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LEMBRANÇAS DO PASSADO - III

Conforme descrevi no relato anterior, minha última experiência acabou se transformando em algo um pouco frustrante, pois não consegui realizar meus desejos secretos. Depois daquele dia, quando não consegui suportar o cacete de meu colega de aula, nunca mais surgiu outra oportunidade para tentar realizar estes desejos. Eu não poderia me oferecer a ele pra não dar bandeira, e ele nunca mais propôs que repetíssemos a experiência, o que acabou me deixando revoltado, principalmente com minha atitude de ter desperdiçado aquela oportunidade, ainda mais, depois de ter refletido sobre o assunto, e chegar a conclusão que faltou um pouco de força de vontade de minha parte. Se eu tivesse feito um esforço a mais, na tentativa de suportar aquele caralho, teria dado certo. Eu sabia que, no início eu sofreria um pouco com a dor, mas que depois eu acabaria me acostumando com o tamanho e poderia ter aproveitado aquela oportunidade.rnrnEm função deste episádio frustrante, acabei tomando uma decisão sobre o que eu faria para que isto nunca mais voltasse a acontecer, e decidi colocar em prática. Resumindo, decidi abandonar a vela, minha companheira inseparável do banho, e partir para objetos maiores, para que eu fosse me acostumando com coisas grandes e estivesse preparado, no caso de surgir outra oportunidade, que decididamente eu não desperdiçaria.rnComecei então a brincar com cabos de escovas de cabelo, depois passei para cabos de chave de fenda, até chegar ao meu objetivo, que era conseguir enfiar o cabo de uma tesoura de cortar grama, que encontrei na garagem de meu pai. O cabo desta tesoura me chamou a atenção por ser quase do mesmo tamanho do cacete do meu colega de aula. Aprendi a manter o controle sobre a penetração, para que a dor se resumisse a algo quase insignificante. Com o tempo, o cabo da tesoura entrava e saía com uma facilidade incrível, que me deixava impressionado e convencido que desta vez eu estava preparado. E aproximadamente um ano e meio depois, surgiu a oportunidade que não foi desperdiçada.rnrnEu tinha trocado de escola e nunca mais encontrei meu antigo colega de aula. Nesta nova turma, havia um colega que tinha uma certa dificuldade com matemática, matéria que sempre tirei notas boas, e isto acabou nos aproximando, pois ele estava sempre precisando de ajuda na hora dos exercícios. Acabamos nos tornando grandes amigos e sempre estávamos, um na cada do outro. A família dele possuía um pequeno sítio fora da cidade e eles costumavam ir para este sítio nos finais de semana. Em uma quinta-feira, quando estava na casa dele, ele me perguntou se eu não queria passar o final de semana com eles no sítio. Eu disse que adoraria, mas que precisava pedir para meus pais e que no outro dia daria a resposta. Meus pais concordaram, depois de uma lista de recomendações, é claro.rnrnNo sábado bem cedo, ele e seus pais passaram em minha casa para me pegar e lá fomos nás para o sítio. Naquele dia tudo correu normalmente, até o momento de dormir, quando fiquei sabendo que, eu e meu colega, ficaríamos no mesmo quarto. Quando já estávamos deitados, meu colega começou com uma brincadeira estranha, mas que estava me deixando bastante animado. Ele chamava minha atenção e quando eu virava a cabeça para olhar, ele baixava a coberta, mostrava o pau duro e falava alguma gracinha do tipo "quer dar uma pegadinha" ou "dá um beijinho nele". É lágico que eu estava louco para aceitar os convites dele, principalmente depois da visão daquele caralho. O tesão estava me deixando doido de vontade de pular pra cama dele e cair de boca naquele mastro, mas acabei me contendo para não revelar meus desejos secretos. Com muito esforço eu disfarçava, virando para o outro lado, como se não fosse comigo e a brincadeira ficou nisto e acabamos dormindo.rn No dia seguinte, como se nada tivesse acontecido, tudo transcorria normalmente. Mas a imagem daquele cacete estava o tempo todo no meu pensamento, e por isso resolvi que desta vez eu não perderia esta oportunidade. Eu precisava bolar um plano para que tudo acontecesse "naturalmente", sem revelar minha condição. E tudo aconteceu enquanto passeávamos práximos de um riacho que fica em um ponto afastado do sítio. Em um determinado momento, enquanto caminhávamos, meu amigo parou, tirou o pau para fora avisando que estava com vontade de mijar, e isto tudo sem o menor