Hoje vou contar para vocês uma transa deliciosa que tive com meu colega de sala Paulo César. Saímos mais cedo da faculdade para fazer uma pesquisa em uma empresa no centro da cidade. Depois de visitar a empresa e concluir a pesquisa, Paulo César me convidou para ir a casa dele, que não era muito longe dali, para conhecer seus CDs e DVDs que era a minha paixão. Fomos andando a pé mesmo e chegamos lá bem suadinhos. Estava um sol muito quente e quando entramos, Paulo César disse que não tinha ninguém em casa, seus pais trabalhavam fora e seus irmãos estavam na faculdade naquela hora. rn Fiquei bem à vontade, enquanto ele foi pegar um suco geladinho para tomarmos. Fomos para o quarto dele e sentei na cama olhando os CDs na prateleira. Quanto mais eu baixava para ver a prateleira de baixo, minha bundinha ia ficando cada vez mais arrebitada e meu reguinho começava a ser visto. Paulo César que, além de ser um tesão, era muito safado, começou a brincar de enfiar o dedo na minha bundinha acariciando meu reguinho.rn Comecei a ficar excitada e virei de frente para ele e perguntei o que ele pretendia passando a mão na minha bundinha. Ele respondeu que faria o que eu quisesse. Ele seria meu escravo naquela manhã. Todas as minhas ordens seriam acatadas. Pedi então que ele tirasse bem devagarinho minha roupa e me deixasse peladinha em cima da cama. Ele começou tirando minha blusa, depois meu sutiã, passando as mãos nos meus seios durinhos e pontudinhos de tesão, mordeu meus mamilos me fazendo gemer gostoso com aquela sensação de ser possuída pelo meu escravo, tirou minha calça jeans, lambeu minhas coxas bronzeadas e muito bem torneadas. Tirou meu tênis, passou a língua nos meus pezinhos cobertos de tesão, desceu lentamente minha calcinha com os olhos fixos na minha bucetinha piscando como uma lanterna, virou-me de costas e mordeu minha bundinha arrebitadinha e carnuda, me deitou na cama e me deu o maior banho de língua no meu corpo todo.rn Depois deitou de costas, pediu que eu fizesse um boquete até ele não aguentar mais de tesão. Coloquei aquele cacete duro na minha boca e comecei a jogar de um lado para o outro fazendo ele gozar gostoso na minha cara. Tomei aquele leitinho quentinho e depois de colocar um creminho na minha bucetinha, sentei em cima do pênis enorme e ereto do Paulo César, meu escravo, e fui fazendo movimentos de sobe e desce deixando ele completamente louco. Paulo César cuspiu no dedo e enfiou no meu cuzinho e começou a me penetrar, senti uma dorzinha de leve subindo pela espinha, mas foi tão calmo e tranquilo que não queria que ele tirasse mais. Pediu para eu rebolar em cima do cacete dele, fui rebolando devagarinho, ele dando estocadas fortes na minha bucetinha e gozamos gostoso juntos.rn Como um bom escravo, pediu com delicadeza para que eu ficasse de quatro que ele queria comer meu cuzinho. Ajoelhei naquele colchão macio e já cheia de tesão, arrebitei a bundinha para trás e mandei que ele penetrasse meu rabinho até o talo. No início doeu um pouquinho, mas depois eu já rebolava gostoso, enquanto ele gemia de prazer com o cacete atolado na minha bundinha. Ordenei que ele me batesse na bunda, ele me deu vários tapas com força que minha bundinha ficou vermelha e ardendo e não aguentando mais, gozou gostoso despejando um jato de porra dentro do meu rabinho. rn Depois que ele tirou o cacete de dentro do meu cuzinho, ainda ficou olhando o esperma escorrendo pelas minha coxas e mandou eu tomar o restinho que ficou no seu pau melado e cheirando cu. Adorei aquela visita na casa do Paulo César e vou voltar sempre que puder. Ele é o tesão da minha vida. Lindo e muito fofinho. Depois quero contar outras estárias das minhas safadezas, viu garotada tarada? rnrn rnrnrn