos. Ali percebemos que o corpo de Jonas era forrado por uma densa camada de pelos grisalhos o que o deixava com um traço de masculinidade maravilhoso. (Acho que foi ali que passei a apreciar coroas peludos e amo isso até hoje)rnAssim que chegamos ao portão da casa, logo Erasmo abriu-a e mande-a entrar e ficarmos a vontade.rnPara nos sentirmos fomos recebidos tão bem como fomos nas visitas à imobiliária. Os anfitriões mostraram extrema simpatia e satisfação pela nossa presença em casa. Para isso conversavam e demonstravam interesse pelo que dizíamos. rnNos serviram uma taça de vinho que não me lembro nome ou safra e conversando eles direcionavam o assunto para temas picantes e sexuais ao mesmo tempo em que nos elogiavam, às vezes nos acariciando os cabelos, tocando nossas mãos, até que decidiram ser diretos.rnJonas acariciou meu queixo e me elogiou: ?você é lindíssimo!? Vaidoso agradeci o elogio e senti minhas pernas bambas.rnAcariciou meu rosto com as duas mãos e aproximou-se olhando nos meus olhos. Senti seu hálito de vinho saindo pela boca entreaberta e me entreguei aos lábios de uma boca deliciosa e rodeada pelas macias barbas que cobriam minha boca trêmula. Meu corpo magro foi envolvido pelos braços fortes de Jonas e nossos corpos se colaram no abraço apertado.rnO beijo demorado me alucinava e eu sentia a dureza da rola de Jonas na minha pélvis. rnPela primeira vez minha boca era invadida pela língua ávida de um macho que me enlouquecia! Senti minha língua sendo sugada para dentro da boca de Jonas e depois sua língua percorrer todas as entrâncias da minha boca úmida.rnQuando despertei do transe daquele beijo pude ver que Caio, ao lado, também se entregava ao abraço do outro coroa, sá que meu amigo estava de costas e Erasmo o segurava pelo ventre com uma mão e com a outra segurava seu queixo, enquanto lavava sua orelha enfiando a língua no seu lábulo fazendo Caio empinar a bunda para a encoxada do macho.rnJonas tirou minha camiseta e eu senti acariciando com as mãos o tárax másculo. Senti com as pontas dos dedos a maciez do pelos do peito.rnQue peitoral gostoso! Segui com uma mão até o abdome onde pelos mais ralos, cobriam e formavam uma estrada que ia até a virilha. Uma perdição! rnMeio desajeitado beijei seu pescoço e lambi sua orelha e Jonas sussurrou: ?vamos para o sofá.?rnSentei no sofá, enquanto Jonas ficou em pé na minha frente observei que Erasmo ciciava entre os dentes e Caio se deliciava mamando uma pica descomunal.rnAinda sem jeito e sentindo descargas elétricas percorrerem pela minha espinha dorsal até meu anelzinho, enfiei uma mão por baixo da bermuda e senti o calor da verga dura com a outra sentia os pelos e músculos das coxas de Jonas.rnAnsioso o coroa pediu com tom de súplica: ?Pega que é toda sua, meu menino! Chupa todinha!?rnAo ouvir o pedido de Jonas, e sem soltar a rola de Erasmo, Caio me acudiu: ?Vai com calma que é a primeira vez dele!? e enfiou, de novo, os ovos de Erasmo na boca.rnrnAbaixei devagar a bermuda de Jonas e saltou diante dos meus olhos o pêndulo de carne, lindo, glande rásea e revestida por veias arroxeadas.rnAproximei as narinas da floresta de pentelhos e senti o aroma delicioso do macho enquanto abaixava o calção até os calcanhares.rnSegurei com a mão direita a lapa de glande rosada que brilhava diante de mim. Olhei a carinha de satisfação do meu primeiro predador e falei: ?Que rola linda você tem!?rnE beijei e lambi a glande ouvindo a voz entrecortada: ?Engole que é toda sua!?rnObedeci acreditando