constrangimento.rnrnNaquele momento, fiz um comentário sobre as atitudes estranhas dele de querer ficar mostrando o pau o tempo todo. Como resposta, ele disse que estranha foi a minha atitude, de quase não tirar o olho do cacete dele na noite anterior, parecendo que eu estava louco para pegá-lo. Aquela resposta fez um calafrio percorrer minha espinha, mas disfarcei e argumentei falando que somente tinha olhado pelo fato de que ele insistia em ficar mostrando. Complementei falando que a atitude dele, de querer ficar mostrando o pau para outro rapaz, é que era uma atitude suspeita, coisa de viadinho. Ele retrucou comentando que, se tinha algum viadinho ali, não era ele.rnComo eu não queria deixar o assunto esfriar e perder esta oportunidade, segui insistindo no assunto. Então, em tom de gozação insinuei que, ele poderia não ser viadinho, mas tinha cara de quem já tinha feito troca-troca. Naquele momento, vendo a reação dele, pude perceber que eu tinha acertado o alvo, pois na tentativa de me dar uma resposta, ele ficou nervoso e começou a gaguejar. Percebendo aquela situação, resolvi acalmá-lo falando para ele não ficar daquele jeito, pois isto era normal, e que a maioria dos meninos faziam troca-troca. Com aquele comentário, ele pareceu ter ficado um pouco mais calmo. Ele não chegou confirmar diretamente se tinha feito ou não, mas a pergunta que ele me fez, trouxe a resposta que eu queria ouvir. Ele em perguntou se eu "também" já tinha feito troca-troca. Com estas palavras, percebi que não havia mais motivos para disfarçar e esconder, e respondi que já tinha feito sim. Aproveitei o clima e fui adiante insinuando que, se ele tivesse a fim, poderíamos fazer um troca-troca. Ele ficou pensativo por alguns instantes, enquanto eu aguardava impaciente por sua resposta, já percebendo que um volume se formava entre suas pernas. Finalmente ele respondeu que concordava, mas somente com a condição de que ele comeria primeiro. Pra não dar muita bandeira, eu cheguei a propor para tirar no par ou impar, mas ele não aceitou, então acabei concordando com ele, sem demonstrar que era isto mesmo que eu queria. Ambos estávamos meio sem jeito, sem saber como começar, então resolvi tomar a iniciativa, perguntando se poderia ser ali naquele lugar mesmo. Ele concordou e já foi tirando o pau para fora, pedindo para que eu também tirasse a roupa. Fiz o que ele pediu e já fui me posicionando. rnrnCom a experiência que adquiri, usando o cabo da tesoura de grama, pra conseguir uma penetração com o mínimo de dor, resolvi que eu deveria controlar os movimentos iniciais. Quando ele se posicionou por trás, falei para ele ficar parado, pois eu iria empurrar, para controlar caso eu tivesse sentindo dor, o que ele concordou. Percebi quando ele passou saliva na cabeça do pau e em seguida colocou ele na posição, fazendo a primeira pressão. O contato daquela coisa quente e dura com meu anel fez meu tesão entrar em árbita, e neste momento eu comecei a empurrar a bunda para trás, sentindo a cabeça forçar a passagem e o anel ir cedendo aos poucos. Quando a cabeça estava quase passando, eu recuei até sair, pedi para ele passar mais saliva na cabeça e colocar novamente. Quando senti a cabeça encostar, mais uma vez comecei a empurrar, sentindo o anel ir cedendo aos poucos e liberando a passagem. Quando a cabeça finalmente passou, parei de empurrar por alguns instantes, até me acostumar com aquele volume. A pequena dor que estava sentindo não era nada comparada com o prazer que aquela invasão estava me proporcionando, o prazer de ter aquele corpo roliço alargando tudo. Quando já estava acostumado com aquele volume, voltei novamente a empurrar, sentindo a cabeça avançar, abrindo espaço até estar completamente dentro. Neste momento eu já estava delirando de prazer, pois finalmente estava realizando meu tão sonhado desejo. Comecei a recuar até perceber que a cabeça estava quase saindo, então voltei a empurrar lentamente, até sentir ele cutucando lá no fundo. Neste instante falei para ele que a partir daquele momento ele poderia continuar. Ele então, me segurando pela cintura, começou a se movimentar, recuando até quase tirar completamente, para depois voltar a enfiar até o fundo. Ele colocou mais saliva, apás eu pedir para lubrificar um pouco mais e em seguida, lentamente foi iniciando os movimentos de vai e vem. Apesar de estar no auge do prazer, até aquele momento eu ainda estava conseguindo me