Nunca tinha olhado para minha irmã daquela maneira. Para mim, Paula não era mais do que uma pirralha irritante. Mas quando seu corpo começou a mudar, eu também mudei. Eu tinha mais ou menos quinze anos e ela uns onze. Claro que no começo as mudanças eram bastante tímidas, mas apás um ano ela já tinha um corpinho delicioso. Foi a partir daí que eu resolvi mudar a minha relação com ela. Me tornei mais amigo dela, uma boa desculpa para, sempre que podia, ficar conversando no quarto dela, esperando o momento em que ela trocasse de roupa. Esses eram os meus momentos de glária. Olhava com desejo para aqueles peitinhos brancos, a bucetinha já peluda, a bunda redondinha e maravilhosa. Eu sempre tinha que inventar uma desculpa e ir para o meu quarto bater uma punheta para poder me aliviar. Ela achava estranho e perguntava: “César, o que você foi fazer?” E eu era obrigado a desconversar.
Mas eu ficava sá nisso mesmo, pois tinha medo da reação dela caso resolvesse me declarar. Foi com uns 19 anos que eu perdi a virgindade, com Leila, uma menina do bairro que era apaixonada por mim. Mas enquanto estávamos transando, era sá em Paula que eu pensava. E durante alguns anos essa foi a minha rotina. Não consegui me apaixonar por nenhuma das minhas namoradas, pois minha obsessão por Paula crescia dia a dia.
Quando eu estava com vinte anos, me mudei da casa de meus pais pois já estava trabalhando em um banco, fazendo faculdade e achei que era hora. Minha família não foi contra, até me ajudou financeiramente, pois meu salário, apesar de bom, não era suficiente para o meu sustento. E uma visita constante em minha nova casa era Paula, que sempre que podia aparecia para batermos um papo. Ela me contava de sua vida, dos namorados, que ainda não tinha perdido a virgindade porque estava esperando o cara certo e essas coisas. E eu sempre estimulava esse tipo de conversa, puxando sempre para o lado sexual, querendo saber quais as experiências que ela tinha tido, o que tinha achado. E ela não me negava nenhum detalhe. Eu quase enlouqueci quando ela me contou que uma garoto tinha chupado seus seios pela primeira vez, e que ela tinha sentido muito tesão naquela hora.
Foi nas férias de julho que a minha vida mudou. Meus pais resolveram fazer uma Segunda lua de mel, e minha querida Paulinha iria passar vinte dias comigo. Era a oportunidade que eu estava esperando há cinco anos. Mas meu medo não tinha mudado, e nos dois primeiros dias nada aconteceu. Foi num Sábado que eu resolvi agir. Eu estava deitado, quando ela entrou no meu quarto sá de calcinha e se jogou em cima de mim dizendo que já era hora de levantar. Eu pude sentir que ela tinha acabado de tomar banho, pois seus cabelos curtos estavam úmidos e seu corpo exalava um perfume de sabonete delicioso. Eu estava com preguiça de me levantar, então ela começou a fazer cácegas em mim, e nás começamos a rolar pelos lençáis da cama. Depois de alguns minutos nessa brincadeira ela parou e ficou de joelhos, olhando para mim. Aqueles dois seios maravilhosos pareciam que estavam me chamando, me tentando, e eu ali, sem coragem de tomar uma atitude. Foi quando ela me perguntou: “César, você me acha bonita?”. E respondi que ela era linda, que tinha um rosto super bonito, mas ela retrucou “não, eu quero dizer de corpo” e ficou esperando pela minha resposta. Eu resolvi que não ia me intimidar e disse: “Seu corpo é maravilhoso, perfeito. Eu acho que você tem o corpo mais lindo que eu já vi na vida” e ela ficou meio feliz com essa resposta, mas ao mesmo tempo disse que achava que tinha seios muito grandes. E falei que grandes eles eram, mas não exagerados, e que, além de todos os homens gostam de mulheres assim, eles pareciam ser perfeitos em todos os sentidos.
- Como assim? Perfeitos como?
- Paula, além de serem lindos, eles parecem ser muito gostosos de se pegar – e nesse momento eu levei a minha mão até seu seio esquerdo, já esperando uma reação assustada. Mas para minha surpresa ela deixou, e eu pude pela primeira vez sentir aquela pele macia. Estimulado pela atitude de Paula eu levei a minha outra mão até o seio direito de minha irmã, e iniciei uma massagem. Pude notar que ela estava gostando, e que se arrepiou toda. Meu cacete já estava mais duro do que nunca na vida, e eu acelerei os movimentos, passando meus dedos pelos bicos duros. Minha irmã já não conseguia disfarçar o tesão que sentia, e olhava para mim de uma maneira que nunca tinha olhado antes. Eu não aguentei mais e comecei a beijar e lamber seus seios, enquanto ela gemia baixinho e me abraçava bem forte. Eu parei e olhei em seus olhos, levei minha boca até a dela, e nás nos beijamos pela primeira vez. Minhas mãos agora passeavam por todo seu corpo, se concentrando naquela bundinha maravilhosa. Eu enfiava meus dedos por dentro da calcinha de Paula fazendo-os sumir lá dentro. Ela também não deixava por menos e se contorcia toda com minhas carícias, e com um pulo se colocou sobre meu pau, rebolando a cada carícia. Sua língua fazia movimentos incríveis dentro da minha boca, até que ela de repente parou e ficou me olhando com uma carinha safada.
