Nas últimas férias de final de ano fui com meus tios e um primo para uma casa de campo que eles têm no litoral da Bahia. Um lugar lindo com uma paisagem bucálica e afrodisíaca. rn Ficamos lá por uns 7 dias. Meus tios resolveram voltar para São paulo e fiquei com meu primo sozinhos por mais uma semana curtindo as férias naquele paraíso tropical.rn Meu primo é um desses tipos estranhos e de gostos estravagantes e muito pirado da cabeça. Peguei, várias vezes, ele me olhando tomar banho e sempre gostava de encostar nas minhas pernas e nos meus quadris. rn Tenho 19 anos e um corpo bem formado, coxas bem torneadas, um bumbum arrebitado e carnudo, os cabelos muito lisos e bem cuidados, os lábios grossos e uma pele macia e bronzeada.rn Já estava anoitecendo, quando ele abriu uma lata de cerveja e sentou-se no sofá da sala e ficou olhando com o olhar fixo para mim. Achei aquilo estranho e perguntei o que estava acontecendo. Sem comentar muita coisa, levantou jogando a lata de cerveja em cima da mesa de centro, me pegou pelo braço e me jogou com força no sofá. rn Mais uma vez perguntei o que estava acontecendo e o motivo daquela atitude ríspida. Ele mandou que eu calasse a boca, sentou no sofá, me pegou com as duas mãos me deitando de bruços no seu colo, baixou meu short e começou a passar as mãos nas minhas nádegas. Tentei resistir, mas como ele é muito forte e parrudão, não tive força suficiente para livrar de seus braços musculosos e malhados.rn Depois de alguns instantes, pegou um chinelo rasteirinha que estava usado, aqueles de tala de couro grossa e começou a bater com força na minha bunda que o som ecoava pela casa. Pedi que parasse coma aquilo que estava doendo, mas ele disse que era para doer mesmo e continuou o castigo por mais de dez minutos. rn Plaft, plaft, plaft, a rasteirinha cumpria sua missão deixando meu trazeiro em brasa. Eu gemia cada vez mais alto, mas quanto mais pedia para parar, ele batia com mais força. rn Com a bunda completamente vermelha e cheia de vergão, ele me jogou no chão, abaixou a bermuda e mandou que eu chupasse seu pênis. Depois de minha negativa, me pegou pelos cabelos quase me levantando de uma vez e com o rosto colado ao meu disse em voz alta e irada: "se não fizer o que estou mandando vai levar outrra surra de chinelo, moleque safado". Passei a mão pelas nádegas latejando de dor e resolvi fazer o que ele mandou. rn O cacete do cara media uns 20 centímetros e estava a ponto de explodir de tesão. Passei a língua primeiro, depois fui colocando aos poucos na minha boca até que ele enfiou tudo de uma vez me dando vomito.rn Fiz um boquete tão perfeito que o cara gozou na minha cara em poucos minutos. Senti a porra quente escorrendo no meu rosto. Antes mesmo de refazer daquela experiência, ele me pegou pela cintura e me colocou de quatro em cima do sofá e disse para arrebitar a bunda que ele ia comer o meu cu.rn Mais uma vez neguei e ele tomando a rasteirinha nas mãos me aplicou umas vinte chineladas que gritei de dor. Não aguentava mais apanhar e decidi fazer o que ele queria para acabar com aquela agonia.rn Ele passou a língua no meu ânus virgem me fazendo arrepiar de tesão, medo e prazer. Cuspiu na ponta do cacete e foi relando na portinha do meu cu até colocar a cabeça. Gemi com a respiração ofegante apertando forte a almofada para tentar não sentir tanta dor.rn Depois de colocar um pouco mais, mandou que eu arrebitasse a bunda pra cima que ele ia enfiar tudo, queria ver os 20 centimetros dentro do meu rabo.rn Pedi que ele gozasse logo que aquilo estava incomodando, ele tornou a cuspir no cacete, me segurou forte pela cintura e enfiou o mastro todo no meu rabo. Dei um grito de dor que ecoou na vizinhança. Fez o movimento de vai e vem com vontade, mostrando que estava com um tesão fenomenal por aquele cuzinho apertadinho e gostoso e eu gemendo feito uma putinha levando a maior ferrada no rabo.rn Depois de mais de quinze minutos comendo meu rabinho, senti o esperma quente jorrando dentro do meu cu. Gemi de dor e um certo prazer com aquela sensação estranha de ser possuido pelo práprio primo.rn Gozou duas vezes sem tirar de dentro e ainda me deu alguns tapas na bunda com sua mão que mais parecia um chinelo, mandando que eu rebolasse. Fiz o que ele pediu e gozou pela terceira vez desta vez demorando mais que as vezes anteriores.rn Ao terminar o espetáculo, mandou que eu ajoelhasse no chão e chupasse seu cacete ainda duro de tesão. Quando aproximei, senti o cheiro da porra e do cu e quase vomitei, mas ele segurou forte meu rosto e me fez chupar até limpar a porrra toda que estava no pinto. rn Fomos tomar um banho juntos, ele esfregou minha bunda ardida pela sova que tinha levado de chinelo, enfiou o dedo no meu cu me fazendo gemer novamente e mandou eu jurar que a partir desse dia, eu seria somente seu.rn Aquela experiência não chegou a ser traumatizante, mas foi, no mínimo, diferente para mim. Voltamos a nos encontrar e repetimos a dose algumas vezes, mas isso é assunto para mais tarde. Depois conto com detalhes as tardes de muita chinelada na bunda e de 20 centimetros esporrando dentro do meu cuzinho apertadinho.