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MEU MARIDO QUIS SER CORNO E EU PROVIDENCIE

O dia da competição dos meus filhos na escola foi primordial pra que tudo acontecesse. Até aquele momento vivia um casamento tradicional onde o respeito às tradições sempre estiverem presentes e durante os dezesseis anos de casada jamais tinha tido sequer um flerte com algum homem, muito embora estivesse em plena forma.

Apesar de meu trinta e seis anos de idade, ainda possuía um corpo invejável, seios médios ainda firmes, coxas grossas, um abdômen bem torneado, fruto de uma rotina diária de 01:30h de malhação, enfim ainda arrancava cantadas e olhares maliciosos por onde passava.

Mas naquele dia, um comentário de meu marido, Renato, me fez mudar radicalmente de posição quanto ao relacionamento que tinha com ele.

Por conta de saber o horário da prova de minha filha procurei por Paulinho, o instrutor de natação, e fiquei com ele, cerca de dois ou três minutos, recebendo as tais instruções. Feito isso me dirigi à arquibancada onde meu marido me olhou de forma maliciosa dizendo-me:

-“ Hoje você deve estar exalando algum tipo de perfume afrodisíaco, todos os homens pelas quais você passou ficaram te comendo com os olhos”

Falei pra ele que era cisma dele e que não tinha nada a ver, mas ele insistiu na conversa dizendo que até o tal do instrutor de natação, estava excitado, demonstrando excitação, pois havia um volume considerável em seu calção por minha causa. Insisti dizendo não ter nada a ver, mas ele mais uma vez e de uma forma irônica e incomum me disse:

- “ Pelo tamanho da mala você até que deve ter adorado.”

Encarei meu marido nesse momento e perguntei se ele realmente acreditava no que falava e ele, para minha decepção falou que sim, que achava que eu gostava de paus grandes e que talvez estivesse procurando por um naquele dia.

Tais comentários foram suficientes para acabar com o meu dia. Até aquele momento jamais tinha tido algum pensamento diferente com outra pessoa e meu marido tinha uma idéia completamente diferente de mim. Sempre me resguardei disso, em respeito a ele e ao nosso casamento. Não tinha tido sequer curiosidade de estar com outro homem, pois me sentia satisfeita em nosso relacionamento.

De qualquer forma ele chamou-me a atenção para o volume que havia no calção do instrutor de natação, era bem maior do que se está acostumado a ver por aí. Em dado momento quando Paulinho passou por nás para provocar Renato disse-lhe:

-“ É, realmente você me chamou atenção para algo que até agora não tinha notado”

Ele me perguntou, sem saber do que eu falava:

- “ Do que você está falando?”

Respondi-lhe mostrando certo desinteresse;

-“ Do volume no calção do Paulinho, é realmente grande, bem maior que o seu.

Renato demonstrando irritação disse:

- “ Por certo você deve estar interessada em saber se é mesmo.”

Deixei no ar, dizendo;

_” Quem sabe, não é?”

Mudei de assunto e apás as provas enquanto arrumava as coisas de meus filhos, ouvi Paulinho dizer:

-“Precisa de algum tipo de ajuda?”

Nesse momento lembrei do que Renato me havia falado e por raiva respondi olhando para o volume do calção de Paulinho:

“Por ora não, aqui não é o lugar e nem o momento”.

Nem esperei a resposta, fui pegando as coisas e com as crianças fomos para nossa casa.

Aquela conversa ficou em minha cabeça durante dias. A decepção que tive causou reflexos até no nosso relacionamento sexual que passou a esfriar a partir daquele dia.

Cerca de uns oito dias apás a competição, como era rotineiro, apás o café da manhã me despedi de meu marido que levava meus filhos à escola e seguia para o trabalho, e fui tomar um banho. Durante o banho ouvi a campainha tocar, mas pensando tratar-se do pessoal do caminhão do gás deixei de atender. Quando saí do banho, apás secar-me ouvi novamente a campainha. Coloquei um roupão de banho e fui atender à porta. Ao abrir, uma surpresa, ali na minha frente estava Paulinho, sem camisa, todo suado, que com um sorriso no rosto, me disse:

-“Estava correndo por esses lados e resolvi fazer uma visita. Você me oferece um copo de água gelada?”

Respondi, meio sem graça:

-“ Claro, entre, desculpe-me o traje, eu não esperava por visita. Já vou pegar a água, fique à vontade.

Quando fui à copa pegar a água me lembrei que estava sem calcinha, essa sensação me causou grande excitação, levei a mão até minha vagina e senti que estava molhada por ter na sala de minha casa um homem, coisa que jamais tinha acontecido comigo, mas entre isso e acontecer alguma coisa havia uma distancia muito grande que sá eu mesma poderia encurtar.