que era verdade e encobri a cobra grossa aos poucos. Primeiro envolvi a cabeçorra com meus lábios, em seguida o tronco sumiu na minha boca. Senti a glande se acomodar no céu da boca e avancei mais. Queria engoli toda pica, mas me contive quando a cabeça alcançou minha garganta. Coloquei a língua pra fora por baixo da rolona e me sufocava numa deliciosa mamada.rnO sabor inédito me deixava louquinho e eu mamei sugando de todas as maneiras a rola de Jonas.rnLambia toda a vara da base até a cabeça, beijava e engolia as bola sem parar de punhetar minha primeira verga, depois estacionava apenas sugando a glande punhetando sem parar.rnJonas forçou minha cabeça contra seu pau e minha garganta rompia-se com a invasão da glande me engasgando e me satisfazendo até que se afastando tirou o mastro que latejava na minha boca.rnCom a mão no meu queixo pediu pra abrir a boca. Com a outra mão punhetou o cacetão, enquanto eu massageava suas bolas de olhos fechados, e explodiu em jatos quentes de porra na minha cara e boca aberta.rnLambi os lábios e experimentei o sabor do caldo que escorria pelo meu rosto até minha boca e limpei chupando o resto que ficou na rola que desfaleceu entre meus lábios sob os olhos de Caio que aguentava os solavancos da rola de Erasmo entrando e saindo no seu cuzinho experiente.rnJonas me levantou e me beijou. No seu abraço acolhedor senti suas mãos descendo pelas minhas costas e apalparem minhas nádegas. Foi me virando devagar e me abraçou por trás e eu senti sua pica ainda meio bomba na minha bundinha.rnSenti seus lábios, sua língua e sua barba roçarem minhas costas e me arrepiava inteirinho, enquanto suas mãos massageavam meus glúteos.rnDesabotoei o botão da minha bermuda e deixei que ela caísse. Ele abaixou minha sunguinha até os calcanhares e eu empurrei com o pé para o lado junto com a bermuda.rnA boca úmida de Jonas desceu pelas minhas costas e encontrou meu reguinho. Ele lambeu de baixo pra cima abrindo as bandinhas e eu soltei um ?aaahh? de satisfação, quando a ponta da língua encontrou meu orifício.rnEmpinei mais a bunda e isso facilitou que ele abrisse bem e enfiasse a língua bem fundo. rnMeu cuzinho latejou e piscou forte confirmando o prazer que aquilo me provocava. rnJonas estava alucinado com aquilo! Tanto que saiu e pegou a bisnaga de KY que Erasmo acabara de usar em Caio e pediu que eu o chupasse enquanto me lubrificava.rnA rola de Jonas já estava em tempo de explodir quando a chupei, enquanto ele com um dedo me lubrifica desde minhas preguinha até as paredes internas do meu reto virgem. rnMeu corpo foi cedendo aos poucos e eu fiquei de quatro sobre o sofá.rnJonas se ajoelhou atrás e abriu minhas nádegas de novo e viu meu cuzinho piscando forte, pedindo sua rola. Ele deu uma cuspida, mas nada disse, deu mais umas lambidas e enfiou um dedo espalhando e enfiando mais o liquido lubrificante, enfiou mais um dedo, depois o terceiro. Soltei um gemido suspirado e pus o rosto entre duas almofadas. rnComo não houve resistência para os dedos ele deduziu que eu estava pronto. Foi beijando minha bunda, deu uma tapa na popa e levantou-se.rnrnNeste momento fomos interrompidos pelo gemido ciciado: ?aaaahhh, ssssccccc, aaaaahhhh!rnE Caio recebia nas ancas e costas esguichos da porra que a picona de Erasmo jogava.rnrnO pau rijo buscava minhas nádegas e eu, desconcertado, fiquei de quatro, com as mãos agarradas às almofadas, uma presa fácil com a bunda virada para a lança de Jonas.rnPedi submisso: ?Vem, mas enfia devagar que ainda