Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

VOVÓ MARAVILHA

Queridos,rnAcabei de postar um conto (Não foi desta vez) que espero que o lêem antes deste.rnAdorei lê-lo postado e me empolguei para já escrever mais um, que passo agora a relatar.rnComo já disse antes, tenho hoje 30 anos, 1,79m, sou branquinho, cabelos e olhos castanhos, corpo muito bem definido devido às malhações e não sou nenhum pouco afeminado, mas com certeza quem conversa comigo por dois minutos percebe que o que gosto mesmo é de homem.rnDescobri bem cedo essa minha preferência, devia ter oito para nove anos, mas sá com treze anos tive minha primeira experiência com outro menino, que como quem leu foi de uma frustração terrível.rnVou contar desde o início de tudo.rnNasci numa família mulheres como maioria. Meus pais se separaram quando eu tinha apenas dois anos e minha mãe e eu fomos morar com minha avá que ainda muito jovem ficou viúva, nem cheguei a conhecer meu avô.rnEu era o único menino (homem) naquela casa com cinco lindas mulheres.rnCresci em meio a visitas e conversas femininas e passei a admirar e apreciar apenas o que gostavam. Presenciei algumas situações que sá me ajudariam na minha opção, que não a troco por nada.rnAs visitas masculinas eram sempre de namorados da minha mãe, da minha avá e das minhas tias.rnSempre observei os volumes desses homens, influenciado pelos gulosos comentários das minhas queridas safadas.rn- O pau do fulano é gigantesco, entrou gostoso em mim!rn? Que rola tem sicrano e como fode gostoso!rn- Beltrano e delicioso de chupar!rnMinha mãe preferia que eu fosse um hétero, um macho como fora meu pai.rnComentavam sem saber que eu tudo percebia.rn- Já tá ficando um homenzinho, mas esse jeitinho de menina...!rn? Queria tanto que ele fosse um pegador das gatinhas!rnMas minhas tias ...rn? Deixa o menino ser gay se ele quiser.rn- Todas nás gostamos de homem, de pau, de rola grande e ele também pode gostar!rnMinha vá, com opinião sempre neutra... e com tendência a bissexualidade, apesar de ser uma coroa muito feminina.rn- Deixa o menino crescer e escolher, se preferir homem, eu mesma vou ensinar tudo pra ele.rnAdorava ouvir aquilo e minha opção passou a fazer parte das minhas obsessões.rnA primeira vez que presenciei uma cena que me arrebatou o desejo foi num fim de semana que minha mãe e as três tias foram para a praia.rnPara terem mais liberdade e sem o compromisso de terem que cuidar de um menino de apenas dez anos, tive que ficar com minha vá.rnNa noite de Sábado para Domingo recebemos a visita de Henrique.rnEu já o conhecia porque foi namorado da minha tia Cris a mais nova. Devia ter uns trinta anos, enquanto minha tia tem apenas vinte. Sei que quando vinha ver minha tia sempre rolava alguma coisa entre eles, pois sempre olhei no volume incomum das suas calças e logo desapareciam em algum cômodo da casa.rnMinha vá, sempre atenciosa, explicou que tia Cris tinha viajado com as outras, ligou a TV e sentaram para conversar.rnAlgum tempo depois de algumas tacinhas de licor a conversa estava bem descontraída.rn- Agora eu sei de quem a Cris herdou tanta beleza, e que olhos...!rnMinha vá não deixou por menos.rn- Não foi sá a beleza, ela sabe escolher namorado, também!rnE minha presença já não era tão bem vista.rn- Você não está com sono, Bianquinho?rn- Sempre dorme mais cedo!rnSaí em direção ao meu quarto e bati a porta para que pensassem que eu tinha entrado, mas voltei sorrateiro e me escondi atrás da cristaleira onde tinha uma visão perfeita dos dois, mas não podia ser visto.rnVi a mão ágil de Henrique abrindo os botões da blusa e liberando os fartos seios da minha vá, enquanto suas bocas se colavam num beijo louco.rnA boca de Henrique cobria as rosadas auréolas das mamas brancas de vová e ela massageava o mastro escondido sobre o tecido da calça do rapaz.rnMeus olhos e minha curiosidade debruçaram sobre a mão de minha vá que massageava o objeto de meu futuro desejo.rnA boca de vová retribuía sugando os mamilos de Henrique, enquanto ele abria o cinto e ela descia o zíper na ânsia de libertar o falo de gato.rnHenrique levantou o quadril e empurrou as calças que pararam nos tornozelos e o totem de carne pendeu diante dos meus olhos.rnSenti um calafrio invadir meu corpinho de