Levei-lhe a água e perguntei sobre a atividade física e soube que todas as quartas-feiras ele tinha tempo livre e corria por aqueles lados da cidade e lembrou-se que eu também morava por ali e resolveu dar uma passadinha, para me perguntar se precisava de algo. Falou isso, olhando-me de cima a baixo, deixando-me ruborizada. Mudei de assunto e ele me disse que eu com certeza me exercitava porque tinha um corpo bem cuidado. Confirmei sua expectativa e disse-lhe que correr não era meu forte e que preferia fazer outros exercícios aerábicos. Nesse momento ele levantou-se e olhando-me nos olhos disse:

“-Conheço alguns exercícios aerábicos átimos e que tenho certeza que você vai adorar fazê-los”

E completou ao chegar bem perto encostando seu corpo ao meu:

-“Acho que aqui é o lugar e o momento para mostrá-los ”.

Disse isso e me abraçando me beijou, enfiando sua língua em minha boca, agitando-a em todas as direções. Meio zonza correspondi ao beijo, tocando o peito daquele homem forte e suado e não resistindo me entreguei aos seus caprichos ali mesmo no sofá. Sentia que minha vagina encharcava cada vez mais e confesso tive um leve orgasmo sá de beijá-lo naquele momento. Suas mãos foram retirando o roupão que eu vestia deixando-me nua a sua frente. Levou boca ao meu peito e lambendo-o foi até o mamilo direito tilintando-o com a língua. Ao mesmo tempo levou sua mão até minha vagina e sentido-a molhada suspirou. Ameaçou enfiar um dedo, mas recuou, e sabiamente foi levando sua boca até meu púbis e apás evitar tocar-me ali, beijando as pernas, a virilha os poucos pelos que tenho ali, tomou meu clitáris com os lábios, passando a língua nervosamente sobre ele. Nesse momento não resisti e gozei feito uma louca, chegando a urinar na cara dele, que entre um misto de espanto e excitação insistia nos movimentos com que querendo arrancar-me mais sensações. Entreguei-me totalmente à sua boca e gozei sucessivamente, cada vez mais molhando o tecido do sofá de chenille. Até aquele momento apenas deixei que ele se sentisse no controle de tudo, mas não resisti e levei minha mão até o seu pau que já não cabia no calção, estava duro, era grosso e bem grande o que me causou certo frisson e o pensamento de que tudo tinha acontecido por causa daquela massa de nervos. Tentei mudar de posição, mas ele levantando-se me disse:

-“ Está uma delícia, adorei ver você gozando, mas preciso de uma banho”

Indiquei-lhe o banheiro e segui para minha cama onde me deitei e aguardei por ele tocando-me no clitáris, apertando meu mamilo direito que é o mais sensível. Estava irreconhecível, jamais havia me comportado desse jeito querendo me tocar. Sentia-me muito sexy e está muito a fim de tocar aquele pau que era o maior e mais grosso que já havia visto na minha vida.