conter para não começar a gemer de tesão, mas isto não duraria muito tempo.rnrnApesar de todas as sensações que já tinha experimentado com meus brinquedos, eu nunca imaginei que iria sentir algo como aquilo que estava sentindo naquele momento, enquanto aquele cacete deslizava para dentro e para fora. Estava me sentindo preenchido e alargado, com aquela coisa roliça e dura me invadindo sem nenhuma dificuldade e sentindo seus pentelhos roçando minha bunda a cada estocada que ele dava. Com as estocadas, eu passei a sentir uma sensação que nunca tinha sentido antes. Não sei descrever direito, mas uma espécie de formigamento se formava na região interna práxima do saco, como se eu tivesse com vontade de urinar. Não sabia o que era, a não ser dizer que aquilo estava me levando ao delírio. Neste momento, as estocadas eram fortes, com o cacete deslizando facilmente, sem nenhuma resistência. Eu somente pedia, em pensamento, para que ele não gozasse logo, pois eu queria aproveitar aquelas sensações novas que estava experimentando.rnrnCom aquele formigamento cada vez mais forte, e sentindo que meu pau estava prestes a explodir de duro pelo tesão, virei a cabeça para baixo para dar uma olhada e quase não acreditei no que estava vendo. Aquele líquido transparente e viscoso que sai do pau, quando estamos com tesão, escorria em uma quantidade tão grande que parecia que eu estava mijando, formando uma poça no chão. Sá sei dizer que eu estava me sentindo a pessoa mais feliz do mundo naquele momento, pois meu maior sonho estava sendo realizado. Ele continuava bombando forte e nestas alturas do campeonato eu já não estava respondendo por minhas atitudes e acabei liberando geral. Comecei a empurrar a bunda para trás a cada estocada e sem perceber, estava gemendo de prazer cada vez que ele chegava ao fundo.rnrnEm pouco tempo percebi que ele estava prestes a gozar, pois as estocadas estavam ficando mais fortes e senti que o cacete parecia ter ficado mais grosso. E com isto tudo, a sensação de formigamento que eu estava sentindo foi se transformando e me levando a algo que eu nunca imaginei que poderia acontecer. Aquela sensação foi ficando cada vez mais forte, tão forte e rápida que somente tive tempo de falar em meio a gemidos "por favor não pare" e depois olhar para baixo para ver e não acreditar no que estava vendo. Eu simplesmente estava gozando pelo cú, com um cacete enterrado no rabo, e isto tudo sem chegar a tocar no meu pau. Quando vieram as primeiras contrações do orgasmo, simultaneamente os músculos anais começaram a morder aquele cacete, o que deve ter estimulado meu colega, pois em instantes senti os primeiros jatos de porra me inundando por dentro.rnrnFicamos os dois parados por um tempo enquanto recuperávamos o fôlego. Eu também aproveitei para tentar colocar os pensamentos em ordem, principalmente pelo fato de que, o pedido que fiz para ele não parar, e o orgasmo que tive, não passaram despercebidos por ele. Lentamente ele começou a retirar o cacete, recuando até sair completamente, para depois se sentar ao meu lado, enquanto eu ainda continuava na mesma posição. Ele ficou me olhando e olhando também para a grande quantidade de porra no chão, como se tivesse tentando entender o que havia acontecido. Depois, com uma mistura de curiosidade e sarcasmo, questionou se aquilo que ele tinha presenciado era o que ele estava pensando, isto é, ele queria saber se eu tinha gozado enquanto ele estava me comendo. Naquele momento, sem saber o que dizer ou fazer, vermelho de vergonha, e sem ter como negar, acabei concordando. Neste ponto eu já estava prevendo que estaria em suas mãos, o que realmente acabou se cumprindo mais adiante.rnrnEu não cheguei a cobrar, mas ele fez questão de se manifestar, falando que a brincadeira tinha terminado e que ele não deixaria eu meter na bunda dele, pois ele não queria correr o risco de que acontecesse com ele o mesmo que aconteceu comigo, e acabasse também virando um viadinho. É claro que eu não estava preocupado com isso, se teria a minha vez, pois meus pensamentos estavam voltados para outro lugar, isto é, como seria daquele instante em diante. Em silêncio, colocamos nossas roupas e voltamos para casa, pois estava práximo do horário do almoço. Eu decidi que evitaria tocar no assunto, na tentativa de evitar novos comentários. Quanta ingenuidade de minha parte, pois não imaginava o que estava por vir. Mas isto fica para mais adiante.rn