menino e lentamente abaixei meu pijaminha para apalpar minha bundinha e pintinho duro.rnMinha vá afastou delicadamente o prepúcio e liberou a glande brilhante e eu rocei meu anelzinho com a ponta do dedo, abri a boca e serpenteei a língua no ar como se fosse eu no lugar de minha vá lambendo a cabeça daquela rola linda.rnEu quase que sentia a cabeça da pica no céu da minha boca quando vová a envolvia entre os lábios lentamente e Henrique embalava sua cabeça e o pau entrava inteiro até a garganta de vová e eu enfiava um dedo no cuzinho e me punhetava com a outra mão.rnDepois foi a vez de Henrique ficar entre as pernas de vová que com certeza gozou entre gemidos ofegantes na boca do visitante.rn- Vem gostoso, come minha buceta agora, come.rnHenrique a colocou de quatro sobre o sofá e a lambeu nas nádegas e no cuzinho, enquanto eu fechava os olhos imaginando aquele macho lindo abrindo meu rabinho e me invadindo com a língua.rnMinha vá se entregava mexendo a bundona na cara de Henrique sussurrando entre gemidos guturais.rn- Vem, quero agora, põe essa rola dura toda em mim.rnMeus olhos acompanharam toda trajetária da pica, eu parei tudo que estava fazendo, quando Henrique a segurou pela base e a cabeça brilhou com o reflexo da luz. rnComo se fosse um chicote Henrique batia nas nádegas expostas de vová. Como se fosse uma palmatária batia no ânus rosadinho que fazia biquinho querendo beijo e eu desejei aquilo, desejei que meu cuzinho também fizesse biquinho pedindo beijinho.rnVi a pica de Henrique se perder na vagina gulosa de vová. O pau entrava e saia deixando-os alucinados e eu quase que gozava na punheta atrás da cristaleira.rnHenrique cuspiu na mão e enquanto minha vá gemia de tesão sendo fodida e rebolando na vara, seu comedor lubrificava-lhe com saliva e abria seu anelzinho com os dedos, e ela gemia mais autoritária.rn- Isso! Come meu cuzinho, me arromba com essa pica gostosa!rnMinha imaginação voou quando lentamente Henrique tirou o pau da gruta de vová. A pica inteira brilhava com a luz sobre o revestimento de líquidos da minha vá.rnA glande encostou suavemente como se beijasse o pequeno orifício que há tanto fazia biquinho esperando por um beijo e eu desejei uma rola em mim, alguma coisa que meu cuzinho beijasse como o de vová beijou a cabeça daquele pau.rnUma tapa de mão aberta soou na nádega de minha vá que ansiosa desejava a vara de Henrique.rn- Põe. Põe tudo, põe devagar no meu cuzinho.rnHenrique a segurou pelos quadris largos e aos poucos se perdeu no seu ânus apertado. Minha vá levantava a cabeça e heroicamente pedia todo o pau dentro dela, no seu cuzinho tão apertado.rnAi como desejei estar no lugar de vová naquele momento!rnHenrique enfiava tudo e tirava inteiro para enfiar de novo, até sua expessa pentelhagem encostar nas nádegas de vová.rnE eu enfiava o dedo no meu cuzinho virgem o máximo que podia e acelerava a punheta imaginando que o pau entrava e saia em mim e sofria como se descargas elétricas percorressem pelo meu corpinho, mas a idade não me permitia gozar ainda.rnHenrique acelerou as idas e vindas dentro de vová que apoiada com os ombros no sofá segurava as nádegas com as duas mãos, gozava alucinada com a pica fodendo seu cu guloso.rn- Me fode! Goza tudo em mim!rnHenrique deu mais duas ou três enfiadas e sacou a vara latejante dando apenas o tempo necessário para minha vá sentar-se para receber de boca aberta os esguichos que voaram sem direção certa.rnBoquiaberto vi minha vá aparando com a língua o caldo que escorria da cabeça da rolona e com a ponta da rola aparava o líquido que descia pelo seu queixo e pescoço e bebia prazerosa, depois envolvia a pica novamente, sugando o que sobrara na uretra.rnOs dois se beijaram e se acariciaram por mais alguns minutos e foram para o banho, depois entraram no quarto de vová e fecharam a porta.rnTambém fui para meu quarto e demorei a pegar no sono, imaginando-me sendo fodido por Henrique como vová foi fodida, até conseguir dormir.rnQuando acordei Henrique já tinha ido embora e minha vá me abraçou muito feliz.rn- Vová, você é uma mulher maravilhosa, viu!rn- Por que Bianco?rnCorri para a lavanderia em busca de algum tecido com resíduo da porra que trouxe tanta felicidade a minha vozinha e o cheirei e lambi o dia todo.rn