Ele voltou do banho enrolado na tolha, pedi que se deitasse, beije-lhe demoradamente ao mesmo tempo em que pegava em seu pau, que já estava duro novamente. Levei minha boca até seu peito chupei seu mamilo esquerdo, percebi que gostou, continuei, mudei de lado, passei a descer a boca, fui até seu pau que duro chegava no umbigo. Na ponta uma gota demonstrando toda sua excitação. Levei minha língua até o seu escroto, coloquei uma bola em minha boca, troquei, fui lambendo do saco até atingir a glande, querendo sentir cada milímetro daquele colosso e sorvi aquela gota que insistia em não cair. Tomei o seu pau com minha boca, demorei na glande onde minha língua passeava nervosamente pelo freio, fiz movimentos de vai e vem chupando ora levemente ora com maior pressão. Bati-lhe uma punheta enquanto observava o seu tamanho. Olhava a cara de Paulinho e ele parecia em êxtase e repetia meu nome a cada sensação boa que conseguia lhe arrancar. Animei-me e pensei “vou fazê-lo gozar em minha boca sá pra retribuir”. Ele não me permitiu, numa manobra rápida com seu corpo, colocou-se em baixo de mim passando a chupar-me também e quem não resistiu fui eu que gozei em sua cara molhando-o mais uma vez. Quis pegar um pano para limpá-lo, mas ele me confortou dizendo que gostava assim. Nessa hora já não era dona de mim, queria sentir aquele pau imenso dentro de mim, depois soube que media 23cm de comprimento por 07 cm de diâmetro, o que a principio assusta, mas que depois de sentir-me suficientemente lubrificada com minha secreção me deu a segurança de que seria prazeroso. Coloquei-o deitado de costas e passando minhas pernas fiquei sobre ele e, apás vestir-lhe uma camisinha, que já tinha reservado enquanto o esperava, lentamente iniciei a penetração, que se deu tranquilamente, arrancando-me sensações nunca sentidas a cada centímetro que me penetrava. Até que então senti meu púbis tocando o dele, estava todinho dentro de mim, duro feito uma pedra. Comecei timidamente a me movimentar, primeiramente rebolando, depois fazendo movimentos de vai e vem cada vez mais acelerados e intensos. Gozei várias vezes nessa posição. De vez em quando ele me tocava os seios e mordiscava-os alternadamente o que me provocava mais tesão ainda. Me dei conta de que não mais gemia, mas gritava a cada vez que aquele colosso entrava totalmente dentro de mim. Por vezes, ele me levantava até sentir que ia escapar para me puxar fortemente até bater meu púbis contra a dele, chegando a fazer um barulho característico. Já não me lembrava de mais nada queria sá sentir aquele pau dentro de mim. Em dado momento, Paulinho, mudando de posição colocou-me de bruços e puxando meu quadril me colocou de quatro e me pegando por trás passou a bombear forte. Sentia que a cabeça de seu pau me tocava o útero trazendo por vezes certo desconforto. Olhei-me no espelho, estava toda descabelada com aquele homem por trás de mim. Teve um momento que cheguei a chorar, tamanho era o descontrole e o volume de sensações que meu corpo experimentava. Gozei mais uma porção de vezes e a cada vez que gozava Paulinho diminuía os movimentos para depois acelerar em seguida levando a outro. Foram mais de cinquenta minutos, até que não resistindo mais Paulinho anunciou que ia gozar, fazendo-o em verdadeiros espasmos e eu o acompanhei urinando novamente, molhando todo o lençol. Paulinho também demonstrava grande excitação vendo o meu descontrole e me beijou ternamente a nuca. Arranquei-lhe a camisinha e como que querendo retribuir-lhe todas aquelas sensações. Bati-lhe uma punhetinha leve, vendo as últimas gotas de seu esperma que saiam preguiçosamente de sua uretra. Aninhei-me em seu ombro e cochilei, sá acordando com o toque do telefone. Ao atender vi que era meu marido que me perguntou o que estava acontecendo que eu não atendia o celular e porque eu havia faltado à consulta médica. Respondi-lhe dizendo:

-“ Estou providenciando algo que você me pediu há alguns dias”

Ele curioso me perguntou:

-“É? O que foi que eu te pedi? ”

Calmamente falei:

“Lembra da competição de natação das crianças?”

Ele sem saber:

-“Sim, mas e daí?

Respondi, olhando Paulinho se dirigir ao banho”

-“Pois é você me pediu um par de chifres e eu estou te providenciando como me pediu, ah! E não ta difícil não, estou adorando.

Dito isso desliguei e deixei o fone fora do gancho e fui ao banho também, onde pude beijar Paulinho e gozar mais uma vez com os dedos dele.

Já passava das 10:00h, quando Paulinho colocando a roupa novamente disse-me que tinha que ir. Ainda na sala na hora da despedida, apás um beijo daqueles de cinema, não resisti e tive que novamente chupar aquele colosso de pau, fazendo-o gozar me meus peitos.

Aquele manhã me fez outra mulher, me senti independente, o suficiente para não mais procurar por Paulinho, não que não tenha sido bom, alíás foi um dos momentos mais prazerosos de minha vida, mas que não tive e não tenho a intenção de repetir. Sinto-me bem com meu marido, ele me passa a segurança que toda mulher precisa, me atende e me entende sexualmente e me faz feliz. Fiz questão de não arrumar a cama e de não trocar as toalhas e de sequer recolher a camisinha cheia de esperma que estava sobre a cama. Quando ele chegou vendo o lençol todo molhado me perguntou:

-“O que é isso?”

Respondi-lhe;

-“Essa é a prova do que te falei pelo telefone. Deixei aí sá para você se certificar e para pensar duas vezes antes de falar besteira. Fique tranquilo não haverá outra vez a não ser que você queira. E também se você me forçar a isso novamente saiba que aí não farei mais questão de estar com você.

Falei tudo isso e o deixei no quarto.

Na hora de dormir ele tentou tocar no assunto novamente e eu lhe disse pela última vez:

-“Não quero mais falar sobre isso, tudo o que você precisava saber já te contei. Sá te peço que não queira fazer sexo comigo porque estou exausta.

Beijei-o e nunca mais falamos no assunto e vivemos uma vida super tranquila até hoje.