sou virgem.?rnFicou roçando seu pau entre minhas nádegas. Inicialmente ele fiquei parado, mas virei o rosto e ele me beijou na boca. rnComecei a forçar a bunda contra seu pau. Ele abaixou-se e voltou a lamber meu cuzinho, preparando-o para receber o grosso visitante. Deixou uma boa quantidade de saliva no meu cuzinho, deixou a cabeça bem na entradinha e envolveu meu corpo com seus braços e foi, delicadamente, forçando a entrada. rnEu não reclamava e nem fugia, mas instintivamente travava o anelzinho. rnEu já havia experimentado enfiar objetos por vezes, esperando aquele momento, mas a rola era mais grossa que meus "brinquedos". rnEu suava e gemia, pedia para esperar um pouco. Ele demonstrou paciência e ficou parado. rnJonas ficou inerte e aos poucos eu fui movendo minha bunda para trás.rnJonas forçou mais um pouco e eu senti minhas preguinhas se romperem quando a cabeça entrou. rnDei um gemido alto e Jonas parou um pouco, respirando fundo e com o corpo todo retesado: ?Nossa! Que delicia! Um cuzinho virgem!?rnPassado um tempo, a dor se tornou suportável. Tomei coragem continuei movendo-me para trás. rnLentamente a pica invadia meu reto, lentamente a rola se perdia dentro de mim.rnMeu cuzinho ardia, mas eu me sentia orgulhoso com a minha façanha e pedia: ?Empurra mais um pouco.? Me sentia orgulhoso por minhas preguinhas se esticarem ao máximo para envolver o diâmetro todo e minhas entranhas se abrirem acolhendo uma rola deliciosa!rnA vara descomunal de Jonas alojou-se toda em meu reto. Seu saco juntou ao meu e seus pentelhos roçaram em minha bunda.rnA pica de Jonas arregaçava meu rabinho e ele dizia que eu tinha um cuzinho apertado e muito gostoso e eu me sentia muito valente e corajoso em ter aguentado toda a sua pica. Falou que se eu fiz isso com ele, facilmente aguentaria a de Erasmo que era pouco maior que a dele. rnJonas iniciou um vai e vem vagarosamente e eu senti o pau massageando as paredes internas do meu reto e as sensações maravilhosas me fizeram esquecer a dor do defloramento: ?Aaaaahhhh, fodeeee, tá gostooooso!? rnEle me pediu para empinar mais a bunda e me segurou pela cintura para me manter na posição. Ele aumentou a velocidade dos movimentos e eu não conseguia mais me controlar. Era como se fosse voar.rnJonas me segurava firme pela cintura e fodia ritmado e eu sentia como se todo o meu corpo fosse virar do avesso. Eu rebolava sem controle na vara e meu cuzinho mordia a carne dura, como se quisesse arrancar a rolona de Jonas.rnJonas bombeava sem pena e estava prestes a gozar. rnCaio, sentado no colo de Erasmo assistia a nossa transa, enquanto a língua do macho seu ombro. rnEu gemia, gritava, sentindo meu rabinho sofrendo sua primeira rolada e quanto mais eu mordia os lábios, mais o Jonas fodia fundo. rnSenti uma onda de calor subir pelo meu corpo e fui perdendo a visão aos poucos. Jonas anunciou seu gozo e urrou como um urso. Ele me segurou um pouco mais e me soltou. Caí sobre o sofá sem fôlego, mas mesmo sem forças pedi: ?Goza dentro! Quero senti dentro!?rnEu, instintivamente empinei mais a bunda e recebi no fundo das entranhas a rola toda enfiada e um lago de porra encheu minha grutinha pela primeira vez.rnrnFiquei com os olhos fechados com Jonas em cima do meu corpinho. Quando abri os olhos pude dimensionar a rola de tamanho considerável que Caio manuseava. Era grande, cabeçuda, rosada, sacão de bagos grandes e com poucos pelos. rnImaginei aquela delicia na minha boquinha e Erasmo me esfolando o cuzinho pela segunda vez.