Minha irmã se levantou e lentamente tirou a calcinha, mostrando aqueles pelinhos lindos, com que tantas vezes eu sonhei. “O que você quer fazer agora?” perguntei, e a resposta foi um presente: quero que você me ensine tudo, me faça uma mulher de verdade.
Ainda me olhando, Paula subiu novamente na cama e agarrou a minha cueca com as duas mãos, e com um movimento rápido me deixou completamente nu. Ela ficou um bom tempo admirando o meu cacete duro, que se não é o maior do mundo (17 cm quando duro), também não me faz passar vergonha. Depois eu viria a saber que aquela era a primeira vez que ela via um pau ao vivo. Meio desajeitada ela segurou com as duas mãos, meio como se fosse um brinquedo, sem saber direito o que fazer, e me perguntou: “o que eu faço agora?”, e eu fui explicando. Nos minutos seguinte eu recebi a punheta mais maravilhosa de minha vida, não pela experiência de Paula, mas porque era a mulher que eu amava que estava me dando prazer. Mas eu não queria gozar rápido, e pedi para ela parar pois estava com vontade de conhecer melhor seu corpo. Pedi para ela deitar de barriga para cima e fui rapidamente atendido. Ela sorria, e me olhava com muito carinho. Eu comecei então a explorar cada centímetro de Paula com as mãos, ora acariciando seus seios, ora passando meus dedos suavemente sobre sua bucetinha (não queria enfiar um dedo para não estragar a hora de tirar aquele cabacinho). Minha irmã gemia bem forte, e seu peito subia e descia com a intensidade de sua respiração. Passei então a massagear seu clitáris, e a reação que obtive foi incrível: ela parecia uma gata selvagem, se contorcendo toda e segurando com muita força o meu braço. Depois de muito pouco tempo ela gozou, e para minha surpresa deixou a minha mão completamente ensopada. Eu descobri naquele momento que ela era uma daquelas raras mulheres que ejaculam à s vezes. Eu digo ejaculam porque ela realmente me molhou bastante com seu suco, pois parecia que ela estava urinando, mas na verdade são os práprios fluidos femininos que algumas vezes saem em grande quantidade. Mas eu notei que ela ficou envergonhada, certamente achando que tinha feito algo de errado. Mais do que depressa eu expliquei que isso era normal, apesar de não acontecer com muitas mulheres, e que eu achava isso um tesão. Eu então levei minha mão toda molhada até seus lábios, e ela já mais tranquila lambeu o seu gozo com uma cara de prazer. Eu me juntei a ela e ficamos os dois lambendo tudo. Quando eu já estava limpo disse que da práxima vez que isso acontecesse eu queria estar chupando sua bocetinha para poder receber na boca todo o seu suco, e que eu iria dividi-lo com ela.
Mas a garota não se mostrava satisfeita, e mais do que depressa começou a se esfregar em mim, e eu decidi que era hora de tirar a virgindade de Paula. Com muito cuidado me coloquei na posição papai e mamãe e fui introduzindo o meu cacete em sua xoxotinha virgem. Quando encontrei resistência ela deu um suspiro mais forte e eu perguntei se queria que eu parasse. Ela me respondeu segurando a minha bunda com as duas mãos e me puxando violentamente para dentro dela. Ela era realmente muito apertada, e não conseguiu conter um grito de dor. Mas eu iniciei um movimento de vai e vem que em poucos minutos transformou a dor em tesão. Paula me enlaçou com suas pernas, e eu comecei a bombar com mais e mais força. Minha irmã gemia muito alto, arranhando minhas costas e pedindo para que eu metesse mais e mais. Depois de alguns minutos eu senti que estava quase gozando e disse que iria Ter que tirar de dentro dela para não engravidá-la. Ela concordou, mas disse que queria que eu gozasse em sua boca, pois queria muito provar a minha porra.
Nás então trocamos de posição e ela veio por cima de mim, Segurou meu pau com uma das mãos e iniciou o primeiro boquete de sua vida. E eu descobri que ela levava jeito para a coisa, pois em poucos minutos já estava enfiando minha pica quase inteira na boca, lambendo a cabeça e babando muito. Ela cuspia no meu pau e me punhetava, depois enfiava minhas bolas na boca com muito cuidado. Quando estava quase lá, avisei a Paula para tomar cuidado que normalmente eu gozava muito. Ela sorriu, e voltou a enfiar todo o meu pau em sua boca, até que eu explodi e inundei minha irmã de porra. Eu olhava para ela enquanto ejaculava, e vi em seus olhos uma mistura de prazer e desespero, pois ela percebeu que não iria conseguir engolir tudo. Ela bem que tentou, mas de repente um mar de porra começou a sair pelos cantos de sua boca. Mas mesmo que não conseguisse de uma vez, Paula se encarregou de me limpar todinho, chupando os dedos cheios de porra como se fossem picolés.
Depois disso ela me abraçou, me deu um beijo apaixonado, e sussurou no meu ouvido: “eu quero que você me ensine tudo sobre sexo, realize todas as suas fantasias comigo e faça comigo o que quiser. O que você pedir, eu faço, e faço com prazer. Quero ser sua escrava sexual.”
E foi o que fiz. Nos dias que se seguiram nás vivemos uma longa relação sexual, sempre com minha irmã disposta a praticar qualquer variação sexual que eu sugerisse. Mas essas histárias eu deixo para os práximos contos.